05/05/2024

A Gratidão & As Sete Maravilhas do Mundo


Será que nós temos mesmo o hábito de agradecer a tudo?

Será que acabamos na correria do dia-a-dia esquecendo os pormenores?

Às vezes o mais simples, muitas vezes banal, deveria ser a primeira de nossas preces de gratidão.

Na sala de aula, o professor depois de uma exaustiva lição de geografia, pediu aos alunos que escrevessem numa folha em branco, quais seriam as sete maravilhas do mundo.

Os alunos aceitaram o desafio e depois de uma rápida votação, chegaram ao seguinte resultado: 

1) O Taj Mahal 

2) A Muralha da China 

3) Machu Picchu 

4) As Pirâmides do Egito 

5) O Grande Canyon 

6) O Canal do Panamá 

7) Parque Nacional de Serengueti 

O professor escreveu no quadro negro em letras garrafais o resultado da enquete e os alunos comemoram com burburinhos de excitação.

Mas havia uma menina tímida no fundo da classe que não participava das comemorações e o fato chamou atenção do professor.

Ao ser perguntada se havia um problema com a lista, a menina consentiu acenando a cabeça.

O professor se dirigiu a sua carteira e, pedindo licença, tomou-lhe o papel onde a menina anotara o que julgava ser as sete maravilhas do mundo.

A menina ainda relutou por alguns instantes, mas acabou por entregar a lista.

O professor se surpreendeu ao ler a lista elaborada pela menina.

E a pediu que a lesse em voz alta. A menina ainda encabulada se levantou e disse com voz embargada: 

Para mim, as sete maravilhas do mundo são: 

1) Ver 

2) Ouvir 

3) Tocar 

4) Provar 

5) Sentir 

6) Pensar 

7) Compreender 

A Parábola é de autor desconhecido.

Mas a reflexão é de todos nós.

Gratidão por estar aqui!

Imagem: Segredo do mundo 

Johrei vs. Reiki


O Reiki, passe espírita, Johrei, benzimento, benção, energização, chi kung, okiyome, entre outras são presentes em grupos laicos e religiosos. Algumas originaram-se há milênios, por exemplo, a terapia Prânica da Medicina Tradicional Indiana.

Embora parecidas, o Reiki e o Johrei têm suas diferenças e semelhanças. Ambos carregam o kanji "rei" ( espírito) e tratam da ideia de transmissão energética através das mãos. Mas, a base que faz parte dos dois lados é a energia inteligente, auto regulada e amorosa.

Johrei é uma técnica de purificação espiritual que se originou no Japão, fundada por Mokiti Okada, fundador da Igreja Messiânica. No Johrei, não é necessário ter nenhuma prática prévia. A pessoa faz apenas do próprio Johrei em si a sua prática de aprimoramento pessoal. O ministrante de Johrei funciona apenas como um instrumento canalizador, através do qual é transmitida a própria luz originária do universo.

Para utilizar o Johrei, é necessário ter uma medalha chamada Ohikari, criada pelo fundador do Johrei. Esse artefato é como se fosse um portal para que tenham acesso ao uso do Johrei. Além disso, o Johrei tem o objetivo de purificar a energia espiritual e possui ligação religiosa.

Embora Johrei seja uma técnica espiritual, não é uma religião em si. A técnica pode ser praticada por pessoas de todas as religiões ou crenças espirituais.

Diferente do Johrei, no Reiki não há necessidade de haver nenhum artefato e também não tem ligação religiosa. É necessário apenas o desejo de conhecer o Reiki, fazer um curso para aprender de forma correta todo o processo, além de ser necessário ser habilitado por um mestre Reiki através de uma sintonização.

Aos poucos, a medicina tradicional está começando a reconhecer os benefícios das terapias de cura através das mãos, incluindo o Reiki. As pessoas que têm espiritualidade são mais aderentes ao tratamento, tomam remédio com mais regularidade, fazem a sua dieta de uma forma mais regular e respeitam mais o seu corpo. Isso independe de religião, mas sim da busca do sentido da vida.

O Reiki não é uma religião, embora algumas pessoas possam incorporar suas crenças espirituais em sua prática. O objetivo do Reiki é ajudar a liberar bloqueios energéticos e promover o equilíbrio e harmonia no corpo e na mente.

Embora Johrei e Reiki compartilhem algumas semelhanças, como a prática de cura pelas mãos e a canalização de energia, existem algumas diferenças importantes entre as duas técnicas.

A prática de Johrei envolve apenas a imposição de mãos do praticante e a transmissão de energia divina para o receptor. Não há necessidade de treinamento prévio ou sintonizações.

