30/11/2024

ThetaHealing


A influência das crenças nas nossas células e na nossa saúde física, mental e espiritual

A visão de que mente e corpo são coisas separadas mudou ao longo do tempo. Na verdade, chegou-se à conclusão de que estão diretamente ligados. Esta ligação se dá pelas crenças que desenvolvemos ao longo do tempo.

Crença é tudo aquilo que acreditamos e tomamos como verdade absoluta. Assim, criamos uma realidade em cima disso. Essas crenças podem vir de questões étnicas, religiosas, culturais e sociais, como também podem ser passadas no nosso DNA através de nossos ancestrais. Pode vir também de uma situação da nossa família, uma situação primária, uma que ouvimos falar ou vivenciamos. Todas essas crenças vão deixando impressões no nosso corpo físico, emocional e em todo nosso sistema energético. Construímos nossa realidade através dessas impressões que carregamos no nosso sistema.

Por milhares de anos se acreditou que o DNA era inalterável, que muitas doenças e sintomas eram passados por genética e não haveria solução. Mas nos últimos tempos foi comprovado cientificamente que o nosso ambiente influencia diretamente e altera o funcionamento das nossas células, onde a maioria dessas crenças é instalada, ficando no nosso subconsciente. Nas células temos receptores para todos os tipos de sentimento que são considerados sentimentos humanos, como alegria, tristeza, medo, confiança, entre outros. Esses receptores ficam inativos dentro das células, pois não vivenciamos esses sentimentos todo o tempo. Por exemplo: uma criança que nasce em um ambiente triste tem seu receptor de alegria desativado, pois ela nunca reconheceu esse sentimento como experiência.

O ThetaHealing pode mudar todos esses paradigmas e trazer à consciência de que é possível criar uma nova realidade, projetar uma vida melhor para qualquer indivíduo. A técnica é muito simples e fácil de ser aprendida e aplicada. Criada pela americana Vianna Stibal, o ThetaHealing mostra que é possível retirar todas as crenças que impedem a realização plena e ensina a fazer uma reprogramação para que se crie uma realidade feliz, de paz e amor.

A técnica funciona da seguinte forma: através da onda theta é feita uma reprogramação mental, trazendo questões do subconsciente para o consciente, mudando assim a realidade atual da pessoa. São realizados testes musculares para detectar pontos negativos no subconsciente da pessoa e depois esses pontos são trabalhados para serem mudados aos poucos. Os que fazem os cursos aprendem a fazer uma autoaplicação, como uma ferramenta de autoconhecimento, de crescimento e evolução espiritual e pessoal. Pode-se aplicar também em outras pessoas, profissionalmente ou no dia-a-dia com familiares e amigos. Existem casos de cura em apenas uma sessão. O trabalho é focado no presente, não em vidas passadas. Não trabalha com repetições ou programa mental, é uma reprogramação do sistema como um todo, trabalhando o sistema mental, físico emocional e espiritual.

Texto de: Giti Bond

Essa qualidade humilde chamada resiliência


Somos o que vivemos, somos frutos das nossas experiências, mas TODOS temos a possibilidade de mudar a nossa história!

Resiliência é a capacidade humana de suportar e superar adversidades, sofrimentos e pressões externas. Todos nós temos esta capacidade, mas muitos não aprenderam a utilizá-la.

Ser resiliente é ter disposição interior para mudar, vencer obstáculos e sobreviver emocionalmente às crises.

Adotar uma postura vitimizante ou passiva perante a vida não nos deixa desenvolver nosso potencial de superação. Se este for o seu padrão, busque formas de aprender a ser diferente. Não consegue sozinho? Não há problema algum nisso. Problema mesmo é não ter as rédeas da sua própria vida, pois ao final poderá sentir que outros a viveram por vc!

Gratidão por estar aqui!

Fisgados pela dor


Não buscamos justiça.

É o ódio que nos une quase sempre.

Aglutina-se tocando a ferida e apertando com violência até que saia pus. Aperta-se muito, muito!

O pus vaza, espalha sangue, raiva, ensandece as massas com suas tantas cicatrizes. Vociferam! Urram!

Descreio das causas que se alimentam do ódio, não importa os nomes que ganhem.

Sementes de ódio (em nome de justiça) produzirão frutos correspondentes.

É a guerra que nos une.

Nós, que precisamos de inimigos comuns que justifiquem a existência de nossos falsos semi deuses.

Nós, que buscamos a cura das dores no grito, no soco, na violência, na ilusão de que somos o bem combatendo o mal.

Não queremos nos enxergar! Não podemos.

Precisamos angustiadamente do mal, muito mais do que seria confortável admitir.

Nós e nossas guerras santas. Nós que sempre temos razão, que recusamos que somos maus também e, por isso mesmo, vivemos em busca de uma causa que justifique o imenso desconforto de existir. Negaremos com toda nossa força!

Temos medo e combatemos nosso medo no outro.

Os que nos manipulam nos oferecem as justificativas.

Eles estão acima disso. Só observam, só alimentam.

Fisgados em nossas feridas, nos movemos com punho em riste, bandeira enrolada, bordão na ponta da língua e hashtag nas redes sociais.

Não queremos a cura.

A cura nos tornaria livres.

A liberdade nos assusta.

Tudo o que queremos é algo que justifique nossas correntes, nosso medo, nossa dor.

E então o ódio nos aglutina e os inimigos nos une.

Flávio Siqueira 

29/11/2024

O AMOR E O TEMPO


A decisão de amar e permanecer junto supera qualquer situação...

E um dia perguntaram-lhe:

_O que você viu nela?

Ele respondeu:

_O que faltava em mim!

O homem só envelhece quando os lamentos substituem os sonhos.

https://magiadasiluminadas.blogspot.com

Mude se for preciso


"Algumas coisas estão em nosso controle, enquanto outras não estão. Nós controlamos nossa opinião, escolha, desejo, aversão e, em outras palavras, tudo aquilo que é originado pelas nossas ações. Nós não controlamos nosso corpo, propriedade, reputação, posição e, em outras palavras, o que não é originado pelas nossas ações.  

Ainda mais, as coisas sob nosso controle são gratuitas por natureza, livres e sem obstrução, enquanto aquelas que não estão sob nosso controle são fracas, servis, podem ser impedidas e não são nossas."

– Epictetus

Talvez não possamos  descrever melhor do que Epictetus as coisas que estão e não estão sob nosso controle, mas  podemos nos lembrar que temos o poder de mudar a forma como percebemos as coisas que não estão sob nosso controle.

Você pode decidir se algo é bom ou ruim, mesmo que não possa controlar o evento.

Você pode decidir se algo é justo ou não, mesmo que não tenha provocado esse resultado.

Você não pode controlar as situações e fatores externos, mas pode controlar como você reage a eles.

Sorte, carma, probabilidade, o que for, sempre terá uma contraparte que você pode controlar. Essa contraparte é a sua mente.

