08/05/2024

Oração da mulher sagrada: uma prece para restaurar as forças


Você dá valor a mulher sagrada que habita em você? Se a resposta for não, então está na hora de parar e ouvir o que a sua voz feminina interior tem para dizer. Ela é fonte de sabedoria e nunca te fará mal, pelo contrário, será sua fiel guardiã e companheira.

Oração da mulher sagrada

Sagrada Força Feminina te saúdo e sinto tua presença se manifestando em meu Ser.

Através de meus pensamentos, palavras e ações deixo que a Divina Presença da Mãe Cósmica me oriente com sua infinita sabedoria.

Ela está chegando, sinto sua Dança!

Ela está falando, ouço sua canção de Amor!

Ela está dentro e fora nas coisas mais simples e por isso perfeitas.

E seu templo sagrado é meu corpo de Mulher.

Seu pensamento agora é meu pensamento.

E só penso em Amor, só sinto Amor, e só vejo Amor, o mundo que percebo é fruto da minha percepção de Amor.

Sagradas fases comandam meu corpo de mulher.

E assim me preservo saudável e com meus ciclos femininos em perfeita harmonia.

Saúdo a Incognoscível, e assim honro e preservo meu poder oculto.

Saúdo as Forças da Natureza para que a Mãe Terra me proteja e me oriente no Norte, no Sul, no Leste e no Oeste.

Honro a terra onde piso, a água que bebo e o meu alimento, pois sei que tudo que fizer a esta Terra voltará para mim e para meus descendentes.
E assim me conecto ao coração de Gaia e a sua proteção maternal.

A Deusa cuida do meu corpo e da minha alma e assim estou em perfeita sincronia com o Universo.

Do meu coração flui seus ensinamentos, suas palavras de sabedoria e sua força infinita.

E assim realizo minha divindade humana.

Em minha alma o Sagrado Feminino e o Sagrado Masculino se uniram em Amor e Êxtase, e assim descobri o equilíbrio onde o ser humano deve estar.

Todo o Amor que nutre minha existência vem da Fonte Divina.

Por isso não preciso que nenhum ser humano o faça por mim.

A Deusa abençoa meu corpo com seus sagrados encantos e assim a beleza da minha Alma se reflete em meu corpo feminino.
 
Da minha mente fluem os pensamentos e a criatividade que fazem minha existência ser especial e singular.

E assim realizo minha vocação maior.

Preservo meu coração limpo e leve como uma pena e assim me permito ser livre e feliz para sempre. Que Assim Seja, porque Assim é.

Fonte:Gaia

De volta à caverna de Platão


Nós nunca vivemos tanto na caverna de Platão como hoje. Hoje é que nós estamos de fato vivendo na caverna de Platão. Porque as próprias imagens que nos mostram da realidade, de tal maneira substituem a realidade.

Nós estamos num mundo que chamamos mundo áudio-visual, nós estamos efetivamente a repetir a situação das pessoas aprisionadas ou atadas na caverna de Platão, olhando em frente, vendo sombras e acreditando que estas sombras são a realidade.

Foi preciso passar todos esses séculos para que a caverna de Platão aparecesse finalmente num momento da historia da humanidade que é hoje.

Nesse mundo do audiovisual acaba que nos perdermos de nós próprios, do mundo que vivemos, sem saber bem quem somos, para que viemos e que sentido tem a vida.

A maioria das coisas em nossas vidas acontecem sem muito sentido. Então somos todos avidos pelo significado.

Saramago 

Muletas psicológicas: Você as usa para gerenciar sua ansiedade?


Você se lembra de quando era criança e foi ao médico com sua mãe? Ela falou por você, cuidou das demandas da situação social e você simplesmente olhou, ouviu e respondeu às perguntas que lhe foram endereçadas diretamente. 

Quando adultos, tendemos a acreditar que somos capazes de cuidar dessas e de outras interações sozinhos. No entanto, você pode não ser assim e pode exigir uma muleta psicológica.

