Friedrich Nietzsche foi um pensador alemão que questionou muitas ideias comuns sobre moralidade e como vivemos nossas vidas. Ele falou sobre muitos sentimentos humanos, incluindo a mágoa, mas de uma maneira um pouco diferente, usando o termo “ressentimento”.
O que Nietzsche Pensava sobre a Mágoa
Para Nietzsche, a mágoa é parecida com o que ele chamava de "ressentimento". Imagine que você se sente injustiçado ou magoado por alguém e não consegue reagir ou mudar a situação. Esse sentimento que fica guardado é o que Nietzsche considerava ressentimento. Ele acreditava que muitas vezes as pessoas usam esse sentimento para criar regras ou valores que mais prejudicam os outros do que fazem bem a si mesmas.
Nietzsche falava sobre dois tipos de moralidade: a dos "senhores" e a dos "escravos". A moralidade dos "escravos" vem desse ressentimento, dessa mágoa guardada. Ele achava que as pessoas que se sentem fracas ou magoadas criam valores que diminuem a importância dos outros para se sentirem melhor.
Nietzsche sugeria que devemos tentar superar a mágoa. Ele não queria que guardássemos esse sentimento e deixássemos ele nos controlar. Em vez disso, ele achava que deveríamos reconhecer a mágoa, entender porque ela está lá, e então tentar ir além dela, para não ficarmos presos em um ciclo de sentimentos negativos.
Nietzsche tinha uma ideia chamada "eterno retorno", que basicamente pergunta: você viveria sua vida de novo, exatamente como ela é, para sempre? Se a resposta for não, talvez seja porque você está guardando mágoas que não quer reviver. Ele usou essa ideia para incentivar as pessoas a superarem suas mágoas e viverem de uma maneira que gostariam de repetir.
Fonte: pesquisa
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