Resumindo o que Epictetus disse: a única coisa sobre a qual você tem controle é a sua mente. E isso lhe garante poder suficiente porque a sua mente é origem de todas as suas escolhas, ações e percepções.

Se tudo parece difícil agora e você está estagnado(a), pense se não é porque você está tentando controlar o que existe do lado de fora, ao invés do que existe do lado de dentro.

Pessoas e ambientes inadequados podem atrapalhar nossa vida porque seres humanos são adaptáveis ao ambiente em que estão inseridos. Fique em um ambiente em que as pessoas não lhe valorizam, e você começa a duvidar do próprio valor. Fique ao redor de pessoas tóxicas e você começará a se tornar uma.

Você pode não ter poder para controlar o ambiente e as pessoas, mas pode você escolher em qual ambiente você irá permanecer e quais pessoas ter ao seu lado.

Constantemente se pergunte se as suas companhias ou o ambiente é propício para lhe ajudar a progredir, a realizar projetos e se sentir bem. Caso a resposta seja negativa e você esteja à beira do desequilíbrio, lembre-se que você pode mudar de ambiente sempre que desejar.

Gratidão por estar aqui!

A fé: coragem pra caminhar sem ver


Algumas provas que experimentamos são realmente difíceis e, no momento em que a vivemos, parece-nos impossível supera-las. No entanto, sempre somos capazes de realizar o melhor sob as bênçãos de Deus e descobrir que, quando temos fé, somos mais forte do que nunca.

Gratidão por estar aqui!

28/11/2024

A linguagem da Alma expressa no Corpo: Trombose


A trombose é um processo de formação de massa sólida no interior dos vasos sanguíneos a partir de constituintes do sangue. Essa massa é chamada de trombo. Os trombos podem desprender-se, formando os êmbolos, e alojar-se em vasos menores, prejudicando a nutrição de sangue nos órgãos e tecidos. Dependendo do local do corpo que for afetado, pode produzir lesões fatais. 

No âmbito metafísico, a trombose representa a estagnação de uma pessoa mediante algumas experiências da vida. Manifesta-se por não sentir-se em condições de ser bemsucedido. Trata-se de alguém que sempre teve agilidade, dinamismo e desembaraço para lidar com as situações da vida. No entanto, vivenciou certos traumas ou tem crenças limitadoras, de tal forma que, ao se ver diante dessas situações, antecipa a derrota. 

A ótica pessimista acerca da situação compromete o bom desempenho da pessoa nesses episódios desagradáveis; ela desiste antes mesmo de tentar. Isso pode acontecer com uma mulher que vivência uma gravidez de risco, passando por muitos transtornos. Quando engravida novamente, fica apavorada, temendo passar pelos mesmos transtornos. Abandona suas atividades, esperando o pior. 

Outro exemplo é o da mulher que adotou crenças de que a gravidez é praticamente uma doença. Ao engravidar, ela se rende a suas próprias crenças limitadoras, entrega-se à perspectiva de transtornos e sofrimentos, limitando seu fluxo natural por aquela experiência.

A própria pessoa sabota sua capacidade de fluir livremente pela vida. Não reage com otimismo, buscando uma forma de ser bem-sucedida. Em vez disso, entrega-se às perspectivas desfavoráveis, sentindo-se incapaz de obter outros resultados que não sejam os mesmos de outrora ou aqueles em que acredita. As pessoas dão muita ênfase às complicações, formulam opiniões de insucessos, antevendo o fracasso. Isso impede que desenvolvam suas potencialidades para conquistar resultados promissores. 

Não se sentem em condições de executar seus planos de vida, são vencidos pelo desânimo, que provoca a preguiça e, conseqüentemente, a estagnação. A desmotivação está presente naqueles que são afetados pela formação de trombos no interior de vasos. 

Os danos provocados ao organismo pelo desprendimento de um trombo, como a embolia pulmonar e outros, correspondem metafisicamente aos prejuízos causados pela derrota e estagnação da pessoa na vida. Esse é o retrato de alguém que deixa de viver porque não consegue desprender-se dos elementos que o impedem de fluir livremente. 

Caso um trombo interrompa o suprimento de sangue no coração, significa que toda sua motivação e entusiasmo pela vida se acabaram. Se isso ocorrer no encéfalo, o fluxo das idéias próprias e seu poder de decisão estão sufocados pelo pré-julgamento e pelas idéias pré-concebidas. 

Caso você tenha desenvolvido uma trombose em seu organismo, não permita que seu quadro de saúde seja levado às últimas conseqüências. Ou mesmo, se você não tem trombose, mas cultiva esse padrão de comportamento, desperte para a vida. Reavalie suas crenças limitadoras; abandone o pessimismo e deixe de ser resistente. Abrace a realidade com otimismo, não se renda aos obstáculos, mobilize sua força realizadora para transpor as situações difíceis. 

Seja novo a cada instante, amplie seus horizontes de atuação. Sinta-se em condições de superar os desafios que a vida põe em seu caminho. Abandone as velhas crenças; não fique bitolado aos episódios ruins do passado. Viva intensamente o presente. Vale lembrar que uma situação difícil requer todo o seu empenho e dedicação. 

A atenção dispensada ao passado desastroso e o temor dos resultados futuros somente consomem a energia necessária ao momento presente. Dedique-se da melhor maneira possível para resolver o problema que o cerca. Somente assim você mudará o estigma da derrota do passado e construirá um futuro promissor.

Essas atitudes, além de serem saudáveis, tornarão você uma pessoa vitoriosa na vida.  

Fonte: https://peloamordadeusa.files.wordpress.com/luiz-a1-gasparetto-metafisica-da-saude-vol-ii.

A histeria é capaz de imitar qualquer doença...


O QUE É CONVERSÃO? Todo sintoma neurótico é substituto de uma satisfação instintiva; como a excitação e a satisfação são fenômenos que se exprimem de maneira física, o salto para a esfera física, característico da conversão, não se afigura tão estranho.

 "Os sintomas de conversão não são contudo, meras expressões somáticas de afetos, e, sim, representações muito específicas de pensamentos, que é possível reproduzir da respectiva 'linguagem somática' para a linguagem verbal original".(Ajuriaguerra)

*O problema dos sintomas de conversão pode ser abordado pela comparação com os ataques emocionais, ou ataques de afetos. Estes, ocorrem quando estímulo intenso temporariamente subverte o controle do ego sobre a motilidade e uma síndrome arcaica de descarga substitui atos intencionais (síndromes desta ordem podendo, mais tarde, ser amansadas e usadas pelo ego restabelecido).

*Os sintomas de conversão também se caracterizam pelo rompimento repentino do controle do ego sobre a motilidade e pelas síndromes de descarga física involuntária.

*Nas síndromes de conversão, a análise mostra onde se originam: são historicamente determinadas por experiências reprimidas do passado individual; representam expressão distorcida de exigências instintivas que foram reprimidas; e o tipo específico da distorção é determinado pelos acontecimentos históricos que criaram a repressão.