Esse tipo de suporte pode se tornar especialmente necessário em desconhecido e romance situações com estranhos. Por exemplo, no primeiro dia de aula na universidade ou ao realizar algum tipo de procedimento burocrático. No entanto, você pode até precisar de assistência em ambientes diários, como passeios com amigos.

De fato, às vezes, ter uma muleta psicológica é tão natural que você não se pergunta por que precisa. Em outros casos, você pode se sentir fraco ou imaturo por precisar. Seja qual for o caso, o que está por trás disso é profunda insegurança isso pode gerar picos de ansiedade realmente altos, fazendo você se sentir bastante incompetente.

Uma muleta psicológica pode ser definida como um indivíduo quem o apoia em interações sociais. Como o próprio nome sugere, é alguém em quem você confia para passar por uma situação em que não se sente confortável. A presença de uma muleta psicológica faz você se sentir mais seguro, confortável e apoiado. É dá uma sensação de controle e, ao mesmo tempo, atua como uma rede de segurança. Por exemplo, você sabe que, se a situação se tornar complicada, você terá um recurso para resolvê-la.

Como regra, essa função é desempenhada pelos mais próximos de você e com quem você tem laços emocionais de grande intimidade. Por exemplo, pais ou um parceiro. Em outros momentos, pode ser um amigo muito próximo ou até um animal de estimação.

Geralmente, se você precisar de uma muleta psicológica, tentará levá-la a qualquer evento ou situação que envolva uma troca social. Como mencionamos anteriormente, tê-lo por perto ajuda a aumentar sua sentimentos de conforto e segurança. Isso ocorre devido a várias razões:

Eles ajudam a continuar a conversa

Como regra, você deixe sua muleta psicológica tomar a iniciativa e se encarregar de situações. Seja conversando com o médico, uma recepcionista ou um assistente de loja, eles assumem a conversa e você se limita a ouvir, acenar com a cabeça ou ocasionalmente adicionar um comentário estranho. Em suma, sua muleta psicológica o liberta da demanda social, pois basicamente faz tudo por você.

Eles impedem você de ser o centro das atenções

Com uma muleta emocional, você sente isso pressão social é diluído. Isso ocorre porque há outra pessoa para o seu interlocutor olhar e prestar atenção e a quem eles podem se dirigir. Consequentemente, as expectativas deles não caem inteiramente em você. Isso reduz a pressão e permite que você fique mais calmo durante a troca social.

Eles constituem uma fuga ou uma evasão

As muletas psicológicas costumam ser uma ótima maneira de escapar de uma situação embaraçosa. Por exemplo, você pode concentrar totalmente sua atenção neles e esqueça tudo o mais. Você só fala com eles ( evitando outras pessoas ) e sobre eles ( desviando a atenção de você ). Como alternativa, se sua muleta psicológica é um animal de estimação, você se dedica a cuidar dela e acariciá-la, escapando assim da realidade social que o cerca.

Existem várias circunstâncias que podem fazer você precisar desse tipo de suporte. Se você é uma pessoa neurodivergente (, por exemplo, no espectro do autismo ), pode se sentir mais seguro e confortável com uma muleta psicológica. Além disso, se você sofre de fobia social e outros transtornos de ansiedade.

No entanto, apesar do fato de que as muletas psicológicas podem ser de grande ajuda no curto prazo (, no sentido de que ajudam a mitigar a ansiedade ), na realidade, elas realmente perpetuar o distúrbio e suas limitações. Isso porque eles agem como comportamento de busca de seguranças. Eles são os tipos de comportamentos que você realiza para fugir ou escapar de situações produtoras de ansiedade. Por exemplo, se você sofre de claustrofobia, pode sempre sentar-se à porta para poder sair da sala a qualquer momento.

Um problema aparece quando a muleta psicológica se torna um obstáculo ao seu crescimento pessoal. Na verdade, é apenas expondo-se e não praticando a prevenção que você reconhece que talvez não precise tanto da muleta psicológica. De fato, você começa a testemunhar como seus pensamentos catastróficos não são, na realidade, cumpridos.

