18/05/2024

PESSOAS TÓXICAS


1. Pessoas arrogantes

Há uma grande diferença entre confiança e arrogância. Confiança inspira; arrogância intimida. Pessoas arrogantes sempre sabem mais e se sentem superiores aos outros. Elas nunca vão celebrar sua confiança, porque isso interfere na arrogância delas.

2. Pessoas vítimas

Uma das piores pessoas que você pode encontrar na sua vida são as que sempre se fazem de vítimas. Elas olham para seus próprios erros e sempre encontram alguém para culpar. Elas nunca se responsabilizam pelas vidas delas.

3. Pessoas controladoras

Elas sabem tudo e a melhor forma de fazer qualquer coisa, mas no fundo são pessoas extremamente inseguras. O problema é que enquanto você estiver rodeada por elas, você nunca terá chance de dar sua opinião ou ser escutado.

4. Pessoas invejosas

Elas nunca estão felizes com o que têm e são incapazes de ficarem felizes pelas boas coisas que acontecem com você. Elas acreditam que se alguma coisa benéfica tem que acontecer, deve ser com elas.

5. Pessoas mentirosas

Mentirosos crônicos são perigosos porque você nunca saberá no que acreditar. Você não poderá contar com as promessas deles ou suas palavras. Eles mentirão para você sobre outras pessoas e sobre outras pessoas para você.

6. Pessoas negativas

Você provavelmente deve conhecer alguém que vive irritado, ressentido, desconfiado de tudo. Negatividade destrói relacionamentos e passar tempo com pessoas assim dá a sensação de que estão sugando sua vida.

7. Pessoas gananciosas

Muito de nossa cultura nos guia para querer mais, alcançar mais, faturar mais. Até certo ponto isso é bom, mas se torna tóxico quando alguém quer tudo – o que é seu ou dos outros –, e o processo de conquistar essas coisas se torna mais importante do que até mesmo viver.

8. Pessoas que julgam

Há uma grande diferença entre julgar com base em dados objetivos e julgar apenas para criticar. Pessoas que julgam demais são rápidas para tirar conclusões que nem sempre se provam corretas. Elas são péssimas ouvintes e comunicadoras.

9. Pessoas fofoqueiras

Elas conversam sobre os outros sem distinguir o que é especulação e realidade. Isso é uma forma de elevá-las acima de suas inseguranças. Poucas coisas são mais destrutivas do que fofocas.

10. Pessoas sem caráter

Se uma pessoa não tem integridade ou honestidade – trair, manipular, fofocar fazem parte de suas atitudes diárias –, haverá poucas coisas que ela não faça para conseguir o que quer.

Fonte:magiadasiluminadas.blogspot

A escola chamada "Terra"


Você já se perguntou: por que comigo? 

No dia-a-dia em que vivemos e na busca cada vez maior por nos entendermos, nos conhecermos, é muito comum esse tipo de pergunta em várias situações da vida: perdas materiais, desencarne de um familiar, decepções amorosas, desgostos, enfim! Poderíamos numerar "n" situações, pois são numerosas as tantas que estamos sujeitos a provar enquanto encarnados. 

Estar encarnado, é estar à prova, é aprendizado, é oportunidade! 

A Terra não é um parque de diversões, muito menos uma prisão. Como bem disseram vários grandes nomes: a Terra é a escola a que nos propomos estar para aprender. 

E será que estamos sabendo aproveitá-la para aprendizado? 

Ou estamos perdendo nosso tempo reclamando, lastimando ou olhando como a "grama do meu vizinho" é mais verde do que a minha? 

Apesar das muitas situações que vivenciamos e ainda vamos vivenciar, quando passamos por algo, "aparentemente", ruim, nos sentimos como se aquele segundo não fosse mais terminar; como se o mundo tivesse que parar naquele momento; como se a "dor" não fosse mais embora... 

Mas, o próprio Chico nos deixou uma simples expressão: "Vai passar"....

E sim! Vai passar! 

A Terra não pára de girar, os ponteiros dos relógios continuam trabalhando, as pessoas ao seu redor vão voltar às suas vidas normais e você também precisa continuar. 

Esses infortúnios, em sua maioria, estavam programados para acontecer. Outros tiveram que acontecer, mesmo que não programados, por algo que o seu livre-arbítrio julgou ser justo fazer em determinado momento. Ou seja, programado ou não, você usou o seu livre-arbítrio, seja antes ou depois de reencarnar. 

Dessa forma, conseguimos compreender que está em nossas mãos, nos modificar, buscar nos mover ao que nos realizaria e aproveitar essa escola de aprendizados para superar nossas dificuldades. 

Gratidão por estar aqui!

O fundo do poço pode ser o seu melhor amigo


O fundo do poço é o melhor local para fazer um retiro existencial.

Temos medo do fundo do poço. Temos medo de chegar ao fundo do poço e, mais do que isso, temos medo de ficarmos estagnados no fundo do poço. Vivemos tentando evitar chegar nele porque existe uma consciência comum de que quem o alcança não sairá dele tão facilmente. Será?

Mas o que é o fundo do poço?

Temos tanto medo dele que até evitamos pensar nele. Para mim, chegar ao fundo do poço pode ser uma desistência em massa. Uma parada brusca, uma desaceleração. Um intervalo. Uma necessidade de voltar ao ponto zero e ficar ali por um tempo.

O fundo do poço pode ser um cansaço que vem se acumulando na alma e cavando um buraco fundo onde são depositados aqueles sentimentos que não tivemos tempo de encarar e lidar na nossa alucinada maratona de matar um leão por dia.

O fundo do poço é um depósito de nós mesmos, um porão que nunca entramos, onde vamos jogando tudo aquilo que ainda não pudemos nos desfazer e desapegar, tudo aquilo que deixamos pra pensar e resolver depois.

Todos aqueles sentimentos ‘inúteis’ e ‘feios’, que se ficarem habitando cotidianamente nossa alma, nos travam o rápido caminhar. Então tomamos a decisão mais fácil, tira-los da vista. Vão para o porão da alma, vão para o fundo do poço.

Ninguém quer chegar ao fundo do poço, ninguém quer passar um bom tempo no fundo do poço, ninguém quer mostrar ao mundo seu fundo do poço. A vida é tão curta, queremos mostrar ao mundo o que em nós é jardim e casa arrumada, os ambientes sorridentes, bem iluminados e arejados, festivos.

Aprendemos desde cedo a cimentar os nossos próprios porões, a trancar a sete chaves e esquecer o acesso. Temos vergonha de dar qualquer pista de que estamos perto do fundo do poço e temos pavor de pensar em perder algum tempo de vida nesse lugar mofado, escuro, cheio de entulhos e fantasmas.

Se por qualquer motivo, a vida traz à tona nosso fundo do poço, nossa primeira reação é querer disfarçar e sair dali o quanto antes. Queremos pegar impulso e voltar para a nossa incansável engrenagem diária, voltar a nos encaixar, voltar a sermos bonitos, bem resolvidos, como todo mundo. Queremos recuperar o equilíbrio.

Temos medo do desconhecido, queremos percorrer apenas as estradas mapeadas. Ao invés de tentarmos sermos mais humanos, empáticos, profundos com esses nossos lados, fingimos que eles não existem. Marginalizamos o que em nós é obscuro e insólito.

Tudo que é desconhecido nos causa medo. Não queremos sentir medo e nem causar medo. Então seguimos nas nossas velhas estradas rasas e pavimentadas.

Temos medo também do nosso próprio silêncio. Falamos muito de tudo e de todos o tempo todo para não deixarmos nosso pensamento escutar os ecos de nossa alma.

Sabemos falar sobre tudo, mas não sabemos expressar o que em nós é grande e misterioso. E no nosso fundo do poço, o silêncio grita. E temos medo de escutá-lo. Temos medo das verdades que nossos silêncios trazem.

Além disso, temos medo de mostrar ao mundo que estamos no fundo do poço. Não aceitamos admitir que não queremos mais participar da maratona de matar um leão por dia, que fraquejamos, que perdemos, que estamos frustrados, que precisamos de um bom tempo sozinhos para processar e limpar o velho porão cheio de sentimentos mofados e mal cheirosos que se não forem organizados em algum momento, deteriorarão nossa alma. Temos vergonha social de admitir nosso fundo do poço.

E, finalmente, temos medo também de nunca mais sairmos dele. Temos medo de não conseguirmos voltar, de não termos forças para enfrentar tudo, temos medo de ficarmos para trás, de perdermos tempo, e de perdermos a vida. Presos e estagnados num porão que parou no tempo.

Temos tantos medos!

Engraçado, temos medo de perder tempo e de perder a vida. Mas, perder um pedaço do que somos realmente, mesmo que feio, mesmo que sombrio, é viver por inteiro? Queremos seguir a vida apenas com nossas vitórias estampadas na nossa fachada.

Ao encobrir nosso fundo do poço, enganamos o mundo, mas ele continua grande e profundo em algum esconderijo de nós mesmos.

É… mas e se aceitamos ficar um tempo por lá?

E se olharmos para os medos e aprendermos a encarar a nós mesmos de frente? E se concordarmos em permanecer quietos e silenciosos depois que tudo se esgotou (amor, trabalho, dinheiro)? E se ao invés de sairmos correndo procurando outro amor, trabalho, dinheiro, esperarmos um pouco, escutarmos o silêncio? E se ousarmos usar o fundo do poço para fazer um retiro existencial? Quase como um templo de meditação, fecharmos as janelas para o mundo e tentarmos ouvir essas versões clandestinas de nós mesmos. E se aprendermos a aceitar o que em nós parecia inaceitável?

