Como fonte da vida, as mamas proporcionam nosso primeiro alimento e nossa referência primária de laços afetivos, segurança e confiança, que irão se refletir de forma positiva ao longo dos anos. Os nódulos mamários benignos ou tumores malignos, representam, portanto, bloqueios sentimentais, ou seja, afetivos. É a falta de expressão e manifestação amorosa, seja por si ou pelo outro.
A inabilidade da afetividade pode ser uma maneira inconsciente de poupar-se, privar-se de possíveis sofrimentos amorosos, movido por traumas, crenças e bloqueios mentais, causando frieza, insensibilidade, ou até mesmo, a própria carência e apego excessivo, que representam, nada mais que inabilidade em amar genuinamente.
O câncer de mama, segundo a visão metafísica, são ressentimentos, mágoas e tristezas profundas que não foram elaboradas e bem resolvidas. Esses bloqueios impedem a mulher de se abrir à novas experiências afetivas ou, por medo do sofrimento, se dedicam extremamente ao outro, anulando-se.
Portanto, um processo emocional pode levar a um câncer de mama. Quando a mulher perde a capacidade de manifestar a afetividade, ela começa a criar alguns bloqueios. A mulher é naturalmente afetiva e geralmente perde esse sentimento quando ela é ferida afetivamente, que pode ser em relação ao esposo, namorado, família, amigos, etc.
A natureza da mulher é expandir a afetividade e quando isso não ocorre, ela retrai este sentimento. A retração da afetividade causa um bloco energético e disso decorrem duas situações: 1) a mulher fica fria com as pessoas e se afasta; 2) a mulher fica dependente e insegura e também pode ficar até possessiva em relação a outra pessoa e coloca no outro a necessidade que ela tem da afetividade.
Com o tempo esse bloqueio vai gerando um bloco energético que se materializa no corpo físico e traz um processo para a mama. A mama é a maior representação da afetividade que é por onde a mãe se doa por inteiro ao filho na amamentação. Com o tempo se esse bloco energético não for trabalhado mentalmente, energeticamente e espiritualmente esse bloco vai materializando e causando um processo de nódulo.
O lado esquerdo do nosso corpo corresponde à simbólica masculina (Yang) e o lado direito à simbólica feminina (Yin).
Pela linguagem do corpo egípcia a mama direita representa a mulher que você cuidava ou cuida. Uma figura feminina que você nutria, ajudava, se dedicava e que que por alguma razão perdeu, se sentiu traída ou humilhada por esta pessoa. Por exemplo, vivencia conflituosa com a mãe, perda da mãe por morte ou outro motivo. E isso também se estende a relacionamento conflituoso com filha, amiga ou outra figura feminina.
Já a mama esquerda representa o homem que cuidava ou cuida – e por algum motivo se sentiu traída, magoada. Por exemplo, pode ser uma magoa profunda do pai, ou cuidava em demasia do pai e não se soltou quando ele morreu ou ter se afastado dele por algum motivo, ou ainda quando um filho se casa com uma mulher que a mãe não queria, quando ocorreu uma traição por parte do marido, alguma humilhação ou maus tratos.
Cada vez que estivermos diante de uma manifestação lateralizada do nosso corpo, devemos procurar o que acontece na nossa vida naquele momento ou em um passado mais ou menos próximo de acordo com a profundidade da manifestação.
Desta forma, todas as mulheres com câncer de mama precisam fazer uma autoreflexão para verificar com qual mulher ou homem está com problema. A doença não desaparecerá enquanto o doente estiver retendo em seu coração magoa e desarmonia por uma ou mais pessoas. A magoa é um mecanismo de defesa, mas o amor deve prevalecer acima de tudo. Uma maneira de ressignificar essa situação é fazer oração do perdão e terapias para soltar esses bloqueios emocionais que já se manifestaram no físico.
O câncer é o sintoma do AMOR mal compreendido. O câncer só sente respeito pelo AMOR verdadeiro. E o símbolo do AMOR perfeito é o CORAÇÃO. O CORAÇÃO é o único órgão que não pode ser atacado pelo câncer. Portanto, boa expressividade dos sentimentos e emoções trazem um bom fluxo de energia, impedindo nódulos mamários. Manifestar o afeto pelo outro e se permitir viver esse amor de forma leve e livre, é a melhor receita para uma boa saúde.
Fonte:Diferense
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