Se você sente que sempre precisa ter alguém ao seu lado, que enfrentar situações sociais por si só desencadeia sua ansiedade e isso o limita no dia-a-dia, é melhor procurar suporte profissional. Vale lembrar que muletas psicológicas não são uma solução a longo prazo e apenas o tornam dependente. Adquirir ferramentas pessoais para gerenciar sua ansiedade é a melhor maneira de se libertar e começar a ser autônomo.

Fonte: Comunidade Namastê 



07/05/2024

VELHO BUROCRATA


Homem apressado, velho burocrata, pensando nas contas. Você que blindou as frestas com tantas idéias. Nenhuma luz há de passar. Encheu-se com tuas preocupações cotidianas selando a passagem do vento com tantas certezas.

Está preso em sistemas que não criou. Aderiu sem jamais questionar. Acorrentou-se em seguranças medíocres, escondeu-se em frágeis biombos, agachando-se, diminuindo-se até virar esse que ninguém vê. Impediu-se descrer. Temeu.

Foge de encarar verdadeiras questões e, sobre elas, deposita seus medos, um a um, empilhados com todo capricho.

Esqueceu que é homem.

Abriu mão dos mistérios, atirou-se em certezas até que as perguntas sem respostas cessassem.

És um burocrata! Um animal racional habitando um planeta escondido, uma entre tantas galáxias, um entre tantos universos. Olha para baixo, não cogita o infinito sobre ti.

Protegeu-se dos mares, da noite estrelada, dos ventos uivantes. Não sente mais frio, nem calor, nada que ameace os rituais sufocantes que conduzem tuas rotinas.

O material que um dia te constituiu endureceu e não há mais nada que possa despertar a música que te habitava, a poesia que servia de pano de fundo nas primeiras e distantes impressões.

Agora conhece todos os mistérios, todas as verdades, todos os segredos; sabedor do bem e do mal.

Medíocre burocrata, ninguém fez com que escapasse, não és culpado pelo tempo perdido. Sumirá daqui há pouco e que diferença fará?

Passará como tudo que se perde no tempo e que volta de onde veio, sem a mínima ideia de que minimamente existiu.

Flávio Siqueira 

"Desculpe" – Uma Fuga da Responsabilidade?


O ser humano é grão-mestre do escapismo e da fuga e sempre tenta jogar sobre os outros e sobre fatores externos a responsabilidade de seus atos. Seja o deus que levou sobre si os pecados do mundo, as obsessões, o meio, a criação, a presença ou a ausência dos pais, a culpa, a falta de oportunidades ou a maldade do mundo, justificativas não faltam para as pessoas se lambuzarem como porcos em seus erros e defeitos. O pensamento humano, covarde como a própria raça humana, goza de mecanismos variados que lhe servem de justificativa para seus erros. A máxima de que errar é humano é cantarolada de pé, de mãos dadas e dançada em roda e os humanos a usam o tempo todo para justificarem seu atraso no processo evolutivo, suas debilidades, defeitos, impotências e incapacidades.

O erro existe pela imperfeição da humanidade, assim como existe a imperfeição e o erro em todo o universo. Entretanto, as pessoas recebem o erro sempre de forma negativa; sempre se punindo, comprometendo o futuro pela inoperância no presente pelo fracasso do passado, ou se acomodando no erro. As pessoas se abraçam no erro, pois pensam que se o outro erra elas também podem errar. O primeiro erro é sempre natural e vem pela inexperiência, mas a partir do momento em que a pessoa já viveu este erro ela deveria ter a capacidade de aprender com ele para não errar novamente na mesma situação, mas não é o que ocorre; basta ver que a história da humanidade prova que os mesmos problemas vêm sempre se repetindo, já que os mesmos erros sempre se repetem.

A santificação de virtudes aleijadas e maquiavelicamente despretensiosas, que satisfazem os que não têm responsabilidade com a evolução e se contentam em serem eternas bestas espiritualmente quadrúpedes viciadas em drogas intelectuais como a verdade relativa e a força do achismo, serve de amparo à esta estrutura que desmotivaria qualquer raça no universo. A sinceridade virou virtude, como se algo se tornasse verdade apenas por ter sido dita com sinceridade, e a humildade criou a cultura de que o erro deve ser aplaudido e glorificado quando reconhecido, como se o reconhecimento do erro fizesse o tempo voltar e reparasse os danos causados pela tolice humana. A sociedade sem responsabilidade com a grandeza de sua espécie se rendeu às suas falhas e as bebe e saúda com vigor.