Já que o fundo do poço é onde tudo se esgotou, não temos mesmo nada mais a perder. Então nos demoremos um pouco nele! Pode ser que percebamos que o que eram fantasmas aterrorizadores são, na verdade, uma grande parte do que nos constitui.

Sair rapidamente do fundo do poço pode significar voltar para o mesmo velho caminhar. E tudo pode tornar a ficar razoavelmente bem, na medida em que continuarmos nos equilibrando entre cavar e camuflar buracos.

Ficar um tempo no fundo do poço pode significar encontrar riquezas escondidas, mapas de tesouro, caminhos alternativos e verdades ocultas.

E aí poderemos voltar a superfície sem ajuda de escadas e esforços de impulsos, porque teremos desenvolvido asas.

Por Carla Baccarin 

16/05/2024

Fera interior


O primeiro dos 12 trabalhos de Hércules talvez seja o mais emblemático, aquele em que ele estrangula o leão de Neméia.

Na saga que é a dele, a primeira tarefa consistia em matar esse enorme animal.

Depois de descobrir que a pele da fera era invulnerável às flechas, ele vai enfrentá-lo usando uma maça (porrete bem grande) feita de madeira de oliveira. 

Atinge o leão e depois o sufoca com as mãos.

Em seguida, ele o leva para fora da caverna onde estavam e só então percebe quão grande ele era. 

Olha bem nos olhos do animal e se dá conta que não vê nada – ele havia vencido a si mesmo e a seu próprio orgulho. 

Arranca então a pele do leão e passa a usá-la como um manto, que o torna indestrutível.

Usa também a cabeça da fera, para nunca se esquecer que a força deve superar a Razão (bom,no caso dele…).

Simbolicamente, esse mito fala da luta constante para vencer nossa fera interior e, ao mesmo tempo, do cuidado para preservar nosso instinto vital. 

O leão é o rei dos animais, selvagem e egocêntrico – o princípio infantil.

Por isso, a cada vez que o derrotamos e vestimos sua pele, nos protegemos com uma couraça contra a opinião alheia.

O outro lado da moeda é que ela representa o egocentrismo, a dificuldade de lidar com a raiva e a frustração, quando não conseguimos o que queremos e ficamos com o orgulho ferido.

Marly Peres

A Droga, seus Efeitos Energéticos na Aura e o Roubo de Energia por Espíritos Viciados


O chakra que atua na metabolização, é responsável pela digestão, é o centro de energia umbilical, que fica na região do umbigo.

É o chakra umbilical que transforma alimento em energia, e atua na vitalização.

Quando uma pessoa usa entorpecentes ou álcool, é esse chakra que transforma essas energias em combustível para o corpo.

Energias entorpecentes ficam na nossa aura, e é ai que vampiros energéticos e obsessores viciados, que são tipos de espíritos que roubam energias das pessoas, para assim poder consumi-las, quando absorvem essa energia do campo energético de sua vítima, ele sente a sensação produzida pela droga ou álcool.

O viciado é constantemente sugado energeticamente por espíritos, dificilmente ele usa a droga sozinho, e constantemente é atentado por esses espíritos a consumir drogas ou álcool, para satisfazer a necessidade desses obsessores e vampiros.

No Plano Espiritual não existem drogas ou forma da pessoa se drogar, para sentir a sensação que os entorpecentes produzem, os espíritos precisam drenar a energia de viciados.

O uso de drogas deixa a energia da pessoa com os efeitos dela, e assim os espíritos para sentirem o efeito delas precisa drenar essa energia.

Uma pessoa viciada em drogas é acompanhada por muitos espíritos viciados, eles constantemente induzem as pessoas ao vicio, mas não somente isso, elas também fazem o viciado induzir outras pessoas a se tornarem dependentes, como seus amigos, para assim eles terem mais drogas para se entorpecer.

A pessoa quando se droga, ela e sua energia ficam entorpecidas, assim o espirito rouba sua energia e fica assim também, que é o que eles desejam.

Muitos viciados que tem merecimento de ir para o Plano Espiritual superior, muitas vezes não resistem ao seu vício, então vão obsediar drogados para obter a sensação que a droga produz, mas fazendo isso eles perdem seu lugar não ficam mais nos locais positivos do mundo espiritual.

Por isso é muito importante as pessoas tratarem seus vícios, para não criarem situações ruins que não ficam somente no mundo físico, mas estendem isso a outras vidas, tanto na matéria quanto no espirito.

Muitas pessoas recomendam a deixarmos nossas amizades com pessoas viciadas, pois elas podem tentar nos induzir ao uso do entorpecente, sob a influência de espíritos, que desejam que nos tornemos também viciados.

Não é para deixarmos de amar as pessoas viciadas, mas é importante nos afastarmos de uma situação que pode destruir nossa vida e além dela também.

O mais recomendado é nos afastarmos de pessoas viciadas, pois os espíritos que as acompanham vão fazer toda uma manipulação para nos tornarmos dependentes.

Muitos lugares de baladas têm esses espíritos nelas, pois se consome muito álcool e as vezes drogas nesses locais, e é um prato cheio para espíritos viciados.

Em ambientes de muita bebida é recomendado não beber, para não sermos um prato de comida para espíritos obsessores e vampiros energéticos.

As drogas podem prejudicar demais nossa vida, basta dizer que muita gente viciada sai de casa vai viver na rua, com todas as dificuldades que o desamparado de um lar tem, estando suscetível a tudo.

No mundo físico existem substancias físicas, mas no mundo energético não, o que existe é energia.

Os viciados são muito obsidiados por espíritos, então sua qualidade de vida não é a mesma.

Muitos viciados vivem apenas para o momento que estão drogados, não vivendo seus outros aspectos de suas vidas, e isso é um inferno.

É importante que os pais conversem muito com os filhos, os educando para nunca usar drogas, e isso é importante que seja feito na infância, pois na adolescência o jovem não costuma escutar os pais, mas sim os amigos.

As pessoas normalmente têm uma proteção em sua aura, mas o uso da droga corrói essa proteção, então a pessoa fica mais suscetível a ataques espirituais.

Fonte: espiritualismouno.com.br

Efeito dominó em atitudes cotidianas


Chamamos de "efeito dominó" quando uma causa desencadeia uma série efeitos semelhantes em sequencia, o nome vem de um jogo onde dispomos dominós de forma que ao empurrarmos um, este derruba o seguinte e assim por diante até que todos tenham sido derrubados (hobby do Grande Soldador em Robots).

No âmbito pessoal e profissional o efeito dominó pode estar relacionado a um círculo virtuoso ou vicioso, uma atitude recorrente tende a incentivar que outros a adotem, consciente ou inconscientemente, é quando hábitos negativos ou positivos tendem a encontrar simpatizantes e seguidores.

Todos nós temos colegas que se empenham em levantar o moral, se superam na adversidade, sempre um prisma construtivo, não resignado, mas empenhado em resolver e seguir em frente, criticas com ênfase em soluções viáveis.

Infelizmente, também temos colegas que sempre tem uma frase infeliz para piorar uma situação desconfortável, ficam se lamuriando e tentando achar culpados, focam muito mais nos azares e vicissitudes e nunca na solução.

Também tem o time dos bipolares, hoje esta tudo bem, amanhã esta tudo mal, não existe meio termo, a cada pequena vitória ou deslize, surta, a opinião oscila de tudo a zero em 24Hrs, isso dá um nó nos desavisados em torno.

Não tente ser igual aos outros, cada um tem seus méritos e tem que lidar com seus deméritos, acredite em voce mesmo, voce é capaz de fazer diferente dos outros, ocupe seu espaço, desenvolva-se naquilo que voce tem maior habilidade nata e potencial. É na diversidade de seus integrantes que os melhores times se formam, posto que não raramente a unanimidade é burra!

A ciência sugere que mudemos a rotina, o café, trajeto, detalhes do cotidiano, algo divertido, envolver-se de outras formas, evitar só fazer mais do mesmo. Se fazemos igual, o cérebro humano entra em modo stand by e sem saber fazemos muito do nosso dia-a-dia no automático, manter em se a centelha de fazer diferente é fundamental.

Não se apegue ao que não tem valor, use as habilidades neurais que temos para blindar cada sentimento ruim e trocá-lo por um bom, desapegue daquilo que só esta pesando na mochila e deixe somente o que poderá ajudar, não faça estoque de coisas inúteis. Trocar sentimentos não é difícil, é só ter convicção de que não vale a pena perder seu tempo com o que só esta empatando seu cérebro.

Não surte jamais, afaste-se para ver, entender melhor e perceber oportunidades, na maioria das vezes é difícil pensar com isenção quando atolado no problema, o melhor é tentar ver o todo, parar, respirar fundo, servir um chimarrão, repensar a estratégia, sempre tem como melhorar. Outra coisa, evite transferir a responsabilidade aos outros e se vitimizar … faça acontecer!

Jorge Horácio

14/05/2024

FORMIGAS


Acordou e percebeu-se formiga.

Todos formigas!

A grande e venerada rainha e seus serviçais, os soldados e os inimigos, a população, a família, todos com suas vidinhas de formiga.

Os castelos, nada além de formigueiros, os trabalhos, as pedrinhas que carregavam com tanto sentido, formigas, formigas , formigas, uma sobre a outra, formigas nascendo e morrendo, formigas esmagadas por pingos d´água, formigas a imagem e semelhança de seus deuses formigas, formigas em guerra, em cruzadas, em fila no meio da grama.

Formigas sábias, formigas ignorantes, pecadoras, santas…Formigas!