O Reiki, por outro lado, exige que o praticante receba uma sintonização para se tornar um Reikiano. A técnica pode ser praticada tanto presencialmente quanto a distância.

A base da terapia de imposição de mãos é a energia vital do universo. No Reiki, a palavra japonesa significa literalmente a energia vital do universo. Já no Johrei, refere-se ao processo purificador do espírito do recebedor, onde o ministrante e sua "energia vital pessoal" não tem envolvimento com a prática em si, apenas servindo de canalizador.

As terapias de cura pelas mãos têm como objetivo trazer harmonia por onde passam, sendo no corpo físico, espiritual, mental e assim vai. A energia interage com a nossa energia interna, promovendo o bem-estar e a cura.

Gratidão por estar aqui!





 

Qual é a diferença entre Passe Espírita e Reiki?


Ambos são técnicas de práticas energéticas por imposição das mãos. Ambas as técnicas têm o intuito de equilibrar nosso corpo vibracional e por isso nos acalmam, nos relaxam.   

Então, a resposta dessa pergunta é a seguinte: A diferença entre Passe Espírita e Reiki está na metodologia, na técnica em si e no papel da pessoa que está conduzindo a prática. 

O Passe Espírita trabalha com a premissa de que espíritos sem corpos nos transmitem fluídos energéticos para atuar no nosso corpo físico e assim nos ajudar na recuperação de harmonias físicas e psíquicas. Esse processo se dá através de médiuns e está todo embasado na doutrina espírita elaborada por Alan Kardec.

No caso do Reiki, não há, por sua vez, nenhuma doutrina por detrás. Não há, nenhum dogma, nenhuma seita, ou religião, ou mesmo ensinamentos de cunho religioso por trás do Reiki.

A premissa do Reiki está na capacidade do reikiano em focar essas energias (Rei – Energia Cósmica / Ki – Energia Vital) e manuseá-las através das técnicas com os Símbolos Reiki e tantas outras técnicas apreendidas durante os três níveis do conhecimento Reiki.  

E justamente, essa capacidade de focar essas energias e trabalhá-las de forma ordenada e canalizada para algum fim específico, faz do Reiki ser uma terapia complementar reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

O Reiki é uma grande ferramenta para a expansão da consciência.  

No processo de transmissão da energia Reiki através da imposição das mãos, o reikiano está durante todo o processo consciente do seu papel.

Mesmo que ele seja, apenas um canal, ele é a peça chave em todo o processo. Pois é o reikiano que vai manusear toda a técnica.

Gratidão por estar aqui!

04/05/2024

As Quatro Questões de Allen


Para ter sucesso verdadeiro, faça quatro perguntas para si mesmo: Por que? Por que não? Por que não eu? Por que não agora? - James Allen (1864 - 1912)

Por que...? Encontre a razão mais profunda e verdadeira para algo, e essa razão manterá você vivo em um mundo de sonâmbulos. Entenda as razões e os motivos verdadeiros, antes de tomar uma decisão. Pergunte-se todo o tempo: "por que devo fazer essa coisa, e não aquela? " Entenda o que se passa dentro de você. Entenda os motivos mais profundos pelos quais algo deve ser feito em sua empresa ou departamento, em sua comunidade, sua equipe ou família. Por que...? Enquanto você não tiver esclarecido isso para si próprio, as razões sempre serão frágeis e você poderá ser derrubado, ou derrubada, muito facilmente. Por que quero me casar com ela? Por que quero mudar de carreira? Por que temos que mudar este produto? Por que quero este diploma? Enfim, encontre uma razão e apegue-se a ela.

Por que não? O que impede você de fazer isso? Na maioria das vezes, demoramos demais para fazer algo, simplesmente porque novas ideias fazem a gente assumir que, se não foi feito antes, provavelmente não deve ser feito. Será? Procure os motivos para não fazer algo. Muitas vezes, você vai descobrir que não existe motivo real algum para não fazer isso. Então... por que não? Pense, e responda: Por que não romper? Por que não fundar essa empresa? Por que não escrever este livro? Por que não ter filhos? Por que não procurar outro emprego? Por que não fazer este curso? Por que não dar aquele telefonema? Por que não arriscar? Pergunte-se sempre: Por que não?

Por que não eu? Se alguém tem que fazer algo, você pode ser este alguém. Inúmeras vezes, encontramos a razão para que algo seja feito e, ao perguntarmos "por que não?", vemos que nada impede que seja feito. A próxima pergunta lógica: por que não eu? Sim, talvez você seja exatamente a pessoa que deva começar isso. Alguém tem que escrever este livro: por que não você? Alguém tem que propor este produto: por que não você? Alguém que que defender esta ideia na Câmara ou no Senado: por que não você? Alguém tem que reconciliar a família: por que não você? Alguém tem que dar o primeiro passo: por que não você?