*ATAQUES HISTÉRICOS: É nos grandes ataques histéricos, que melhor se demonstra a possibilidade, de retraduzir da sua linguagem somática para a linguagem verbal original os sintomas de conversão; ataques que são expressões pantomímicas de histórias fantásticas que, por vezes, se mostram realmente complicadas. Podemos analisá-los em todos os pormenores, do mesmo modo que analisamos os sonhos; e vemos que usam os mesmos mecanismos de distorção que estes últimos.

*Se forem analisados os "pensamentos latentes do ataque", tal qual se analisam "os pensamentos latentes dos sonhos" a partir de um sonho manifesto, vê-se que eles representam mistura de elementos de fatos esquecidos e de histórias oníricas fantásticas, as quais se terão construídas em torno dos fatos.

*Estes pensamentos são expressões distorcidas do Complexo de Édipo e dos respectivos derivados. Há vezes em que os ataques mostram com toda a clareza que estão substituindo uma gratificação sexual podendo terminar em estados semelhantes ao orgasmo. Freud comparou a perda da consciência que ocorre no auge do ataque à perda momentânea da consciência que se constata no auge do orgasmo.

 *Por outro lado, muitas vezes não estão diretamente ligadas ao contato sexual ou à sedução; pelo contrário, os devaneios giram mais em torno de algum aspecto relacionado com a gravidez e o parto.

*O exemplo clássico nos casos muito bem conhecidos de gravidez histérica e vômitos histéricos, são desta natureza.

 *Há vezes em que as manifestações dos ataques são muito menos específicas, ocorrendo com aspectos de convulsões (transtornos motores) ou de emoções, disposições de ânimo exagerados ou inteiramente imotivados, na aparência;

*O grito histérico, pode exprimir emoções muito diferentes; há vezes em que o tipo de grito por si só indica a sua natureza: pode ser grito infantil que pede socorro; pode exprimir o desamparo de uma mulher sexualmente atacada.

*O riso que se vê em ataques exprime o triunfo pela realização fantástica de desejos hostis.

*Relacionados com os ataques são aqueles sintomas de conversão que consistem no aparecimento ou desaparecimento patológico das necessidades fisiológicas normais: ataques de fome ou sede, necessidade de defecar ou urinar; falta repentina de apetite ou sede; constipação ou oligúria; e ainda dificuldades respiratórias.

*A fome, a sede, as necessidades excretórias substituem, às vezes, os desejos sexuais. A anorexia , é a negação do desejo sexual. A constipação exprime em certos casos, desejos de gravidez.

Fonte: psique.com.br

27/11/2024

O EU ESPIRITUAL


Um dos enigmas a serem desvendados por aqueles que buscam o desenvolvimento espiritual é a descoberta de uma versão maior de si mesmo em contato direto com a centelha divina que abrigamos em nossa essência, denominada Eu Superior.

A contraparte do Eu Superior é o ego, uma versão do eu limitada pelos instintos e condicionada às fronteiras da experiência humana e terrestre. Enquanto o Eu Superior é o eu espiritual, imortal e atemporal, a visão do ego é restrita pelos condicionantes dimensionais de tempo e espaço, bem como impulsionada pelos instintos inerentes ao plano material.

Esse conhecimento, embora velado, foi preservado em diferentes culturas. Na mitologia grega, os dióscuros, gêmeos idênticos, representam o Eu Superior e o Ego. Polux é imortal e Castor não, pois embora tenham sido gerados pela mesma mãe, somente um deles é filho de Zeus, deus do Olimpo.

Em algumas regiões da Índia e Nepal, povos com longínqua tradição espiritualista e linhagens de mestres e discípulos, utiliza-se a saudação “namastê”, cujo significado pode ser traduzido de forma simplificada como “o deus que habita em mim, saúda o deus que habita em você”. Assim, reverencia-se a presença do outro enquanto ser espiritual, além do encontro entre dois egos.

O reconhecimento de uma instância divina interior é fundamental para a compreensão dos ensinamentos espirituais, uma vez que a visão limitada do ego, impregnada por julgamento e separação, não abarca a totalidade do espírito.

Na tradição cristã, Jesus emprega parábolas que somente são compreendidas espiritualmente, se despidas de sua literalidade. Além disso, em outras passagens, o ensinamento é apresentado de forma direta, mas a compreensão plena do seu significado está além da capacidade de processamento do ego.

Por exemplo, o “amarás ao próximo como a ti mesmo” do ponto de vista do ego exige grande esforço, pois implica em renunciar ao julgamento e à separatividade. O ego discrimina o eu do outro, destacando as diferenças e marcando as particularidades. Além disso, julga. Amar aquele outro ser ali como a mim mesmo? Ele pecou, não é devoto, é acomodado e não busca o desenvolvimento de seus potenciais. Ele poderia ter feito mais. Eu me esforcei e agora ele vai receber o mesmo amor que eu?

O discípulo deve se despojar dessa visão limitada para se desenvolver espiritualmente. Tanto o julgamento como a separatividade são ferramentas que, embora imprescindíveis para a sobrevivência material, não abarcam a totalidade divina. Então, não cabe recriminar o ego, mas sim, expandir a consciência para a visão holística do Eu Superior. Desse ponto de vista, a compreensão do mandamento cristão, adquire outra tonalidade, amplificada pela sabedoria de uma razão unificadora e poderia ser compreendida da seguinte forma:

Assim como o oceano é formado por milhares de partículas de água, a humanidade está interligada e todos somos um. A interligação entre todos os seres pode ser comparada ao corpo humano, composto por células que podem ser identificadas e isoladas, como um tijolo de uma parede. No entanto, somente a interação do conjunto de células constitui os tecidos e os órgãos. A dissonância de uma célula pode resultar em doença, sendo que a harmonia entre o conjunto é imprescindível para a saúde do corpo.

Imagine que cada ser humano é a célula de um corpo. Se eu, como célula, não amar as demais como a mim mesmo, o equilíbrio do organismo pode ser comprometido. Do ponto de vista do Eu Superior, seria algo desprovido de sentido. Então, o amar ao próximo, que parecia sacrifício para o ego, é natural para o Eu Superior. A espiritualidade, enquanto expansão da consciência, é vivenciada com espontaneidade e alegria. Ao nos conectarmos com o Eu Superior, acessamos a sabedoria do deus que habita em nós. Ouça-a e acolha a tua centelha divina.

Namastê!

Fonte: sincronicidadelab.com

A história das moscas


Parte 1

Contam que, certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente, assim logo ao cair, nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater, e afundou…

Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater, a se debater por tanto tempo que, aos poucos, o leite ao redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro.

Durante anos, ouvimos esta primeira parte da história como um elogio à persistência que, sem dúvida, é uma habilidade que nos leva ao sucesso.

Parte 2

Tempos depois a mosca tenaz, por descuido ou acidente caiu no copo. Começou a se debater, na esperança de que no devido tempo, se salvaria. Outra mosca passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:

– Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo!

A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, e continuou a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de água.

"Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão."

Gratidão por estar aqui!

Estar vivo é sentir-se só


"(...) a solidão também pertence à infância. Essa solidão no coração de uma criança pode ser agravada por medo do escuro, castigo dos pais, rejeição dos colegas. Sua fonte, porém, parece ser a singularidade solitária de cada *daimon*, uma solidão arquetípica que a criança não tem palavras para exprimir e que nós também não conseguimos formular muito bem.

[...] se há um senso arquetípico de solidão nos acompanhando desde o início, estar vivo é também sentir-se só. A solidão vai e vem independentemente das medidas que tomamos. Ela não depende de estarmos literalmente sós, pois podemos nos sentir solitários mesmo estando cercados de amigos, na cama com um amante, no microfone diante de uma platéia empolgada. Quando vistos como arquetípicos, os sentimentos de solidão tornam-se necessários. Já não são arautos de pecado nem de medo nem de erro. Podemos aceitar a estranha autonomia do sentimento e deixar de identificar solidão com isolamento. E a solidão também não é eminentemente desagradável, uma vez que recebe sua contextualização arquetípica.

Quando examinamos — ou melhor, sentimos — atentamente a sensação de solidão, descobrimos que ela se compõe de vários elementos: nostalgia, tristeza, silêncio e um desejo de ”alguma coisa” não aqui, não agora. Para que esses elementos e imagens se manifestem, precisamos nos concentrar neles e não em remédios para nossa solidão. O desespero aumenta quando procuramos saídas para o desespero." (Código do Ser - James Hillman)


“O caráter do homem é seu daimon”. (Heráclito)

*daimon – espírito, anjo, guardião, alma. Trata-se de um gênio interno, um arquétipo que orienta nossas paixões e motivações inconscientes, aquilo que define nossas essências e que devemos ouvir com mais frequência. E daí vem a ideia de que cada alma recebe um daimon único, antes de nascer, que escolhe uma imagem ou um padrão a ser vivido na terra (quando falamos de imagem ou padrão estamos falando de arquétipo). O daimon vai ser o guia para que se cumpra aquela imagem escolhida, é ele que nos lembrará. Ainda mais interessante do mito é que escolhemos o corpo, os pais, o lugar e as circunstâncias que servirão à alma. E só não entendemos isso por que esquecemos. (Hillman). *Eudaimonia significa ter boa fortuna, riqueza ou felicidade. É um florescimento interno que, de acordo com Carl Jung, deveríamos promover tomando primeiro o contato com nosso daimon.

Fátima Vieira

26/11/2024

A Irmã Dor na nossa Evolução


Bom dia amigos , Paz e Bem !

Vamos falar um pouco a respeito de um assunto que muitos irmãos tem nos questionados , o que é e por que da dor, o Espiritismo nos ensina que a dor é um poderoso meio de aprendizado. A dor nos obriga a parar e ver o que está acontecendo. Essa compreensão da dor como meio de reajuste nos faz mais fortes, por percebermos que tudo tem razão de ser, que tudo compete para o nosso crescimento espiritual. Embora ainda não saibamos lidar com a dor com a serenidade ideal, ao menos conseguimos manter firme a confiança de que tudo passa, de que é preciso alterar a rota, retomar o caminho reto e evitar novos desvios.

Alguns grandes nomes do Espiritismo elevaram a dor num altar de glórias, pintaram a dor como grande salvadora da humanidade renitente. Eu sei, e você também sabe, que se não fosse pela dor teríamos aprendido muito pouco. Se não sentíssemos dor não mudaríamos nossos hábitos, não modificaríamos nossas condutas, não regeneraríamos nossos pensamentos e intenções.

Mas acho que essa ênfase que se dá ao instituto da dor é demais, é exagero, é ultrapassada. Pois nem o catolicismo não enfatiza mais a resignação e o conformismo com a dor.

Se é preciso dizer que a dor é muitas vezes necessária, que seja como esclarecimento, não mais em tom de consolo choroso, sorriso triste com a voz embargada e os olhos represando lágrimas.

Qualquer pessoa com um mínimo de poder de observação sabe que a Lei de atração é uma lei tão digna de credibilidade e passível de ser comprovada quanto a Lei de causa e efeito. Atraímos aquilo que ocupa o nosso pensamento como um padrão. Somos o que pensamos. Se vivermos bendizendo a dor, é lógico que atrairemos mais e mais dor. Isso pode até ser positivo para o nosso desenvolvimento, para a nossa reforma íntima. Se estivermos preparados para aprender e tirar proveito de todas as situações de dor, quanto mais dor, mais oportunidades.

Mas pra isso é preciso estar preparado, é preciso não só saber, mas sentir a condição positiva da dor. Isso acontece quando nos comprometemos, através do trabalho, com a espiritualidade. Por nossos pensamentos, palavras e ações, nos tornamos merecedores eventuais dos seus préstimos. Esses favores dos amigos espirituais se apresentam de maneira bem diversa do que esperaríamos. São aquelas coisas que aparentemente “dão errado” sem que entendamos os motivos. São maneiras que a espiritualidade encontra de “acomodar” as coisas para que nos preparemos para novas provas. Se estamos empenhados em nossa reforma íntima, e ansiamos por chances de melhoramento interno, nada mais natural que conquistarmos novas provas para nosso aprendizado e vitória pessoal.

De qualquer modo, é um erro pensar que a dor é necessária. Podemos trabalhar com amor, com boa vontade, sem precisar do estímulo da dor. E esse negócio de bendizer a dor e agradecer pela dor me parece uma distorção. Que sejamos corajosos quando ela se apresente, que a aceitemos e a superemos com firmeza. Mas sem criar muita intimidade com ela…

Lembremos sempre que o PAI não pune, não julga, ele oportuniza e disciplina, sejamos aqueles que o PAI pode contar, pode contar para elevar a energia no ambiente que estamos, sejamos para todos que convivem conosco exemplo de harmonia , perseverança, esperança, amor e Fé !

Tenham todos muita PAZ!

Luiz Eduardo Oliveira

Diabetes, uma Visão Médico-Espírita


A Diabetes é uma doença caracterizada pela elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue, devido a deficiência na produção de insulina ou na dificuldade de ação desse hormônio no organismo. Atualmente, há cerca de 240 milhões de portadores da Diabetes em todo o mundo, e estima-se que em 2025 esse número chagará a 350 milhões. 

A Diabetes melitus pode ser dividida em tipo I e tipo II e tem raízes, do ponto de vista médico, na interação de fatores genéticos com estímulos ambientais. A Tipo I acomete indivíduos na infância e adolescência e caracteriza-se por ser uma doença auto-inume, ou seja, o organismo produz anticorpos contra as células Beta do pâncreas, produtoras de insulina, levando à deficiência desse hormônio.