Percebeu-se formiga e deixou de ser como as outras

Flávio Siqueira 

Porque as Religiões parecem Tão Diferentes umas das Outras? – Uma Parábola par Explicar Muitas Parábolas


Existe uma história que é assim:

Muitas gerações depois que Adão e Eva saíram do paraíso, o homem tentou voltar para o paraíso e construiu uma torre enorme.

Então, quando as pessoas que desejavam chegar ao paraíso, e estavam próximas de conseguir entrar, Deus destruiu a torre, e fez com que pessoa um fala-se em uma língua diferente para não conseguirem construir novamente a torre. 

Você já reparou que cada religião tem uma linguagem e simbologias? mas acreditando no Universalismo, que ensina que todas as religiões são verdadeiras e ajudam os seres humanos.

Muitas religiões tem as mesmas verdades, porem parecem tão diferentes por causa, justamente, de linguem e simbologias diferentes.

Para o Budismo a iluminação é chamada de Nirvana, para o Esoterismo de Ascensão, para o Catolicismo é a Santidade, e assim vai.

A pouco tempo atrás as religiões eram feitas por mitologias, que é uma forma de simbologia, mas para pessoas mal intencionadas, conhecimentos espirituais eram passados na forma de mitos ou parábolas, que são formas de representação.

Mito ou uma parábola são contos, histórias e ensinamentos que escondem verdades por trás, e assim pessoas más intencionadas não sabiam o que existia por trás dessas representações, então elas não ficavam ameaçadas por pessoas mal intencionadas, pessoas que buscam o conhecimento para fazer o mau.

No conto que citamos neste texto, a torre representa o caminho para espiritual, mas ele direto, sem mitologias.

A torre ser destruída representa o Deus não permitindo o conhecimento sobre o espiritual como ele é.

E as parábolas, representações e linguagens, são os homens que construíram a ponte e falam de forma diferente, fazendo parecer que o paraíso, a torre e Deus são coisas diferentes de uma crença para outra.

Cada cultura ou religião criou suas mitologias próprias, feitas da forma com que tivessem a ver com os seus povos, então eram diferentes umas das outras.

Assim as crenças parecem muito diferentes, quando na verdade são muito mais semelhantes, mais do que muita gente pensa. 

Então fiquem com luz

Seres de luz

Marcelinho, seu Erê amiguinho

O que é Ser ou Estar Negativo? E Tentando Melhorar, ser Positivo ou Mais Positivo


É natural que se a pessoa permanece com a consciência negativa, que seu estado natural seja a negatividade, mas você não saberá disso porque lhe falta, justamente, consciência.

Na falta de consciência, a mente se torna o guia, e ela é alimentada de medo, falta de segurança e a necessidade de obter problemas.

A mente, mente continuamente, e assim é a ilusão.

Quando você é alguém positivo, mas está rodeado da influência de pessoas negativas, elas criam ilusões para você, mentindo e não mostrando quem elas são.

Mas isso não importa, pois são karmas nossos, e temos que lidar com eles, perdoando os outros por nos iludirem.

Uma pessoa positiva gosta das coisas do bem, e o obstáculo a realidade não vem de dentro, mas sim da influência externa.

O mundo em que vivemos nos ilude demais, e só buscando a sabedoria para entende-lo melhor.

Uma pessoa negativa pode se tornar positiva, se ela enxergar que é negativa, enxergar suas características chaves que a distinguem como seres de inconsciência.

Você desejando ser positivo, o plano espiritual pode te mostrar isso, e cabe a você busca-lo. Isso é o que Deus e as forças do bem querem, mas Nosso Divino Criador nos dá sempre o livre arbítrio, então acabar com uma vida de negatividade cabe somente a nós decidir.

Você precisa reconhecer se é negativo, e aí então desejar mudar.

Uma coisa que é interessante, é que a negatividade é uma forma de desequilíbrio, e existem outras formas também.

Uma pessoa que vive na negatividade terá muito desequilíbrio, e quem é atingido pelas negatividades e não der conta do recado, vai ter falta de equilíbrio também, pois vão ressaltar coisas negativas em seus comportamentos, emoções e pensamentos, isso sem ser uma pessoa ruim.

Uma pessoa ruim é sinônimo do que estamos chamando nesse texto de pessoa negativa, que também é dotada de materialismo e egoísmo.

Podem ser que outros autores em suas obras chamem outras coisas de pessoas negativas, pois é uma questão de linguagem.

Mas sendo pessoas que gostem do bem ou não, é sempre bom olhar para dentro e vermos onde estamos sendo negativos, isso a fim de acabarmos com essas negatividades, então tanto para pessoas boas como ruins, podemos mudar e melhorar.

Como são seus pensamentos, eles permeiam coisas boas? Coisas ruins?

E suas emoções? São boas ou ruins?

Pessoas que gostam de sentimentos positivos e agradáveis são positivas, mas podem também ser tomadas por pensamentos e sentimentos negativos constante em suas vidas, pois em outra forma de desequilíbrio, dos quais é sempre muito importante nos libertar, afim de sermos felizes, atrairmos coisas boas para nós e ganhamos mais autoconhecimento.

Equilíbrio traz autoconhecimento.

Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

13/05/2024

O Eu não é uma essência imutável


Quem é ela?

Aquela que aparece nos stories do Instagram desejando bom dia para seus seguidores com entusiasmo, alegria e um gif escrito “Gratidão por mais um dia!”?

Ou será aquela que, no momento seguinte, fecha a cara e grita para o filho: “Mateus, anda que nós já estamos atrasados! Todo dia é esse inferno!”.

Quem sabe seja aquela que horas depois está num perfil de fofoca tecendo comentários venenosos sobre a influenciadora que comprou uma bolsa de 100 mil reais.

Ou aquela que um minuto depois está mandando mensagem para o marido reclamando da bagunça que ele deixou em cima da mesa: “Você acha que eu sou sua empregada?”.

Quem é ela?

Aquela que chega no trabalho sempre animada e que ilumina a manhã dos colegas com seu jeito bem-humorado e prestativo?

Ou aquela que, no fim do expediente, deixa escapar uma lágrima ao se lembrar da mãe que faleceu há 4 meses?

Alegre, irritada, invejosa, generosa, reclamona, melancólica: todas essas são ela.

Assim como você.

Infelizmente, nós nos acostumamos a tomar o Eu como se fosse uma essência imutável, estanque, que permanece sempre o mesmo ao longo de toda a vida.

É com base nessa premissa equivocada que alguém poderia dizer que a personagem da nossa história estava sendo falsa ao gravar o seu story de “bom dia”.

— Como pode a mulher fazer um vídeo toda animada e, segundos depois, ralhar com o filho daquela forma?

Ora, por que não admitirmos o simples fato de que a pessoa que gritou com o filho não era a mesma que postou o story?

Por que não aceitarmos o fato de que o Eu não é uma substância, mas uma realidade cambiante, que se transforma continuamente em função das relações com o mundo?

Cada relação pede um Eu diferente.

É claro que é preciso supor a existência de uma espécie de eixo permanente por trás desses diversos “Eus”.

Afinal, se não houvesse tal alicerce, não conseguiríamos nos reconhecer nas diversas identidades que adotamos em diferentes contextos.

No entanto, esse eixo não é uma essência com características definidas, mas um simples ponto de convergência, um pólo de integração.

Somos vários.

Lucas Nápoli

FACES DA VIDA: LUZ E SOMBRA


Segundo o pensamento de Carl G. Jung (1875 -1961), dentro de cada um de nós há um outro que não conhecemos.

Todos os seres humanos tem seu lado obscuro. Se tudo correr bem, é melhor nem conhecer.

Nós precisamos entender melhor a natureza humana, porque o único perigo real é o próprio homem.

A partir desse pensamento quero propor aqui o raciocínio de que a vida é um ciclo de energia onde eu mesmo sou o equilíbrio entre o medo e a coragem, a pergunta e a resposta, a alegria e a tristeza, a luz e a sombra. Somente pelo equilíbrio entre as grandes extremidades será possível compreender a Fé e a Razão.

Equilíbrio é saber até onde posso chegar e até onde vai o meu limite. Equilibrar-se implica em autoconhecimento.

Torna-se expressamente impossível alcançar o ponto de equilíbrio sem passar pela estrada do conhecimento de si mesmo.

O homem planeja, estuda e arquiteta planos mirabolantes para combater o seu inimigo, porém é quase incapaz de elaborar uma estratégia para conhecer a si mesmo.

É preciso compreender a máxima expressão de que o meu maior inimigo sou eu mesmo.

“Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa,

Que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce por amar,

Inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo,

Tudo isto, naturalmente,

Não deixa de ser uma grande virtude.

O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço.

Mas o que acontecerá, se descubro, porventura,

Que o menor, o mais miserável de todos,

O mais pobre dos mendigos,

O mais insolente dos meus caluniadores,

O meu maior inimigo,

Reside dentro de mim, sou eu mesmo,

E precisa da esmola da minha bondade,

E que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar.”

Sou ser total buscando minha individualidade.Sou Vida e Morte. Luz e Sombra. Sol e Chuva. Sou alegria e sou a dor.

Eu sou Alma e sou Amor.

Em minha totalidade carrego dentro de mim o herói e o bandido:

O Herói: o homem doce, encantador, sensível e amável. No entanto esse herói carrega em si a sua sombra, o lado obscuro, arrebatador, potente e consumido por um fogo arrasador.

Evandro Rodrigo Tropéia 

Fonte: Instituto Freedom

Nossas RECORDAÇÕES


Em determinadas datas decidimos organizar aqueles papéis que guardamos há muito tempo.