Por que não agora? As vezes, o melhor momento para começar algo é... Imediatamente. Se algo tem que ser feito, se não há razão sólida para que este algo não seja feito e se você mesmo pode fazer isso, então vem a última pergunta: Por que não fazer isso agora? Tantas vezes na vida, nós passamos pelas primeiras três perguntas e, então, fazemos de conta que somos eternos... Que podemos fazer aquilo em algum momento no futuro, quando... tivermos o diploma... os filhos tiverem crescido... a aposentadoria chegar... P A R E. Isso é apenas uma armadilha do lado temeroso de sua mente. Não espere o dia perfeito. O dia perfeito é hoje. Se não hoje... quando?

Siga o conselho de James Allen: "Para ter sucesso verdadeiro, faça quatro perguntas para si mesmo:

Por que? Por que não? Por que não eu? Por que não agora?

Autor desconhecido

Profecias Médicas


“Infelizmente o senhor tem no máximo 3 meses de vida. Pode ir para casa preparar-se, pois nada mais poderá ser feito no seu caso.”

Há muitos anos eu escuto o relato de pessoas que receberam esse tipo de prognóstico prepotente e pretencioso por parte de alguns médicos. Mas foram tantas as vezes que eu tomei conhecimento da derrubada dessas previsões futurológicas que, já há algum tempo, eu me acostumei a pensar, a cada relato dessa natureza, que aquela seria a última vez que algum médico posaria de profeta. Ainda não chegou essa última vez ! Infelizmente, com certa freqüência e regularidade, ouço palavras tristes ou revoltadas de pacientes que tiveram sua vida condenada por profissionais de saúde que, à semelhança de deuses encarnados, imaginam poder determinar com precisão os processos vitais e as reações do complexo bio-psicológico e energético que constitui o Ser Humano. 

Eventualmente, os médicos podem ser grandes expertos no que tange a uma especialidade ou a uma doença em particular ; eles podem ser os mais entendidos em tratamentos e prognósticos clínicos; contudo, nem sempre podem quantificar os potenciais de reação do organismo de um paciente, e nem tampouco dominam todos os recursos terapêuticos existentes neste vasto universo médico (oficial, extra-oficial, acadêmico ou tradicional) a ponto de poder ditar a verdade sobre o desfecho de uma vida.

Certa vez uma paciente contou-me, bastante revoltada, um ano depois da data marcada por um médico para sua inevitável morte, o ríspido diálogo que teve com o tal profeta (digo, médico), no momento de sua precipitada e fatal previsão. Irritado com a reação questionadora da paciente, que relutava em aceitar a sentença de morte logo na primeira consulta, o médico perguntou-lhe, em tom alterado : “A senhora por acaso acha que eu não sei o que estou dizendo, ou que não tenho experiência nesse assunto ?” . A paciente deu-lhe uma das melhores respostas que poderia haver nesses casos : “O senhor pode entender tudo da sua especialidade, pode saber tudo dessa doença, pode conhecer tudo acerca dos seus remédios, mas é completamente ignorante a respeito da minha pessoa e acerca de outras medicinas que existem por esse mundo afora.” O mais incrível é que essa paciente encontrou um tratamento que prolonga sua vida e sua saúde, até os dias de hoje, não em medicinas exóticas ou estrangeiras, mas na prórpia medicina alopática e na mesma especialidade do médico que lhe sentenciara a morrer há um ano. 

Apenas o que mudou foi a postura do profissional que, dentro de uma abordagem mais humana (e menos divina) , mais clínica e menos academicista, deu à paciente o benefício da dúvida e, conseqüentemente, uma chance de lutar contra a doença e em favor de sua vida, administrando-lhe uma terapia que a auxiliou .

É claro que não estamos aqui falando de iludir pessoas ou de infundir falsas esperanças em pacientes terminais ; tratamos apenas da maneira de abordar um indivíduo portador de uma doença grave e letal. O médico pode dizer, com palavras claras e ternas, que, de acordo com o conhecimento atual da ciência acadêmica e dentro da sua experiência profissional, a doença do paciente é considerada de alto risco e potencialmente fatal ; que as chances de sucesso no tratamento que ele propõe são pequenas e pode ser honesto bastante para dizer que ele, pessoalmente, não conhece outra alternativa terapêutica para o caso. 

Entretanto, penso que um mínimo de humanidade, descontaminada de assepsias cientifistas, é suficiente para colocar ao lado do paciente o médico de boa vontade, para lutarem juntos contra a doença, com todas as armas terapêuticas que ele conhece e dispõe. Não consigo ver justificativas para uma postura arrogante, fria e distante que, sem qualquer toque de sensibilidade ou de psicologia, atire à queima roupa, contra um paciente assustado e carente, uma sentença inexorável de morte com prazo determinado.