Há a necessidade de se administrar a insulina por via subcutânea para repor a falta desse importante hormônio controlador do metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos. Já o Tipo II é a diabetes que é decorrente predominantemente de fatores ambientais e comportamentais, sendo a obesidade, sobretudo a abdominal, o principal fator de risco para seu desenvolvimento. Há a produção normal ou pouco diminuída de insulina, mas ela não consegue exercer o seu papel nas células devido à resistência nos tecidos, que impedem sua absorção e ação intracelular. Há a necessidade de se administrar fármacos hipoglicemiantes, que reduzem a taxa de açúcar no sangue, pois a glicemia elevada produz um estado de inflamação crônica que pode lesar tecidos e órgãos, gerando complicações, sendo as mais freqüentes a neuropatia, a retinopatia e as lesões renais. Para se evitar desenvolver diabetes e também tratá-la, o mais recomendado é a adoção de atividades físicas aeróbicas e dieta, rica em saladas verdes, derivados do leite, carne branca e magra, além da redução da ingestão de açúcares e uso de medicações específicas. 

Do ponto de vista espiritual, entendemos que as predisposições genéticas que trazemos na reencarnação falam de nosso passado espiritual e de nossas tendências, mas, sobretudo de nossas necessidades reeducativas. A Diabetes é, de forma geral, um grande convite ao aprendizado do limite e do auto-amor. Ao invés de ser um castigo divino ou uma punição por erros ou ainda carma, como alguns acreditam, essa doença se apresenta como expressão de nossas escolhas e construções individuais ao longo dos tempos. É, portanto, recurso de autodomínio e autoconhecimento, que promove o seu portador, quando este aproveita a oportunidade para vencer a si mesmo, a um estado de maior equilíbrio e harmonia do que tinha antes, ao reencarnar, lembrando que somos todos espíritos imortais e não meros seres carnais vivenciando uma experiência passageira. Segundo proposta do Dr. César Geremias, endocrinologista gaúcho, a Diabetes tipo I, por suas características, teria raízes na auto-agressão, culpa, vitimização e autopunição, manifestações da falta de auto-perdão e sobretudo do orgulho, sentimento base que seria o núcleo principal a ser trabalhado nesse caso. 

Já a Diabetes tipo II teria suas raízes na falta de auto-cuidado, no hedonismo excessivo, na exaustão das energias psicofísicas e excesso de auto-preservação, manifestações diferenciadas do egoísmo, que seria o núcleo principal ou sentimento base nesse caso. Perceber essas características em si, reconhecê-las, acolhê-las e esforçar por transformá-las, no processo reeducativo que a doença convida, seria o objetivo maior da doença, lembrando-se sempre que é necessário individualizar cada caso e somente o autoconhecimento poderá fornecer a indicação segura das necessidades de cada um. Mas, independente de sua origem, a Diabetes é um grande convite ao auto-amor, à auto-preservação e à superação de si mesmo, caminhos de paz interior e saúde integral. 

Andrei Moreira 

* Médico generalista integrante de uma equipe do PSF em BH/MG

25/11/2024

Poesia: Essa mendiga


Essa mendiga que passa

Vestida de trapo ao vento

De rosto cansado e atento

Aos óbolos que lhe dão

Quem sabe por que te busca

Na dorida caminhada

Para deter-se humilhada

Pedindo socorro e pão?

Não digas: “mulher da rua”

Nem penses “mulher sem jeito”

Guarda silêncio e respeito

Se nada tens para dar

Que essa pobre, onde aparece

Tem a tristeza por guia

Por refúgio, a noite fria

E, às vezes, o chão por lar.

Ao recebê-la, medita

Em tua mãe viva ou morta

Jamais lhe cerres a porta

Nem lhe indagues de onde vêm

Dá-lhe um momento de apoio

À marcha triste e insegura

Em meio da desventura

Talvez seja mãe também.

Recorda a infância risonha

Em tua casa florida

As horas plenas da vida

A mesa farta ao dispor

As doces lições da escola

Entre o recreio e a merenda

A bola, a peteca, a prenda

Nos brincos de puro amor!

Lembra a ternura materna

Como estrela, em toda parte

Teu pai chegando a beijar-te

Aos meigos abraços teus

Durante o dia, os folguedos

Que a segurança entretece

De noite, a benção da prece

E o sono pensando em Deus.

Reconsidera contigo

Que essa mulher, entretanto

Nasceu num berço de pranto

E de pranto vive assim

Cresceu, rogando na rua

O pranto da vida amarga

Sem que lhe visses a carga

De mágoas quase sem fim.

Acolhe-a com caridade

Restaura-lhe a força e dize

A frase que amenize

O peso da própria cruz

Deus te manda essa mendiga

A fim de saber, ao certo

Se estás mais longe ou mais perto

Da redenção com Jesus.

Irene S. Pinto

JUNG E O MEDO


Abordagem psicanalítica junguiana sobre o Medo, em uma espécie de diálogo, infere ele que o Medo é uma fuga confortável das cruezas da vida externa onde reina a dita humanidade.

E tu concordas que eu te lance na prisão?

“Naturalmente, lá tenho sossego e posso recolher-me. Teu mundo humano me torna ébria – tanto sangue humano – eu poderia embriagar-me dele até o delírio. Portas de ferro, paredes de pedra, escuridão fria e comida quaresmal – isto é o delírio da redenção!”

Ter esse tipo de medo (fuga) nos conduz a justificativas diversas e variadas para tratar e argumentar com nossos impulsos defensivos que nos esconder do mundo "real", do mundo da forma seria a grande alternativa.

Desviar dos percalços que nos assolam e acomete o mais profundo terror que a própria mente em si não consegue entender com sua lógica racional parece o caminho mais simples e óbvio para quem vive dia a dia com o Medo em suas miríades de variantes e cenários.

TODOS temos medo de algo ou alguma coisa, seja na fisicalidade ou da própria espiritualidade onde os castigos incutidos em nossa formação nos conduzem a uma ética e moral calcados no pânico de um castigo divinal.

A própria morte em si nos causa medo e desconforto, pelo simples fato de que o jaleco da ciência ainda não conseguiu provar a sequência da vida - e, se segue, qual a qualidade da mesma.

A dúvida, move o medo.

Por via das dúvidas, melhor desviar.

Fonte: Consciência Livre

COMO DESPERTAR A ESPIRITUALIDADE NOS OUTROS?

I


magine o cenário: Você e uns 10 amigos foram viajar juntos. Alugaram uma casa. Chegaram, passaram o dia juntos e foram dormir. Cada um no seu quarto. No dia seguinte, algumas pessoas acordaram bem cedo. Outras ainda estão dormindo. Você acha que essas pessoas que acordaram mais cedo são mais evoluídas que os que ainda estão dormindo?

Elas apenas acordaram mais cedo. Talvez tenham acordado mais cedo porque têm o hábito de acordar cedo. Ou porque estavam descansadas. Ou porque dormiram muito mal. Ou porque o quarto em que estavam tinha muita claridade. Elas não são melhores que ninguém.