Fazemos isso no final do ano, ou durante nossas férias. Ou quando temos necessidade de encontrar algum documento.

Num desses momentos, Ana decidiu organizar a sua caixa de guardados antigos.

Começou por separar uma enorme pilha de documentos.

A medida em que cada um deles foi lhe passando pelas mãos, ela acionou o baú das memórias.

Ao olhar os papéis de uma internação hospitalar, lembrou do acidente de trânsito que tinha sofrido.

Recordou do tumulto na rua, do socorro médico, das dores. Também do atendimento que recebeu, do cuidado dos profissionais no hospital, do carinho da sua família.

Aquelas lembranças a fizeram agradecer a Deus pela sua total recuperação, sem nenhuma sequela.

Ao separar certidões de nascimento, de casamento e de óbito de familiares, foi reconstruindo em sua mente a vida e os ensinamentos que cada um daqueles entes queridos havia deixado.

Lembrou da vida difícil, mas feliz de seus avós.

Lembrou do trabalho árduo e dedicado do seu pai. De todas as lições de honestidade e integridade que ele lhe transmitira ao longo da vida.

Sentiu uma imensa saudade...

Ao mesmo tempo, profunda gratidão por ter convivido e aprendido tanto com esses familiares e se dar conta do quanto eles foram importantes para a formação do seu caráter.

Quando apanhou papéis de lugares onde havia morado, a memória lhe falou dos bons momentos vividos em cada localidade.

Recordou sua infância, suas amigas, as brincadeiras que faziam, o cheiro das plantas, a sensação de liberdade e alegria.

Depois, foram as lembranças da adolescência, dos colegas de escola, das músicas que ouvia, das noites olhando o céu estrelado.

E foram se sucedendo as recordações felizes que fizeram com que Ana agradecesse a Deus por todas as experiências vivenciadas.

As horas da tarde foram consumidas na leitura, separação de papéis e lembranças e mais lembranças.

Percebeu quantas coisas boas e outras, que tinham parecido ruins, mas que, ao recordar, após tantos anos, verificou terem lhe ensinado lições importantes.

* * *

Somos o resultado da somatória de todas as experiências que vivemos.

Importante saber olhar ao nosso redor e verificar quantas pessoas contribuíram para nossa formação e valorizar essa rede, que tecemos pelos vínculos que criamos em nosso caminhar.

Tem razão o poeta ao escrever que a vida do homem é feita de etapas, como as do ano são divididas em estações.

Há beleza especial em cada fase e tem finalidade própria cada ocasião.

Mudam as cores, passam os perfumes, vão-se os ritmos e ficam as lições.

Sucedem-se rápidas com as suas canções e flores, as suas tristezas e cores cinzas, os seus crepúsculos e amanheceres, todos os instantes que abrem e fecham as portas dos acontecimentos.

Essa dádiva dos deuses, que é viver, torna-se a semente da abundância do tempo, sem limite de tempo, que se conquista ao morrer, quando bem se passou cada etapa na condição de sábio aprendiz da verdade.

Aprendamos com o poeta...

Redação do Momento Espírita, com transcrição

de versos do Poema XXXVII, do livro Estesia,

pelo Espírito Rabindranath Tagore, psicografia

de Divaldo Pereira Franco,

12/05/2024

Energia sexual. Kundalini, a serpente espiritual


Na base da nossa coluna, habita a Serpente Kundalini, símbolo que representa toda a potencialidade energética de força, conhecimento e equilíbrio em nós.

É vista como uma serpente que descansa no primeiro chakra e que, quando desperta (através de práticas como meditação, mantras, vivências e rituais específicos ou mesmo por meio dos exercícios do Tantrismo), movimenta-se subindo por cada chakra, conectando-os um ao outro.

Assim entramos num estado harmônico, saudável e mais consciente sobre os nossos pensamentos, emoções e ações. É a comunhão com o nosso Eu Superior.

A Kundalini se relaciona ao sexo de modo mais elevado.

O poder da serpente.

A simbologia da Serpente, diferentemente do que muitos pensam, associando-a com falsidade e enganos, é vista na espiritualidade como a representação de um novo ciclo (é um animal que troca de pele), de saúde (afinal, do próprio veneno pode-se obter a cura) e da sexualidade (seu rastejar é como uma dança envolvente e seu olhar é penetrante como quando agimos ao seduzir durante a paquera).

Como despertar essa fonte de poder?

Você pode movimentar essa energia em sua vida de diversas formas. Um simples exemplo é através da dança. Coloque músicas que estimulem a energia, músicas sensuais, meditações guiadas para relaxamento e conexão com os chakras e a Kundalini.

Cuide da aparência. Não por status, mas porque quando nos embelezamos, naturalmente nos sentimos mais atraentes, envolventes e desenvolvemos o magnetismo pessoal que atrai pessoas e oportunidades mais interessantes, que estão na mesma frequência vibratória que a nossa.

Possuímos uma fonte energética poderosíssima fluindo em nós, para nós e por nós, que desperta potenciais elevados, expansão de consciência, amor próprio, respeito e integridade com o universo.

Às vezes, trocamos essa energia sexual com outro ser apenas com uma intenção carnal, é verdade, mas o fluxo todo é de cunho energético.

É essencial, de vez em quando, preservar essa energia, pois está ligada não somente ao nosso mundo interior, mas se manifesta também no externo, em nossa casa, na saúde física, no desempenho profissional, na estrutura e segurança financeira e assim por diante.

Portanto, cuide-se, ame-se, para que atraia alguém igualmente digno de trocar essa energia com você.

Busque um sexo que supere o profano, que rume para um caminho de autoconhecimento e evolução, expandindo o prazer.

Vanessa Ramos

Flores para o Dia das Mães


Quando meu marido anunciou calmamente que, após onze anos de casamento, havia dado entrada em nosso divórcio e estava saindo de casa, meu primeiro pensamento foi para os meus filhos. O menino tinha apenas cinco anos e a menina, quatro. Será que eu conseguiria nos manter unidos e passar para eles um sentido de "família"? Será que eu, criando-os sozinha, conseguiria manter o nosso lar e ensinar-lhes a ética e os valores dos quais certamente precisariam para a vida? A única coisa que eu sabia era que precisava tentar.

Frequentávamos a igreja todos os domingos. Durante a semana, eu arranjava tempo para rever os deveres de casa com eles e, frequentemente, discutíamos a importância de fazermos as coisas certas. Isso me tomava tempo e energia quando eu tinha pouco de ambos para dar. Mas o pior era não saber se realmente estavam absorvendo tudo aquilo tudo.

Ao entrarmos na igreja no Dia das Mães, dois anos após o divórcio, notei carrocinhas cheias de vasos com as mais lindas flores ladeando o altar. Durante o sermão, o pastor disse que, a seu ver, ser mãe era uma das tarefas mais difíceis da vida e que merecia não só reconhecimento como, também, recompensa. Assim, pediu que cada criança fosse até a frente da igreja para escolher uma linda flor e entregá-la à mãe como símbolo do quanto era amada e estimada.

De mãos dadas, meu filho e minha filha percorreram o corredor com as outras crianças. Juntos, refletiram sobre qual planta trazer para mim. Nós havíamos passado momentos muito difíceis e esse pequeno gesto de valorização era tudo que eu precisava.Olhei aquelas lindas begônias, as margaridas douradas e os amores-perfeitos roxos e pus-me a planejar onde plantar o que quer que escolhessem para mim, pois certamente trariam uma linda flor como demonstração do seu amor.

Meus filhos levaram a tarefa muito a sério e olharam cada vaso. Muito depois de as outras crianças já terem retornado aos seus lugares e presenteado suas mães com uma linda flor, meus dois ainda escolhiam! Finalmente, com um grito de alegria, acharam algo bem no fundo. Com sorrisos exuberantes a iluminar seus rostos, avançaram satisfeitos pelo corredor até onde eu estava sentada e me presentearam com a planta que haviam escolhido como demonstração de seu apreço por mim pelo Dia das Mães.

Fiquei olhando estarrecida para aquele pequeno ser roto, murcho e doentio que meu filho estendia em minha direção. Aflita aceitei o vaso de suas mãos. Era óbvio que os dois haviam escolhido a menor planta, a mais doente de todas - nem flor tinha. Olhando para rostinhos sorridentes, percebi o orgulho que sentiam daquela escolha e, sabendo o quanto haviam demorado para selecionar aquela planta em especial, sorri e aceitei a lembrança.

Mais tarde, no entanto, tive de perguntar - de todas aquelas flores maravilhosas, o que os havia feito escolher justamente aquela para me dar?

Todo orgulhoso, meu filho declarou:

- É que aquela parecia precisar de você, mamãe.

Enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto, abracei meus dois filhos, bem apertado. Eles acabavam de me dar o maior presente de Dia das Mães que jamais poderiam ter imaginado. Todo o meu trabalho e sacrifício não havia sido em vão - eles iam crescer perfeitamente bem.

Patrícia A. Rinaldi

Do livro: Histórias para Aquecer o Coração das Mães - Jack Canfield, Mark Victor Hansen 

A IMPORTÂNCIA DO AUTOCUIDADO


Autocuidado significa dar atenção às próprias necessidades, buscando compreender o que é imprescindível ao corpo e à mente, uma vez que, ao desenvolver bons hábitos, as pessoas são capazes de potencializar suas habilidades visando diminuir o estresse causado pelo dia a dia e lidar com os desafios com mais leveza.

