Quantas pessoas você convive que reclamam de alguma coisa? Você no fundo acha que Deus, a vida, a bruxa má, te relegou algum destino que não te traz alegria plena?
Quantas pessoas se queixam de seus relacionamentos? Crises após crises. Comportamentos dos companheiros (as), atitudes, gostos, imposição/submissão e não tomam a atitude de viver outra história?
O poeta chileno Pablo Neruda (1904-1973) disse: “você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências”.
Definitivamente você não vai ter resultado diferente se continuar fazendo tudo sempre da mesma forma.
Agora na maturidade não será a hora de tomar as rédeas da sua vida e promover mudanças significativas em sua saúde, em sua vida pessoal, afetiva e profissional?
Mas é preciso ter coragem para fazer uma análise profunda sobre seu Eu.
É preciso entender aonde deseja ir para saber qual a melhor forma de realizar esta caminhada.
Para alcançar as escolhas de sucesso, é preciso que sejam tomadas atitudes de forma consciente, maduras e responsáveis. As decisões devem ser norteadas pelos verdadeiros valores e aspirações mais profundas.
Seja na procura de uma nova profissão, de uma vida saudável, ou mesmo dar mais propósito à vida.
A partir conhecimento e domínio das forças, fraquezas e talento, medos , o que se consegue abrir mão ou não, será mais fácil agir na direção dos sonhos e interesses mais significativos.
Assumir primeiro os desejos, depois as escolhas e as implicações é uma forma de mensurar a maturidade.
Conseguir responsabilizar-se pelo que ocorre em nossas vidas, sem culpar terceiros, é uma jornada difícil, mas talvez seja a única forma de sentir-se realmente feliz e pleno (a).
Entender que toda escolha envolve abrir mão de outras tantas possibilidades:
– Eu escolhi casar e formar uma família, vou dividir, não só uma casa, mas a vida com alguém. Logo, abrirei mão da vida de solteiro (a).
– Eu escolhi trabalhar como autônomo, ou abrir uma empresa. Então, abrirei mão de uma “estabilidade financeira” que uma empresa proporciona. Férias e 13º não farão parte de minha vida.
Eu escolhi ter uma vida saudável e equilibrada. Com isso, abrirei mão de ficar na cama até mais tarde, de comer todas as coisas gostosas que aparecer na frente.
Para toda a escolha há uma renúncia por trás.
Ter consciência das renúncias, é muito mais relevante, do que inocentemente ou romanticamente se jogar em busca de um desejo.
É saber colocar em prática e compreender que a atitude pode transformar a sua história, o seu estilo de vida, a sua carreira, a sua saúde e a sua existência.
E eu que estou em busca de autoconhecimento, me pergunto: o que pretendo mudar na minha vida? Que escolha precisará ser feita agora para me proporcionar uma vida extraordinária amanhã?
E você? Está disposto (a) a melhorar sua vida, começando hoje mesmo a se desenvolver internamente?
Simone B. Lara
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