Crianças são educadas desde cedo a se desculparem. Desculpar-se virou sinônimo de grandeza e esta grandeza advém do erro. Não há razão para o homem não errar, já que é pacífico que o homem erra e que a humildade de reconhecer o erro é uma grande virtude e digna de louvor. Chega-se até mesmo à criação de um nefasto paradoxo onde para ser louvado pela virtude de reconhecer o erro é preciso errar e sente-se prazer no louvor do reconhecimento do erro. A beleza caiada da virtude da humildade no reconhecimento do erro ofuscou sua real fealdade. As pessoas fazem burradas atrás de burradas com tudo e todos em suas vidas, repetem eternamente os mesmos erros e acham que pedindo desculpas tudo estará perdoado e bem. Em termos de ética social basta ao tolo pedir desculpas; deixar de errar não é preciso, pois errar é humano.

As desculpas se tornaram mantras para as bestas humanas que não param de errar, repetir os mesmos erros, viver os mesmos defeitos infinitamente e que não têm compromisso com o acerto e a superação (a despeito de ser um atentado à dignidade intelectual de quem tem que ouvir isto o tempo todo). As pessoas reconhecem defeitos em si, continuam a ter e viver estes defeitos e vivem pedindo desculpas pelas condutas resultantes destes mesmos defeitos, sendo que na primeira vez que identificassem esses defeitos deveriam tratar de transmutá-los para que não existissem mais e assim não mais gerassem as condutas resultantes destes defeitos. Ficar o tempo todo choramingando que errou por ter determinado defeito tornou-se bonito, não deplorável. É mais fácil (e exige menos) choramingar.

Desculpas não mudam o mundo, ações sim. Desculpar-se não elimina o dano ocasionado, mas ações o reparam. Os quadrúpedes que erram o tempo todo deveriam, ao invés de apenas arrotar seus chatos e repetitivos mantras auto-vitimizadores, reparar o dano que ocasionaram. Se causaram prejuízo material a alguém e possuem cérebro pra produzir, devem trabalhar para ressarcir o dano. Se magoaram uma pessoa, que tratem de lhe fazer o bem, da forma que esta pessoa entende o bem, para compensar o mal que causaram. O pedido de desculpas feito por quem possui capacidade para reparar o dano que ocasionou é absolutamente inútil e para nada serve e quem desta forma o faz deveria ter vergonha de si por ser um grande covarde sem coragem de agir para reparar o mal que fez.

Desculpar-se pelo erro é válido apenas até o ponto em que a desculpa serve como reconhecimento do erro para si para que assim haja a transmutação do defeito e este deixe de existir, pois para mudar é necessária a consciência de que deve mudar e esta só vem pelo reconhecimento de que deve mudar. Aí que a desculpa cumpre sua nobre e eficaz função. As desculpas precisam parar de ser utilizadas como muletas para quadrúpedes sem compromisso com sua própria evolução e que abraçam suas imperfeições sem se preocuparem com o bem comum. É preciso consciência de cada um para que, motivado por um instinto próprio de superação, ao ver-se repetitivamente movido a desculpar-se pelos mesmos motivos haja um natural desconforto pela estagnação. Mais bonito do que desculpar-se é não errar.

Retirado do blog Rudy Rafael

A Guerra aos Homens Através da Degradação da Mulher


Como um homem pode reconhecer o seu “Eu Completo” e seu pleno poder através dos olhos de uma mulher incompleta? A mulher que tem sido despojada do seu reconhecimento como “Deusa” e foi diminuída para uma bunda e peitos grandes para o conforto físico apenas. A mulher que foi silenciada para que pudesse esquecer a sua essência espiritual, por que suas palavras agitam muitos pensamentos fora do espaço do prazer. A mulher que foi diminuída para cobrir tudo o que apodrece dentro dela com roupas e sapatos vermelhos.