O autocuidado físico pressupõe práticas de cuidado com o corpo, o que inclui uma boa alimentação, busca por qualidade do sono e a constância ao se exercitar com atividades físicas.

Já o mental e emocional implica investir no autoconhecimento, para compreender os próprios sentimentos e pensamentos, praticar o autoperdão e estabelecer limites nos laços sociais. Com isso, buscamos momentos de lazer, fazendo aquilo que nos faz feliz. Desafie-se e descubra novos prazeres!

Já o autocuidado espiritual é aquele que nos oportuniza uma ligação com o nosso interior, nossa alma e com aquilo que é sagrado para nós. Isso pode ser feito por meio de orações ou outras práticas que proporcionem a transcendência, como a meditação, reflexões, símbolos e ou crenças que façam o papel de  "facilitar" o encontro com o Sagrado.

E você, tem cuidado de si?

Gratidão por estar aqui!


 

11/05/2024

Ocitocina o hormônio do amor


A ocitocina é um importante hormônio no corpo humano, responsável por sensações reconfortantes durante interações sociais e físicas.

Conhecido como o hormônio do amor, a ocitocina, junto de outros neurotransmissores, reduz níveis de ansiedade e estresse nas interações sociais, além de estar relacionada ao desenvolvimento de confiança, generosidade e empatia.

Além disso, este hormônio ajuda na satisfação de homens e mulheres em suas relações sexuais.

A ocitocina também possui uma série de funções ligadas à reprodução, como a secreção do leite pelas glândulas mamárias e a facilitação das contrações do útero no momento do parto.

Uma pesquisa publicada na revista iScience indicou que este hormônio é responsável pela aproximação e formação de laços. Durante o experimento, ocitocina foi pulverizada no focinho de leões, resultando em comportamentos mais amigáveis dos mamíferos.

Isso acontece porque a ocitocina modula a expressão de comportamentos sociais e emocionais. Ela tem sido proposta, inclusive, como um tratamento farmacológico para doenças psiquiátricas, como autismo e esquizofrenia.

Os hormônios fabricados pelo corpo, não somente desempenham funções vitais nos processos biológicos, como também são responsáveis pelo condicionamento do comportamento e até mesmo do humor.

Os hormônios atuam como uma espécie de mensageiro químico do corpo, sendo responsáveis por regular diversos processos metabólicos. As substâncias viajam através da corrente sanguínea para todos os tecidos e órgãos do corpo, controlando o desenvolvimento, equilíbrio interno e bem-estar. Entretanto, alterações podem causar grande impacto na saúde e no comportamento.

Apesar de acharmos que temos controle sobre nossos comportamentos, ações e pensamentos, somos influenciados pelos níveis hormonais do organismo. Os desequilíbrios hormonais, por exemplo, podem causar depressão e até mesmo percepções distintas da realidade.

Tipos de hormônios

Conheça os principais:

Testosterona (hormônio masculino);

Progesterona (hormônio feminino);

Adrenalina (estimula o sistema nervoso simpático);

Dopamina (responsável pelas sensações de motivação e prazer);

Insulina (atua na absorção da glicose pelas células);

Melatonina (responsável pelos ritmos do corpo, regulando, principalmente, o sono);

Serotonina (hormônio que age na regulação do apetite e na atividade sexual).

A molécula da moralidade

Para Paul Zak, pós-doutor em Neuroimagem por Harvard e autor do livro “A molécula da Moralidade”, existe uma base biológica para as ações morais.

Conhecido como Dr. Amor, o autor mostra os resultados de estudos que conduziu e que caracterizam o papel da ocitocina na produção de diversos comportamentos morais. Para Zak, o hormônio estaria relacionado com as virtudes de confiabilidade, sacrifício, generosidade e empatia, bem como de atenção às leis. Portanto, a molécula da ocitocina entra no debate sobre a natureza humana.

Em seu TED Talk, Paul Zak descreve como fez a descoberta da molécula moral, testando as pessoas por meio do uso de dinheiro para entender suas tomadas de decisões. A este campo, o autor dá o nome de neuroeconomia.

Em seus estudos, Paul Zak conduziu a manipulação da química do cérebro em seres humanos para mostrar que a ocitocina faz com que as pessoas sejam diretamente morais.

Fonte: Elciene Galindo 

 



Quando as Emoções se Tornam Patológicas


Nossas emoções desempenham um papel fundamental em nossa saúde, e isso não é apenas uma observação casual, mas algo respaldado pela ciência. Estudos sobre o cérebro e a mente comprovam que tudo que está relacionado com a nossa saúde e bem-estar funciona como um todo.

Mente e corpo não estão dissociados, nada no organismo funciona separadamente e a maneira como percebemos as emoções e reagimos a elas repercutem em tudo que diz respeito à vida de uma pessoa.

O cérebro tem uma função muito importante no comportamento e as emoções têm um papel fundamental na manutenção e preservação da saúde. Estudos em neurociências apontam que muitos dos transtornos mentais “se originam de uma desorganização emocional”.

“As emoções podem ter consequências tanto úteis quanto patológicas”. Le Doux

Embora tenham função de preservar e manter a vida, as emoções, quando desreguladas, podem ocasionar muitos problemas. Medo, raiva e tristeza atuam de forma significativa nos transtornos da ansiedade, na depressão e outros transtornos do humor assim como nas doenças psicossomáticas.

Além de problemas na saúde, as emoções, quando desreguladas, podem produzir modificações no comportamento e consequentemente trazer prejuízos nos relacionamentos pessoais, sociais, profissionais e financeiros.

“Em todo lugar o que é excessivo é mau.” Sêneca

Quando experienciamos emoções intensas, como o estresse ou a ansiedade, o corpo libera hormônios, como o cortisol, em resposta. Essa resposta ao estresse é uma parte fundamental do nosso sistema de “luta ou fuga”. No entanto, quando essa resposta é constante devido a estresse crônico, ela pode ter sérias consequências para a saúde.

Problemas de saúde, como doenças cardíacas, hipertensão, distúrbios gastrointestinais e enfraquecimento do sistema imunológico, podem estar ligados a níveis cronicamente elevados de estresse. Além disso, o impacto das emoções não se limita apenas ao físico, mas também afeta nossa saúde mental. A depressão, por exemplo, está intrinsecamente ligada a desequilíbrios emocionais.

Embora, o medo tenha uma função fundamental na manutenção da vida e na sobrevivência, os circuitos neurais associados ao sistema do medo, tem uma grande influência nos transtornos psicológicos. O medo é o pano de fundo de todos os transtornos da ansiedade. Transtorno do pânico, fobias específicas, transtorno obsessivo compulsivo (TOC), por exemplo, são transtornos que apresentam um medo intenso, irracional e comportamentos defensivos mal adaptativos.

A todo momento o corpo produz sintomas físicos em resposta às emoções, assim como produz respostas emocionais às sensações físicas.

Pessoas que sofrem com a ansiedade ou depressão tendem a aumentar os sintomas físicos e a desenvolver ideias catastróficas sobre suas causas e consequências. Do mesmo modo, pessoas que estão sofrendo com uma doença orgânica podem aumentar o estresse e a ansiedade e ficar mais suscetíveis a desenvolver a depressão ou um transtorno de ansiedade.

Existem também, uma variedade de evidências que comprovam a relação entre as emoções e doenças relacionadas ao sistema imunológico.

As doenças psicossomáticas, por exemplo, são doenças orgânicas que se manifestam no corpo, mas o fundo é de um conflito emocional decorrente de uma fonte de estresse potente e prolongada. Gera desequilíbrio na defesa imunológica, ocorrendo maior pré-disposição ao desenvolvimento de doenças mais graves, como: úlceras, gastrite, alergias, problemas na pele, no intestino, entre outras.

Atitudes como estar em contato com as emoções e saber perceber adequadamente os próprios sentimentos nos permitem lidar com o estresse e a ansiedade de maneira eficiente.

A psicoterapia desempenha um papel crucial em ajudar a reconhecer e a lidar com suas emoções. Contribui para reduzir o impacto negativo e prejudiciais da desregulação emocional em sua saúde.

Promove a conscientização emocional e ensina estratégias de gerenciamento que ajudam a mudar padrões de comportamento disfuncionais e a viver uma vida mais saudável e feliz.

Cuide de si

Mary Scabora

Fontes:pepsic.bvsalud.org

Ser arrogante pode ser um pedido de ajuda


Todos os dias nos deparamos com pessoas arrogantes. Mas alguma vez você já parou para pensar o que define uma pessoa arrogante? A arrogância pode ser confundida com outros comportamentos, mas, em geral, ela é caracterizada por ser tóxica.

Os arrogantes são pessoas cheias de si, e é difícil lidar com pessoas assim. Geralmente elas não estão abertas para opiniões dos outros. Dar um feedback ou ter uma opinião contrária, pode levar a uma discussão sem fim, pois o arrogante não gosta de ser contrariado.

Uma pessoa com esse comportamento não percebe que age assim. Mas na maior parte deles, a arrogância representa um grito por ajuda. São pessoas com problemas internos que nem sempre conseguimos compreender ou desvendar. Veja todos os detalhes que trouxemos sobre o assunto.

Um pessoa arrogante é aquele tipo de pessoa que anda por aí achando que é o dono da verdade, com a cabeça erguida e o nariz empinado. É a pessoa que acredita ser um verdadeiro gênio em tudo e não dá espaço para os outros falarem.

Esse tipo de atitude não apenas irradia uma aura de orgulho, como também é um comportamento repleto de vaidade e presunção. Uma pessoa arrogante não quer ouvir, só ser ouvida. É como se ela estivesse em um pedestal, olhando o mundo de cima para baixo.