Agora o que aconteceria se elas tentassem acordar os demais? Eles iriam se irritar, iriam se incomodar, iriam brigar, não iriam descansar o tempo que precisavam. E eles não são menos evoluídos. Você não sabe o que se passou com eles. Talvez tenham tido uma semana difícil. Podem estar com o sono acumulado. Podem ter ido dormir bem mais tarde que os que acordaram cedo.

O que os que acordaram mais cedo devem fazer então Apenas seguir seu dia. Começar a fazer o café da manhã, limpar a casa, preparar a programação do dia. Começar a organizar o que querem fazer. Podem pensar nos outros e deixar o café da manhã pronto para todo mundo e já pensar nas possibilidades do dia para consultar os demais quando acordarem.

Assim, quando o outro acordar, vai se sentir cuidado. Vai sentir que está entre amigos. Vai sentir que aquela viagem é a viagem que, de fato, gostaria de fazer. Vai sentir que está no lugar certo. A vida desses que acordaram mais tarde pode ficar um pouco mais fácil se aqueles que acordaram mais cedo prepararem o cenário.

E é assim o despertar da espiritualidade. Talvez você sofra por enxergar um mundo que as pessoas ao seu redor não enxerguem. Talvez você queira muito que as pessoas próximas de você vivam a mesma coisa que você vive. Talvez você queira que elas se abram pra algo maior. Mas elas ainda estão dormindo.

E se você tentar acordá-las, vocês vão brigar. Deixe essas pessoas onde elas estão. Continue seu trabalho sem querer trazer ninguém junto. Faça a sua parte. A luz vem vindo e na hora certa ela entrará e iluminará tudo ao redor.

Gratidão por estar aqui!

24/11/2024

A REAL OFERTA DO CORAÇÃO


CADA UM OFERECE O QUE TEM EM SEU CORAÇÃO

Vamos perder o hábito de esperar que os outros ajam como agiríamos, que os outros atendam nossas expectativas.

Cada um oferece o que é, aquilo que sabe, o que tem e isso será diferente para cada um. Mesmo quando podemos ter valores comuns, o que as pessoas oferecem não necessariamente coincide.

Tendemos a ficar desapontados quando não recebemos o que esperávamos, mas pouparíamos muito disso se aceitássemos a diversidade, os interesses e as prioridades um do outro e o que cada um carrega em seus corações.

Não podemos oferecer o que não temos, o que não carregamos, o que não somos … Porque simplesmente permaneceríamos na promessa, na intenção, nunca poderíamos manifestar o que não faz parte de nós.

Todos fazem o melhor que podem

Antes de julgar o outro, oferecendo-nos algo que nos machucou, nos deixou desconfortáveis ou nos ofendeu de alguma maneira, vamos tentar entender que cada um de nós está fazendo o melhor que pode com os recursos que possui. Isso é muito importante, porque não veremos o outro pelo julgamento, mas pela empatia e até pela compaixão.

Cada um levou uma vida particular, mesmo por trás dos sorrisos mais amplos, as dores mais profundas estão ocultas e nunca podemos saber o que cada um está enfrentando em um determinado momento, mesmo quando ele ou ela nos manifesta. É por isso que devemos tentar não atacar, não ficar decepcionados e não rotular aqueles que gostam de nós estão dando o que consideram os melhores passos.

Também machucamos, ofendemos e desapontamos os outros, especialmente aqueles que mais nos amam. Porque acontece que, quanto mais próximo, maiores são as expectativas. Esperamos muito mais daqueles que amamos do que daqueles que não têm maior relevância em nossas vidas.

Através das expectativas , sempre temos a capacidade de magoar , pressionar, fazer com que os outros se sintam incapazes, inferiores, frustrados e até cansados. Às vezes, deixamos de expressar essas expectativas, mas geralmente quando elas não são atendidas, sempre acabamos encontrando uma maneira de expressar nossa decepção.

O respeito deve andar de mãos dadas com o amor.

Respeitar o caminho de cada um, suas origens, como processa as informações e o que estabelece como prioridades, mesmo que não estejam nelas, é uma demonstração de afeto. Nem todos nós carregamos a mesma coisa em nossos corações e isso não nos faz estabelecer uma escala em que um é melhor que o outro. Isso apenas nos torna diferentes.

Vamos permitir que todos ofereçam de acordo com suas possibilidades, suas prioridades. As situações são determinantes, a educação, as condições da família, a religião, a influência dos outros, são apenas alguns fatores que influenciam o que armazenamos no interior, que de alguma forma voltamos ao nosso exterior. Sim, podemos dizer que algumas pessoas são egoístas, são rancorosas, são isso ou aquilo. Mas essa será apenas a nossa opinião.

Quanto menos julgamentos de valor estabelecermos, mais felizes seremos e mais felizes serão os que estão ao nosso redor, dando o que eles querem dar de si mesmos e não o que esperamos receber. Vamos entender que cada um está em seu processo pessoal e isso pode criar uma enorme diferença na maneira como a mesma coisa pode ser observada.

Quando permitimos que os outros sejam e nos mostrem o que eles têm para nos dar, muitas vezes nos surpreendemos com o que recebemos, para o bem, porque é muito melhor do que talvez esperássemos. Cada uma dessas situações nos ensina a conectar-nos à nossa individualidade, enquanto nos reconhecemos em essência.

Fonte: reencontrate.guru

NÃO ENVENENE SEU CORAÇÃO


Não envenene seu coração com ódio ou rancores. Essas emoções negativas só trazem dor e sofrimento, tanto para você quanto para aqueles ao seu redor. Em vez disso, escolhendo cultivar o amor, a compaixão e o perdão.

Esses sentimentos negativos são como veneno que corroem nossa alma. Eles nos prendem ao passado, impedindo-nos de seguir em frente e encontrar uma verdadeira paz interior. Ao alimentar esses sentimentos, estamos nos prejudicando e permitindo que eles controlem nossas vidas.

Perdoar é um ato de libertação. Não significa esquecer ou justificar as ações que nos machucaram, mas sim escolher soltar o peso que carregamos em nosso coração. Ao tolerar, estamos nos libertando da prisão emocional e permitindo que a cura e o crescimento ocorram.

O amor e a compaixão são antídotos para o ódio e os rancores. Ao escolher amar, estamos escolhendo a paz, a empatia e a conexão humana. O amor nos fortalece e nos torna mais resilientes diante das adversidades. Ele cria pontes e aproxima pessoas, trazendo harmonia e felicidade.

Temos que ter em mente que cada pessoa está lutando suas próprias batalhas. Às vezes, somos machucados por pessoas que estão passando por suas próprias dores e traumas. Praticar a compaixão nos permite ver além das ações negativas e cultivar empatia pelos outros.

Não cultive essa negatividade. Em vez disso, escolhendo o amor, a compaixão e o perdão. Liberte-se das amarras emocionais que o prendem ao passado e abra-se para a possibilidade de uma vida plena e feliz. Permita-se curar e crescer, e espalhe o amor e a bondade por onde passar.