Estou certa de que os homens que reestruturaram as nossas sociedades de culturas onde a mulher era honrada, não tinham ideia do resultado. Eles não tinham ideia de que, eventualmente, até mesmo os homens tornariam-se vazios e com saudade da profundidade, significado e conexão.

Há uma profunda tristeza em mim quando eu assisto a um homem que não pode reconhecer o vazio que sente quando objetiva-se como um banco e realmente acredita que ele pode comprar o amor com as coisas e status social. É doloroso para ele testemunhar a “traição” quando uma mulher recusa a oferta.

Ele não reconhece que a criação de uma meia-mulher tem contribuído para a sua raiva reprimida e a frustração de sentir que ele não é suficiente. Ele, então, pode não conseguir amar nenhuma mulher ou pode manter varias meias-mulheres como o seu “prêmio”.

Ele não reconhece que é sua submersão na cultura guerreira desequilibrada, onde a violência é o meio de conseguir respeito e poder, como a razão pela qual ele pode quebrar o rosto da mulher, que lhe deu quatro quatro filhos.

Quando a mulher é perdida, assim é o homem. A verdade é que a mulher é a janela para o coração de um homem e coração de um homem é a porta de entrada para a sua alma.

Poder e controle NUNCA serão maiores que o amor.

Que todos nós possamos encontrar o nosso caminho.

~ Jada Pinkett-Smith, Revista Sinuous

06/05/2024

A gente faz Psicanálise para ter coragem de escutar o inconsciente.


Muita gente acredita equivocadamente que o inconsciente é uma espécie de “lixão mental”.

De fato, algumas afirmações de Freud podem sugerir essa ideia de que ele seria tão-somente uma área da mente onde descartamos aquilo que não cheira bem.

Contudo, na maior parte do tempo, o pai da Psicanálise fazia questão de caracterizar o inconsciente como sendo essencialmente… um conjunto de RACIOCÍNIOS.

Sim!

Ao falar, por exemplo, sobre os atos falhos, Freud deixa claro que o que está em jogo são determinados PENSAMENTOS que perturbam a intenção consciente do sujeito.

Ieda planeja mandar uma foto picante para o marido e, quando se dá conta, está abrindo o contato do colega de faculdade.

O que está acontecendo num caso como este?

Entre o pensamento consciente “Vou mandar uma foto picante para meu marido” e o ato de fazer isso se interpôs um SEGUNDO pensamento, INCONSCIENTE, que pode ter sido:

“Na verdade, eu gostaria mesmo era de mandar esta foto para o meu colega.”

Por estar mais carregado afetivamente naquele momento (sabe-se lá por que…), esse segundo pensamento “venceu a batalha” com o primeiro.

Por isso, a moça se enganou e abriu o contato do colega.

Percebe? O inconsciente, na verdade, é o nome que a gente dá em Psicanálise para um conjunto de RACIOCÍNIOS que acontecem em nós à revelia da consciência.

É como se fosse uma segunda mente que opera silenciosamente e de acordo com critérios que passam longe da razão tradicional, da eficiência e do bom senso.

Ainda que tenham sido alguns poucos segundos, Ieda perdeu tempo abrindo o contato do colega do invés de ir direto para a conversa com o marido.

E a coisa poderia ter sido muito pior: imagine se ela não tivesse percebido o equívoco e acabasse mandando a foto para o colega?

— Nossa, Lucas, mas isso é perigoso. Não tem como controlar esse inconsciente, não?

Não. Nós não somos capazes de acolher na consciência todos os pensamentos que atravessam nossa alma.

O máximo que podemos fazer é ter coragem para escutá-los quando se manifestam.

E é para isso que a gente faz Psicanálise.

Lucas Nápoli

Oração da mulher sagrada: uma prece para restaurar as forças

Você dá valor a mulher sagrada que habita em você? Se a resposta for não, então está na hora de parar e ouvir o que a sua voz feminina inter...