A maior parte das pessoas que apresentam um comportamento arrogante sofrem com muita insegurança. Elas possuem medos e desafios que não conseguem processar de outra forma. A saída, para lidar com sua confusão interna, é vestir a máscara da arrogância.

Gratidão por estar aqui!

10/05/2024

A Idade certa


Existe somente uma idade para a gente ser feliz somente uma época na vida de cada pessoa que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e sorrir e cantar e brincar e dançar e vestir-se com todas as cores e entregar-se a todos os amores experimentando a vida em todos os seus sabores sem preconceito ou pudor.

Tempo de entusiasmo e de coragem que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda a disposição de tentar algo novo, de novo e de novo,e quantas vezes for preciso.

Essa idade, tão fugaz na vida da gente,chama-se PRESENTE,e tem apenas a duração do instante que passa ...

Autor desconhecido

Distorções Cognitivas Comuns que Complicam Sua Vida


Imagine que a sua mente é como um navegador poderoso, mas às vezes, ele abre abas que você nem percebeu. Algumas delas podem estar tocando músicas que desafinam a trilha sonora da sua vida. Estas abas são as distorções cognitivas, pequenos bugs no sistema que podem causar grandes confusões. São lentes embaçadas que alteram a forma como vemos a nós mesmos e ao mundo ao nosso redor, influenciando nossas emoções e ações.

Agora, pense num dia comum: como você interpreta os olhares das pessoas, os feedbacks no trabalho, ou até o seu desempenho em tarefas diárias? É provável que, sem notar, você esteja adicionando um tempero a mais na forma como processa essas situações, um tempero que nem sempre condiz com a realidade. Esses são os momentos em que as distorções cognitivas estão atuando, e conhecer sobre elas pode ser o primeiro passo para ajustar o sabor da sua experiência diária.

Compreender esses padrões é como aprender a desativar alarmes desnecessários. Ao invés de deixar essas abas abertas, afetando a forma como nos sentimos e agimos, podemos aprender a fechá-las uma a uma. Assim, nossa mente pode se tornar mais tranquila e nosso navegador da vida, mais eficiente e menos propenso a nos desviar do caminho que desejamos seguir.

Generalização Excessiva

Já se pegou pensando que tudo vai dar errado só porque algo não saiu como esperado? Isso pode ser um sinal de generalização excessiva. É quando nossa mente pega um acontecimento isolado e cria uma regra universal negativa. Por exemplo, se um encontro não correu bem, a pessoa pode pensar que todos os futuros encontros serão desastrosos. Isso cria uma visão distorcida da realidade, em que um evento pontual se transforma em uma expectativa constante de resultados negativos.

Quebrar esse ciclo começa com a conscientização. Perceber que estamos generalizando demais é o primeiro passo. Depois, desafie esses pensamentos: uma única experiência não define todas as outras. Encoraje-se a ver cada situação como única, reconhecendo que novas experiências podem ter resultados diferentes e positivos. Cada dia é uma nova oportunidade, não uma repetição dos desafios de ontem.

Culpa e Negação

Apontar o dedo é fácil, não é? Quando as coisas saem do trilho, pode ser instintivo culpar os outros pelos nossos problemas ou, no outro extremo, carregar toda a culpa nas costas, mesmo quando a responsabilidade não é totalmente nossa. Esta distorção cognitiva, a de culpar ou negar, frequentemente nos impede de aprender com os erros e de crescer com as experiências vividas. Se algo dá errado e imediatamente procuramos um culpado externo, perdemos a chance de refletir sobre o nosso papel na situação e de buscar melhorias.

No entanto, assumir toda a culpa também não é saudável. Isso pode levar a sentimentos de inadequação e baixa autoestima. O equilíbrio está em reconhecer que as situações geralmente são complexas e que a responsabilidade pode ser compartilhada. A chave é a autoanálise honesta e a disposição para entender a parte que nos toca em cada problema. Ao invés de culpar ou negar, procure entender como diferentes fatores contribuíram para o resultado e o que pode ser feito para melhorar no futuro. Isso leva a uma postura mais proativa e a um aprendizado que realmente faz a diferença em nossa vida.

O Peso dos “Deverias”

Conhece aquela voz interna que constantemente diz como as coisas “deveriam” ser? Ela pode estar te falando sobre um código de conduta inflexível que você impõe a si mesmo e aos outros. Quando você não atende a essas expectativas rigorosas, a autocrítica vem a galope, muitas vezes injustamente severa. O mesmo ocorre na direção dos outros: quando alguém não age conforme9 o seu “manual de instruções” pessoal, a frustração e o julgamento tomam conta.

Romper com o ciclo dos “deverias” é libertador. Começa pela compreensão de que nem você nem as pessoas ao seu redor são perfeitos e que todos estão em um processo contínuo de aprendizado e crescimento. Aceitar que erros e desvios das “regras” são normais pode aliviar muita pressão. Ao invés de se cobrar ou cobrar os outros incessantemente, tente flexibilizar seus padrões. Adote uma abordagem mais gentil e compreensiva, reconhecendo que cada um tem sua própria jornada e que está tudo bem não seguir o script o tempo todo.

Pensamento Preto no Branco

O mundo não é apenas em preto e branco, sem matizes ou tons de cinza. Mas, se você pensa assim, você pode estar experienciando o que os psicólogos chamam de “pensamento tudo ou nada”. Nesse modo de pensar, as coisas são totalmente boas ou ruins, perfeitas ou desastrosas, sem espaço para meio-termo. Essa mentalidade nos leva a avaliar a vida com uma régua inflexível, onde se não atingimos a perfeição, nos consideramos um fracasso total.

Esse tipo de pensamento é especialmente comum quando se trata de nossas próprias realizações ou aparência. Um pequeno erro em um projeto ou uma imperfeição em nossa aparência pode nos fazer sentir como se tudo estivesse arruinado.

Catastrofização

Imagine que você comete um pequeno erro no trabalho e imediatamente pensa que será demitido. Esse salto para o pior cenário possível é chamado de catastrofização. É como se nossa mente fosse um diretor de cinema que adora criar dramas, transformando preocupações rotineiras em desastres épicos. Ao invés de ver um deslize como algo a ser corrigido, quem catastrofiza vê como o fim do mundo.

Esse tipo de pensamento extremo causa ansiedade desnecessária, e também pode paralisar, impedindo de tomar ações corretivas ou de aprender com a situação.

É possível treinar a mente para sair desse padrão. Começa com a identificação desses pensamentos exagerados e, depois, desafiando-os com questões lógicas: “Qual a probabilidade disso realmente acontecer?” ou “Existem alternativas menos drásticas que eu possa considerar?”. Ao encarar os problemas com uma dose saudável de realismo, conseguimos diminuir a ansiedade e agir de forma mais eficaz.

Rotulação Negativa

Você já se chamou de “inútil” depois de um erro ou se viu como um “fracasso” por não atingir uma meta? Essa prática de se rotular negativamente é uma armadilha mental que pode ser bastante prejudicial. Ao nos rotularmos, estamos essencialmente colocando uma etiqueta fixa em nossa personalidade ou habilidades, baseada em uma ou poucas situações. Isso ignora nossa capacidade de mudar e crescer e pode nos manter presos em uma autoimagem negativa.

Essas etiquetas negativas são como roupas mal ajustadas: limitam nosso movimento e conforto, não refletindo quem realmente somos. Ao invés de rotular a si mesmo com termos negativos, é mais produtivo reconhecer o erro ou fracasso como um evento específico e isolado, não como uma característica imutável do seu ser. Ao descrever o incidente sem julgamento — como “algo que não funcionou” em vez de “eu sou um fracasso” — abrimos a porta para o aprendizado e melhorias, em vez de nos fecharmos em uma caixa de autocrítica.

Duplo Padrão

Muitas vezes somos mais duros conosco do que com os outros. Isso é o duplo padrão, uma distorção cognitiva onde estabelecemos expectativas irrealisticamente altas para nós mesmos, enquanto aceitamos falhas e erros nas outras pessoas. Podemos perdoar um amigo por chegar atrasado, mas nos criticamos severamente pelo mesmo deslize. Essa discrepância cria um campo de jogo desigual em nossas mentes, onde somos sempre o jogador mais fraco.

Essa atitude de ser implacável consigo mesmo pode ser exaustiva e frequentemente injusta. Reconheça que errar é humano e que ter compaixão por si mesmo é tão importante quanto tê-la pelos outros. Aplicando o mesmo padrão de compreensão e aceitação que oferecemos aos outros a nós mesmos, podemos construir uma autoestima mais equilibrada e sustentável.

Cultivar a autocompaixão não só é mais justo, mas também pode nos tornar mais resilientes diante dos desafios, permitindo uma recuperação mais rápida e eficaz após os contratempos.

Fonte:humannia.com.br

Luz da Verdade


A auto indagação cotidiana requer respostas sempre renovadoras, que levam a novas indagações e constituem o processo dinâmico do autoconhecimento na busca da auto realização.

No decorrer das descobertas vamos aprender a abrir mão, desatar vínculos, enfim, dissolver o que ficou cristalizado dentro de nós.

Não vamos nos enquadrar em nenhum segmento para sermos iguais em pensamento, sentimento e ações. 

Somos seres distintos em missões distintas, embora sejamos iguais em termos de vibração energética, somos frutos da mesma energia universal em corpos físicos e em históricos diferenciados de existência por termos missões diferentes. 

A espiritualidade está em nós e, acreditando ou não, isto é uma assertiva universal. 