Roni Riet

JURAMENTO DO MÉDIUM


Prometo, no desempenho da minha tarefa mediúnica, estudar sempre, iluminando minha mente com o conhecimento superior, dela fazendo dócil instrumento às inteligências superiores.

Prometo dedicação ao trabalho, para que a preguiça não enferruje as engrenagens de minha alma, o que dificultaria a ação dos bons Espíritos junto a mim.

Prometo estar consciente de que sou simples intermediário da espiritualidade, para que a vaidade não me perturbe.

Prometo colocar-me na posição de quem serve, para que o orgulho não me enlouqueça.

Prometo não permitir que a dúvida faça morada em meu coração, para que esta víbora não me envenene, inutilizando-me para o serviço.

Prometo não explorar a mediunidade, oferecendo de graça os frutos originariamente provindos da Bondade Divina.

Prometo cultivar a disciplina no labor mediúnico, para alcançar sempre maiores possibilidades de produzir mais e melhor.

Prometo não me distanciar dos que sofrem, para que a minha mediunidade seja fonte de consolo.

Prometo não fazer da mediunidade trampolim para a conquista de posições imerecidas.

Prometo não acreditar no cansaço, para que o desânimo não me vença.

Prometo manter-me sempre integrado ao esforço de equipe para que o isolamento não me conduza ao personalismo, porta aberta à obsessão.

Prometo esforçar-me ao máximo para ser médium da paz, do amor, da esperança, da alegria e da vida, para que estes valores se incorporem em mim, garantindo-me a felicidade que tanto almejo.

Prometo fidelidade a Jesus, para que não me falte orientação e assistência.

Prometo ser sempre médium do Bem, para que o mal não me subjugue a seus odiosos propósitos.

Prometo cumprir minha humilde tarefa até o fim, com persistência e obediência ao Senhor, confiando sempre no seu amparo.

“A Doutrina nos ensina a pensar… e não o que pensar…”

Autoria: Gilberto Costa Valle 

Fonte: O Clarim

23/11/2024

"Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável" (Sêneca)


Não devemos colocar muita fé na consultoria do 'coelho da Alice' - "Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve" - pois, na vida real, se não sabemos onde queremos ir, está mais para 'nenhum caminho serve'.  

Se não estabelecermos nosso caminho, as circunstâncias o farão por nós e, quase sempre teremos uma surpresa em cada curva e, surpresa não é, necessariamente, sinônimo de algo bom.  

Ainda segundo Sêneca "Seu curso não será linear, deve ir para cima e para baixo, ser sacudido, e guiar sua embarcação por águas turbulentas: deve fazer seu caminho apesar dos obstáculos".  

Nessa caminhada, não devemos aproveitar e comemorar apenas às chegadas ao destino, pois a vida precisa ser vivida também ao longo da viagem.  

A frase "Deixa a vida me levar, vida leva eu" dá uma bela música, porém, melhor nós mesmos sermos os condutores de nossas vidas, pois como dito em Provérbios: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte".  

Gratidão por estar aqui!

SOCORRO PRECISO


Muitas vezes vamos ter tristeza não vamos ter alegria, mas nada nos impede de fazermos alguém alegre.

Muitas vezes vamos ter os grilhões da dor no coração a nos pressionar e a retardar até os próprios passos, mas nada nos impede de libertarmos nossos irmãos dos grilhões e dos espinhos que lhes marcam a jornada.

Muitas vezes vamos estar desesperados e aflitos, mas nada irá nos impedir de levarmos esperança, consolação e pacificação para o nosso irmão.

Em todos os momentos e de todas as formas, nós podemos ser o socorro que chega, no momento preciso.

Claro está que não podemos fazer o impossível, de forma nenhuma podemos fazer aquilo que está além das nossas forças ou além do nosso domínio, mas do possível nós somos senhores.

Podemos realizar, realmente, tudo que nos compete, para que haja mais paz no coração daqueles que nos cercam, mais esperança, mais consolo, mais trabalho, mais libertação, mais fé...

Tudo isso nós podemos fazer com muito pouco esforço porque o esforço de Jesus foi imenso e, aproveitando esse esforço imenso, podemos dar, sim, o mínimo de nós, para aquele que deu o máximo de si mesmo, para todos nós adquirirmos um pouco mais de luz e de consciência da responsabilidade de nossas vidas, ao caminhar na Terra!

Mensagem do livro – O MÉDICO DE NOSSAS ALMAS – por psicofonia pela Médium Shyrlene Soares Campos pelo Espírito – Bezerra de Menezes 

Quem é essa criatura?


Quem é essa criatura que toma de uma folha de árvore e a esculpe, transformando-a em uma verdadeira obra de arte, que reproduz cenas da natureza?

Quem é essa criatura que se serve da areia para erguer minuciosas esculturas na praia?

Quem é essa criatura que toma um instrumento e reproduz sons da natureza, sons que parecem vir de outra dimensão, para nos encantar os ouvidos, extasiar a alma e curar enfermidades?

Quem é essa criatura que descobre como viajar pelas estrelas, conquistando, a pouco e pouco, o Universo sem fim?

Quem é essa criatura que perpetua a própria espécie e a conduz pelos caminhos do progresso, entre ternura e carinho?

Quem é essa criatura que imita o voo dos pássaros na coreografia espetacular dos palcos, que dá saltos fenomenais como a dizer que o Espírito comanda o corpo e o exercício garante o resultado almejado?

Quem é essa criatura capaz de amar, de criar, de enfeitar o mundo, de erguer edifícios que parecem escalar os céus?

Quem é essa criatura que toma das letras e escreve poemas, canções, produz maravilhas e tudo oferece a todas as demais criaturas?

*

Essa criatura se chama homem. Colocado neste mundo para progredir e mudar o próprio ambiente em que vive.

Um ser que olha ao seu redor, toma da madeira e constrói abrigos e modela belezas com as próprias mãos.

Um ser concebido por uma Inteligência Suprema, Causa de todas as coisas. Um Criador que lhe deu um corpo, formado do húmus da terra, para nela viver.

Um ser que recebeu, com o sopro da vida, a essência imortal, que migra de corpo a corpo, através das idades, através dos mundos.

Essência que traz do Criador a possibilidade da grandeza, Sua criatividade inesgotável. Por isso, contempla as estrelas e as deseja alcançar.

E, enquanto as suas naves espaciais não podem dominar o espaço sideral, ele sonha e escreve, extrapolando as fronteiras da matéria.

Sua alma viaja pelos sonhos, pelos ideais mais nobres.

E quando retorna dos seus passeios, reproduz para os demais o que viu, sentiu, ouviu, concebendo pinturas de beleza sem igual, versos de poesia, sons de lugares ainda não explorados.

Homem, ser criado por Deus. Espírito Imortal, que ora está aqui, ora se vai, buscando novos estágios.

Como o definiu o Mestre de Nazaré, o mais Excelso Cantor de todos os tempos, um Espírito que não sabemos de onde vem, nem para onde vai.

