Nós damos nomes a tudo, incluindo aos nossos próprios sentimentos íntimos. Tristeza, dizemos nós. Raiva. Medo. Frustração. Alegria. Tédio. Saudade.
Mas a matéria é energia, e para al noém dos rótulos conceituais, sem as palavras, nós realmente não temos nenhuma maneira de saber o que estamos a vivenciar.
Tiremos o rótulo de “tristeza”, e com que é que ficamos? Tiremos a descrição de “raiva”, e ficamos com quê? Retiremos a palavra “tédio” e o que é essa energia que move a vida tal como ela é? Pare de chamar à energia “positiva” ou “negativa”, “claro” ou “escuro”, e o que é que resta?
A Vida simples e crua. Consciência em movimento. Sensação de fluxo. Inseparável do que você é. Sagrado. Íntimo. Tão presente
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