Uma outra paciente disse-me, amargurada, quase dois anos depois do dia da sua pretensa morte, que passou a ter trauma do natal e do ano ano novo, pois a época marcada por um médico para a seu falecimento coincidia exatamente com essas datas festivas. A paciente e toda a sua família passaram dias de angústia e sofrimento à espera do desenlace fatal da doença que então a acometia. Movida por uma grande determinação e força de auto-cura, essa paciente recorreu a vários tipos de tratamentos tradicionais e não-acadêmicos e, sem poder eleger uma terapia única responsável pelo seu sucesso (às vezes perguntando-se se não teria sido curada por sua fé), essa mulher está hoje em estado de saúde melhor do que o seu sentenciador. 

A nós, médicos e em especial aos pesquisadores, pode interessar muito a determinação de qual terapia foi mais ou menos eficiente no processamento dessa cura, mas à paciente o que interessa é a recuperação de sua perspectiva de vida.

Dentro de uma visão holística do saber médico e da cura, eu incentivo os pacientes portadores de doenças consideradas incuráveis ou potencialmente fatais a procurarem, de acordo com seu coração e com sua razão, as terapias que ele sinta ou julgue serem úteis ao seu processo de cura e penso que cabe ao médico participar dessa cruzada dando o melhor de si e de suas terapias no sentido de auxilar na recuperação da saúde do paciente. Uma avaliação cíenutífica menos imediatista ou purista poderá, com o tempo, dar pesos relativos aos métodos terapêuticos utilizados nesses casos.

Esta reflexão visa, por um lado, aconselhar aos pacientes que, diante de um prognóstico frio e fatal, procurem outras opiniões e busquem fortalecer-se psicólogica e afetivamente para lutarem pela vida (se assim desejarem) e , por outro lado, sugerir aos colegas médicos que, diante de um caso aparentemente incurável, busquem ter sensibilidade, humildade e inteligência para vencer a prepotência e a pretensão, colocando-se, por um minuto, no lugar do paciente e posicionando-se de uma maneira humana ao darem o seu parecer profissional.

Dr. Danilo Maciel, de Goiania, especialista em fitoterapia Ayurvédica.

Fonte: Vivência de Cura 

Friedrich Nietzsche e a Mágoa


Friedrich Nietzsche foi um pensador alemão que questionou muitas ideias comuns sobre moralidade e como vivemos nossas vidas. Ele falou sobre muitos sentimentos humanos, incluindo a mágoa, mas de uma maneira um pouco diferente, usando o termo “ressentimento”.

O que Nietzsche Pensava sobre a Mágoa

Para Nietzsche, a mágoa é parecida com o que ele chamava de "ressentimento". Imagine que você se sente injustiçado ou magoado por alguém e não consegue reagir ou mudar a situação. Esse sentimento que fica guardado é o que Nietzsche considerava ressentimento. Ele acreditava que muitas vezes as pessoas usam esse sentimento para criar regras ou valores que mais prejudicam os outros do que fazem bem a si mesmas.

Nietzsche falava sobre dois tipos de moralidade: a dos "senhores" e a dos "escravos". A moralidade dos "escravos" vem desse ressentimento, dessa mágoa guardada. Ele achava que as pessoas que se sentem fracas ou magoadas criam valores que diminuem a importância dos outros para se sentirem melhor.

Nietzsche sugeria que devemos tentar superar a mágoa. Ele não queria que guardássemos esse sentimento e deixássemos ele nos controlar. Em vez disso, ele achava que deveríamos reconhecer a mágoa, entender porque ela está lá, e então tentar ir além dela, para não ficarmos presos em um ciclo de sentimentos negativos.

Nietzsche tinha uma ideia chamada "eterno retorno", que basicamente pergunta: você viveria sua vida de novo, exatamente como ela é, para sempre? Se a resposta for não, talvez seja porque você está guardando mágoas que não quer reviver. Ele usou essa ideia para incentivar as pessoas a superarem suas mágoas e viverem de uma maneira que gostariam de repetir.

Fonte: pesquisa 

03/05/2024

BUDA E A FELICIDADE


Um Homem disse a Buda "Eu quero a felicidade".

Buda respondeu: Retira o Eu… esse é o ego;

Depois retira o quero… esse é o desejo.

Agora observa, ficou só a FELICIDADE.

A Gratidão & As Sete Maravilhas do Mundo

Será que nós temos mesmo o hábito de agradecer a tudo? Será que acabamos na correria do dia-a-dia esquecendo os pormenores? Às vezes o mais ...