Segundo Einstein, somos um campo vibracional formado de físico, mente, espírito e emoções.Logo, a busca pela espiritualidade, na verdade é o desejo de despertar o que já temos adormecido em nós.

A era da terceira dimensão, onde o poder da energia mental e física era a grande “sacada” e intenção da maioria das pessoas, nos educou voltados ao TER achando que daí viria toda satisfação do SER. 

Com o advento da quinta dimensão, onde o Ser Espiritual é o Caminho, as pessoas se voltam aos segmentos espiritualizados para que entendam as situações que os rodeiam e que, por muitas vezes, os fazem sofrer. Este acordar é a ordem do momento, só que o interessante é que hoje não buscamos tais segmentos por conta de um estimulo externo.

Hoje as pessoas buscam respostas em todos os lugares ao ponto de frequentar vários segmentos espiritualistas, espirituais, religiosos, enfim, por uma necessidade interior.Esta necessidade é que vai levar o buscador espiritual a compreender sua existência e com isto é como se uma luz de alta potência ACENDESSE e ASCENDESSE de dentro dele mesmo, então ele passa a enxergar algo que antes não via.

Metaforicamente , é como um quartinho que tinha uma lâmpada de 40 watts e, de repente, troca-­se esta lâmpada por outra de 100 watts; claro que com esta potência luminosa, enxerga-­se mais sujeiras neste quartinho. Assim está sendo a vida das pessoas, elas sentem que tem algo errado (sujeiras internas), mas não enxergam onde e, quando começam a ampliar o ângulo de visão, passam a enxergar tais "sujeiras" em si, nos outros e nas situações ao redor.

Fonte: A Luz é Invencível 

09/05/2024

O Poder está em suas Mãos...


Mãos que alegram,

Mãos que abraçam,

Mãos que brincam,

Mãos que cooperam,

Mãos que oram,

Mãos que meditam,

Mãos que enaltecem,

Mãos que plantam,

Mãos que colhem,

Mãos que curam,

Mãos que irradiam energia positiva,

Mãos que prosperam,

Mãos que se unem,

Mãos que compartilham,

Mãos que abençoam,

Mãos que protegem,

Mãos que cuidam,

Mãos que caminham juntas, 

Mãos que emocionam,

Mãos que escrevem,

Mãos que projetam,

Mãos que vibram,

Mãos que apreciam,

Mãos que agradecem,

Mãos que recebem luz,

Fonte: Dimensão da Natureza 

O QUE SÃO ALMAS GÊMEAS E ALMAS AFINS?


A busca pela compreensão das complexidades do amor e das relações humanas levou a humanidade a explorar conceitos espirituais intrigantes, como o das almas gêmeas e almas afins. Essas noções transcendentais oferecem uma perspectiva única sobre a conexão entre seres humanos, mergulhando no domínio da espiritualidade.

A popularização das almas gêmeas remonta a diferentes culturas antigas. Na mitologia grega, a ideia de seres divididos ao meio por Zeus, destinados a buscar sua contraparte perdida, ecoa na compreensão contemporânea dessas conexões especiais. Ao longo dos séculos, essa ideia evoluiu, influenciando diversas filosofias e religiões.

Gêmeas e afins: Uma visão contemporânea

A compreensão moderna das almas gêmeas vai além do romance, sugerindo que são partes de um todo cósmico, destinadas a se encontrarem em diferentes encarnações. Enquanto as gêmeas representam uma ligação intensa, as afins compartilham uma conexão espiritual profunda, embora menos intensa.

A influência dessas conexões transcendentais se estende ao mundo da arte e da cultura. Séries televisivas, como “The OA”, mergulham nas complexidades dessas relações, questionando a natureza do tempo e do espaço na busca pelo par perfeito. Pinturas, como as surrealistas de Salvador Dalí, capturam artisticamente a fusão de entidades em um abraço transcendental.

A música também desempenha um papel significativo na expressão desse conceito. Na icônica canção “Something” dos Beatles, George Harrison articula a sensação de reconhecimento instantâneo ao encontrar a alma gêmea. Em contraste, Ray Charles, na emotiva “I Can’t Stop Loving You”, sugere que a conexão espiritual persiste, resistindo às adversidades.

A busca por essas conexões especiais muitas vezes é guiada por sinais cósmicos, como coincidências frequentes, sonhos compartilhados ou a sensação de déjà vu ao encontrar alguém pela primeira vez. Além disso, a busca por afinidades profundas, como valores e propósitos de vida semelhantes, é uma abordagem comum na identificação dessas almas especiais.

Citação inspiradora

Richard Bach, em uma citação impactante, ressalta: “As almas gêmeas não têm nada a ver com o tempo. Elas se conhecem em uma dimensão que está além do tempo e do espaço. Quando essas almas se encontram, todo o universo parece conspirar para tornar esse encontro uma realidade.” Essas palavras encapsulam a transcendência temporal, sugerindo um destino cósmico que vai além das fronteiras terrenas.

Em síntese, as almas gêmeas e almas afins desempenham um papel vital na compreensão das complexidades das relações humanas. Sua presença permeia a cultura, inspirando obras de arte e expressões artísticas que buscam capturar a magia desta conexão espiritual. Identificá-las pode ser desafiador, mas a jornada espiritual em busca delas é enriquecedora.

Equipe Conhecimento Espiritualista

AS PLANTAS MEDICINAIS E A SUA RELAÇÃO COM A ESPIRITUALIDADE: COMO CULTIVAR, PREPARAR E CONSUMIR


No vasto reino da natureza, as plantas medicinais despontam como aliadas formidáveis, não somente para a cura física, mas para a expansão espiritual. A interação ancestral entre seres humanos e plantas transcende o uso meramente medicinal, mergulhando no domínio da espiritualidade. 

Cultivo sagrado: Teia de energia natural e espiritual

O ato de cultivar plantas medicinais transcende a mera prática agrícola; é uma alquimia comprometida com a essência natural que permeia nossa existência. Ao cultivar essas plantas, estamos participando ativamente da criação de um espaço sagrado. Seja em um jardim exuberante, numa varanda ensolarada ou em vasos cuidadosamente alinhados dentro de casa, o plantio é um convite para sintonizar-se com as vibrações terrenas, fundamentais para a jornada espiritual.

Cada planta, influenciada pelo solo, clima e cuidados dedicados, carrega uma energia única. Cultivar plantas medicinais, portanto, não é apenas uma prática botânica; é uma oportunidade de mergulhar profundamente na conexão com a vibração da natureza, estabelecendo um alicerce essencial para a jornada espiritual.

Plantas Notáveis: Explorando o poder espiritual de Espada-de-são-jorge, Pau d’água, Lírio-da-paz, Arruda, Pimenteira e Guiné

Entre as plantas medicinais, algumas se destacam pela sua significativa influência na espiritualidade. A Espada-de-são-jorge, com suas propriedades protetoras, assume o papel de guardião espiritual em diversas culturas.

O Pau d’água, além de suas virtudes medicinais, é símbolo de equilíbrio e harmonia, conectando-nos com as energias aquáticas da vida.

O Lírio-da-paz, com suas flores elegantes, atrai energias positivas e promove a serenidade, sendo uma presença frequente em ambientes espirituais devido às suas propriedades purificadoras.

A Arruda é venerada por suas propriedades de limpeza energética e proteção contra influências negativas, sendo parte integrante de rituais em várias tradições espirituais.

Já a Pimenteira, além de temperar a culinária, afasta más vibrações e traz vitalidade, tornando-se um ritual para fortalecimento espiritual.

Por fim, a Guiné, com suas raízes profundas na tradição africana, é reconhecida por suas propriedades espirituais de limpeza e purificação, sendo frequentemente utilizada em rituais de proteção.

Preparação consciente: Rituais alquímicos e transmutação da natureza

A preparação das plantas medicinais é uma arte que ultrapassa a simples coleta e secagem. É um processo que demanda paciência, respeito e consciência. Cada planta possui rituais específicos de preparação, variando desde infusões simples até métodos mais elaborados como tinturas e extratos.

Durante o processo de preparação, é crucial manter uma mente tranquila e focada, estabelecendo uma conexão espiritual profunda com a planta. A intenção é fundamental; ao preparar a planta com respeito e gratidão, infundimos a medicina resultante com energias positivas e propriedades curativas amplificadas.

Consumo consciente: Rituais sagrados para a jornada interior

O consumo de plantas medicinais transcende a mera ingestão física; é um ritual sagrado que une corpo, mente e alma. Ao ingerir conscientemente uma planta medicinal, tratamos não apenas dos sintomas físicos, mas abrimos portas para dimensões mais profundas de nossa existência.

Antes de consumir a planta, dedique um momento para se conectar com sua essência. Sinta a textura, o aroma e a energia que ela emana. Ao consumir a planta, esteja presente no momento, permitindo que cada gota ou bocado seja uma experiência sensorial e espiritual.

Fonte: conhecimentoespiritualista.com.br



08/05/2024

Oração da mulher sagrada: uma prece para restaurar as forças


Você dá valor a mulher sagrada que habita em você? Se a resposta for não, então está na hora de parar e ouvir o que a sua voz feminina interior tem para dizer. Ela é fonte de sabedoria e nunca te fará mal, pelo contrário, será sua fiel guardiã e companheira.

Oração da mulher sagrada

Sagrada Força Feminina te saúdo e sinto tua presença se manifestando em meu Ser.

Através de meus pensamentos, palavras e ações deixo que a Divina Presença da Mãe Cósmica me oriente com sua infinita sabedoria.

Ela está chegando, sinto sua Dança!

Ela está falando, ouço sua canção de Amor!

Ela está dentro e fora nas coisas mais simples e por isso perfeitas.

E seu templo sagrado é meu corpo de Mulher.

Seu pensamento agora é meu pensamento.

E só penso em Amor, só sinto Amor, e só vejo Amor, o mundo que percebo é fruto da minha percepção de Amor.

Sagradas fases comandam meu corpo de mulher.

E assim me preservo saudável e com meus ciclos femininos em perfeita harmonia.

Saúdo a Incognoscível, e assim honro e preservo meu poder oculto.

Saúdo as Forças da Natureza para que a Mãe Terra me proteja e me oriente no Norte, no Sul, no Leste e no Oeste.

Honro a terra onde piso, a água que bebo e o meu alimento, pois sei que tudo que fizer a esta Terra voltará para mim e para meus descendentes.
E assim me conecto ao coração de Gaia e a sua proteção maternal.

A Deusa cuida do meu corpo e da minha alma e assim estou em perfeita sincronia com o Universo.

Do meu coração flui seus ensinamentos, suas palavras de sabedoria e sua força infinita.

E assim realizo minha divindade humana.

Em minha alma o Sagrado Feminino e o Sagrado Masculino se uniram em Amor e Êxtase, e assim descobri o equilíbrio onde o ser humano deve estar.

Todo o Amor que nutre minha existência vem da Fonte Divina.

Por isso não preciso que nenhum ser humano o faça por mim.

A Deusa abençoa meu corpo com seus sagrados encantos e assim a beleza da minha Alma se reflete em meu corpo feminino.
 
Da minha mente fluem os pensamentos e a criatividade que fazem minha existência ser especial e singular.

E assim realizo minha vocação maior.

Preservo meu coração limpo e leve como uma pena e assim me permito ser livre e feliz para sempre. Que Assim Seja, porque Assim é.

Fonte:Gaia

De volta à caverna de Platão


Nós nunca vivemos tanto na caverna de Platão como hoje. Hoje é que nós estamos de fato vivendo na caverna de Platão. Porque as próprias imagens que nos mostram da realidade, de tal maneira substituem a realidade.

Nós estamos num mundo que chamamos mundo áudio-visual, nós estamos efetivamente a repetir a situação das pessoas aprisionadas ou atadas na caverna de Platão, olhando em frente, vendo sombras e acreditando que estas sombras são a realidade.

Foi preciso passar todos esses séculos para que a caverna de Platão aparecesse finalmente num momento da historia da humanidade que é hoje.

Nesse mundo do audiovisual acaba que nos perdermos de nós próprios, do mundo que vivemos, sem saber bem quem somos, para que viemos e que sentido tem a vida.

A maioria das coisas em nossas vidas acontecem sem muito sentido. Então somos todos avidos pelo significado.

Saramago 

Muletas psicológicas: Você as usa para gerenciar sua ansiedade?


Você se lembra de quando era criança e foi ao médico com sua mãe? Ela falou por você, cuidou das demandas da situação social e você simplesmente olhou, ouviu e respondeu às perguntas que lhe foram endereçadas diretamente. 

Quando adultos, tendemos a acreditar que somos capazes de cuidar dessas e de outras interações sozinhos. No entanto, você pode não ser assim e pode exigir uma muleta psicológica.

Esse tipo de suporte pode se tornar especialmente necessário em desconhecido e romance situações com estranhos. Por exemplo, no primeiro dia de aula na universidade ou ao realizar algum tipo de procedimento burocrático. No entanto, você pode até precisar de assistência em ambientes diários, como passeios com amigos.

De fato, às vezes, ter uma muleta psicológica é tão natural que você não se pergunta por que precisa. Em outros casos, você pode se sentir fraco ou imaturo por precisar. Seja qual for o caso, o que está por trás disso é profunda insegurança isso pode gerar picos de ansiedade realmente altos, fazendo você se sentir bastante incompetente.

Uma muleta psicológica pode ser definida como um indivíduo quem o apoia em interações sociais. Como o próprio nome sugere, é alguém em quem você confia para passar por uma situação em que não se sente confortável. A presença de uma muleta psicológica faz você se sentir mais seguro, confortável e apoiado. É dá uma sensação de controle e, ao mesmo tempo, atua como uma rede de segurança. Por exemplo, você sabe que, se a situação se tornar complicada, você terá um recurso para resolvê-la.

Como regra, essa função é desempenhada pelos mais próximos de você e com quem você tem laços emocionais de grande intimidade. Por exemplo, pais ou um parceiro. Em outros momentos, pode ser um amigo muito próximo ou até um animal de estimação.

Geralmente, se você precisar de uma muleta psicológica, tentará levá-la a qualquer evento ou situação que envolva uma troca social. Como mencionamos anteriormente, tê-lo por perto ajuda a aumentar sua sentimentos de conforto e segurança. Isso ocorre devido a várias razões:

Eles ajudam a continuar a conversa

Como regra, você deixe sua muleta psicológica tomar a iniciativa e se encarregar de situações. Seja conversando com o médico, uma recepcionista ou um assistente de loja, eles assumem a conversa e você se limita a ouvir, acenar com a cabeça ou ocasionalmente adicionar um comentário estranho. Em suma, sua muleta psicológica o liberta da demanda social, pois basicamente faz tudo por você.

Eles impedem você de ser o centro das atenções

Com uma muleta emocional, você sente isso pressão social é diluído. Isso ocorre porque há outra pessoa para o seu interlocutor olhar e prestar atenção e a quem eles podem se dirigir. Consequentemente, as expectativas deles não caem inteiramente em você. Isso reduz a pressão e permite que você fique mais calmo durante a troca social.

Eles constituem uma fuga ou uma evasão

As muletas psicológicas costumam ser uma ótima maneira de escapar de uma situação embaraçosa. Por exemplo, você pode concentrar totalmente sua atenção neles e esqueça tudo o mais. Você só fala com eles ( evitando outras pessoas ) e sobre eles ( desviando a atenção de você ). Como alternativa, se sua muleta psicológica é um animal de estimação, você se dedica a cuidar dela e acariciá-la, escapando assim da realidade social que o cerca.

Existem várias circunstâncias que podem fazer você precisar desse tipo de suporte. Se você é uma pessoa neurodivergente (, por exemplo, no espectro do autismo ), pode se sentir mais seguro e confortável com uma muleta psicológica. Além disso, se você sofre de fobia social e outros transtornos de ansiedade.

No entanto, apesar do fato de que as muletas psicológicas podem ser de grande ajuda no curto prazo (, no sentido de que ajudam a mitigar a ansiedade ), na realidade, elas realmente perpetuar o distúrbio e suas limitações. Isso porque eles agem como comportamento de busca de seguranças. Eles são os tipos de comportamentos que você realiza para fugir ou escapar de situações produtoras de ansiedade. Por exemplo, se você sofre de claustrofobia, pode sempre sentar-se à porta para poder sair da sala a qualquer momento.

Um problema aparece quando a muleta psicológica se torna um obstáculo ao seu crescimento pessoal. Na verdade, é apenas expondo-se e não praticando a prevenção que você reconhece que talvez não precise tanto da muleta psicológica. De fato, você começa a testemunhar como seus pensamentos catastróficos não são, na realidade, cumpridos.

Se você sente que sempre precisa ter alguém ao seu lado, que enfrentar situações sociais por si só desencadeia sua ansiedade e isso o limita no dia-a-dia, é melhor procurar suporte profissional. Vale lembrar que muletas psicológicas não são uma solução a longo prazo e apenas o tornam dependente. Adquirir ferramentas pessoais para gerenciar sua ansiedade é a melhor maneira de se libertar e começar a ser autônomo.

Fonte: Comunidade Namastê 



07/05/2024

VELHO BUROCRATA


Homem apressado, velho burocrata, pensando nas contas. Você que blindou as frestas com tantas idéias. Nenhuma luz há de passar. Encheu-se com tuas preocupações cotidianas selando a passagem do vento com tantas certezas.

Está preso em sistemas que não criou. Aderiu sem jamais questionar. Acorrentou-se em seguranças medíocres, escondeu-se em frágeis biombos, agachando-se, diminuindo-se até virar esse que ninguém vê. Impediu-se descrer. Temeu.

Foge de encarar verdadeiras questões e, sobre elas, deposita seus medos, um a um, empilhados com todo capricho.

Esqueceu que é homem.

Abriu mão dos mistérios, atirou-se em certezas até que as perguntas sem respostas cessassem.

És um burocrata! Um animal racional habitando um planeta escondido, uma entre tantas galáxias, um entre tantos universos. Olha para baixo, não cogita o infinito sobre ti.

Protegeu-se dos mares, da noite estrelada, dos ventos uivantes. Não sente mais frio, nem calor, nada que ameace os rituais sufocantes que conduzem tuas rotinas.

O material que um dia te constituiu endureceu e não há mais nada que possa despertar a música que te habitava, a poesia que servia de pano de fundo nas primeiras e distantes impressões.

Agora conhece todos os mistérios, todas as verdades, todos os segredos; sabedor do bem e do mal.

Medíocre burocrata, ninguém fez com que escapasse, não és culpado pelo tempo perdido. Sumirá daqui há pouco e que diferença fará?

Passará como tudo que se perde no tempo e que volta de onde veio, sem a mínima ideia de que minimamente existiu.

Flávio Siqueira 

PESSOAS TÓXICAS

1. Pessoas arrogantes Há uma grande diferença entre confiança e arrogância. Confiança inspira; arrogância intimida. Pessoas arrogantes sempr...