Semelhante ao vento, sopra, acaricia nossas vidas por um momento e segue, beneficiando outras tantas vidas.

Semelhante ao seu Criador, a quem aprendeu a chamar de Pai, dEle traz a herança da Imortalidade, da possibilidade de criar, sem cessar.

*

Não nos cansemos de louvar a Deus por nos ter criado seres tão excepcionais, com capacidades inigualáveis.

Capazes de amar, de termos filhos, de gerar maravilhas.

Exerçamos nosso poder sobre este planeta, enchendo-o de beleza, de excelências extraídas da nossa essência imortal.

Tenhamos nosso olhar nas estrelas, em tudo que representa a Divindade excelsa, infinita, insuperável.

Somos Sua Criação. Seus filhos. Herdeiros do Universo inteiro.

Redação do Momento Espírita.  


22/11/2024

Um ótimo final de semana abençoado a todos


Eu pensando que tenho que parar de pensar sobre como eu penso demais

Respeite sua vontade e viva feliz!


Você tem poder. É isso mesmo! Todos nós temos. E quando ganhamos a consciência desse poder, as forças do Universo trabalham a nosso favor e tudo caminha extraordinariamente bem. O grande porém é que geralmente nós nos encontramos divididos: uma parte de nós caminha e a outra fica, pois os medos e as inseguranças nos detêm.

Uma coisa que nos faz perder o poder é a maldita vaidade. Vaidade é a ilusão de que eu vivo com o que é do outro. É infantilidade, dependência, falta de foco em si mesmo. Quer ver? Você já deve ter ouvido esta frase: "Se você me amar, serei feliz". É uma mentira! Ninguém sente dentro de si o amor do outro. Outro exemplo: "Quando todo mundo me aceitar, me sentirei maravilhosa". Nada disso! Só quando você se aceitar é que realmente vai se sentir plena.

Você vive com aquilo que tem - suas emoções, seus sentimentos, sua cabeça -, não com o que é do outro. É um erro passar a maior parte da vida submetido à aprovação e ao apoio do outro. A gente incorpora um personagem qualquer e sacrifica o próprio espírito. E vou mais longe: quanto mais poder você dá à fofoca, mais ela vem. Quanto mais poder você dá às críticas ou às perdas, mais elas ocorrem. Se você dá poder aos outros, com certeza está se rebaixando. Preste atenção: ninguém é menor que ninguém. Pare com isso e mude já essa situação!

Quanto mais importância e poder você der a seus objetivos, seus sentimentos e sua verdade, mais fortes eles ficarão. Respeitar-se é fundamental. Não importa se as pessoas te criticam ou te elogiam. O que importa é você para você! Reconheça que você é capaz de tudo. Sem ter a consciência do próprio poder, você fica com medo da vida, de não dar conta, de sofrer. Para se realizar, é preciso reverter esse quadro.

Então, acorde! Recupere sua lucidez espiritual e liberte-se das imposições morais. Afinal, elas só nos mantêm pequenos e submissos. Jogue fora tudo que te deixa fraca, culpada, desprezada, resistindo ao seu verdadeiro anseio de vitória. É um grande trabalho, mas se você não investir em si mesma, quem o fará? Não há ninguém maior que você! Dê apoio integral a si mesma e sinta as mudanças acontecerem na sua vida. Quando você está no seu poder, você arrasa!

Luiz Gasparetto

Aprenda a se observar


Quando algo não está bem ou não está alinhado com você, a sua alma tentará te avisar de diversas formas. Você só precisa parar, observar e sentir.

Do nada vem um desconforto, um aperto no peito, um frio na barriga, o coração acelera e você sabe que é um aviso. Seu corpo sempre tem uma mensagem para você, presta atenção no que a sua intuição te fala.

A gente sente o cheiro da mentira, sente o cheiro da maldade, da malandragem. A gente sabe quando está sendo enganado.

A intuição conversa baixinho na cabeça da gente, mostra onde tem fogo, dá alerta, vai tentando nos salvar das pessoas tóxicas e dos caminhos perigosos.

Por isso, não vá a lugares que sua intuição, coração lhe disser para não ir. Aprenda a identificar os sinais do seu corpo.

Já perdi as contas o tanto de vezes em que escutei: "lá no fundo eu sabia", "o meu coração estava dizendo", "eu tenho um sexto sentido muito bom", "minha intuição não falha", "alguma coisa me dizia".

Às vezes, a tentativa de nomear o saber inconsciente, passa por esses dizeres.

Você escuta e confia na sua intuição? Uma intuição robusta e muito bem desenvolvida é como uma bússola para a alma. Nos diz com precisão e exatidão o que fazer, a onde estar, o que aceitar, o que rejeitar.

Uma intuição, quando está plena de sua potência, pode ser considerado o oráculo mais seguro da vida de qualquer ser terráqueos.

Preste atenção nos sinais que o seu corpo dá e nos sentimentos que vem à tona. A sua alma sempre sabe o que fazer. O desafio é silenciar a mente. A alma não precisa de respostas, ela sabe exatamente como se movimentar.

Frequentemente desejamos controlar o que se passa na alma. Então a alma se retrai novamente.

A curiosidade vem da cabeça. A alma é a energia. A alma é a vida dentro de si. Entre dois pensamentos, tente ficar alerta. Olhe em volta de si, para o seu espaço em movimento.

Nesse momento você sentirá as suas emoções se manifestar de dentro para fora que é a sua energia, sua essência a sua natureza.

*A sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro de si e deixar sua intuição fluir.*

Índigo Eu

21/11/2024

O leão que pensava ser uma “ovelha”!


Existe uma parábola contada por um monge Hinduísta, sobre um Leão criado por ovelhas.

“Um filho leão ficou perdido e esfomeado, foi encontrado por uma ovelha que não tinha filhos, e comovida mas ao mesmo tempo emocionada, ela levou o leãozinho alimentou-o e cuidou dele, como se de um filho se tratasse.

Com o tempo o leão começou a alimentar-se de erva e a portar-se como ovelha até se tornar um Leão grande e forte. O Leãozinho, brincava com as outras ovelhas jovens, sendo muitas vezes alvo da troça delas, por ser muito diferente.

Sempre que o Leãozinho era alvo de troça, ia ter com a sua “mãe ovelha” e desabafava com ela, e ela dizia-lhe que apesar de ele ser diferente, tinha muitas características em que ele era diferente, mas que isso não fazia dele um ser inferior, e que tinha muitas outras qualidades superiores às outras jovens ovelhas.

Certo dia, um outro leão aproximou-se as ovelhas tentando caçar algumas. Alarmadas elas correram para se abrigar, o mesmo faz o leão que estava com elas. Não acreditando no que via, o Leão caçador aproximou-se e disse:

-“Por que foges tu de mim e te juntas às ovelhas, sendo um leão?”

– “Eu não sou leão, sou ovelha e por favor, não nos faças mal”, respondeu ele.

– “O Quê? Tu uma ovelha? Estás enganado, tu és um leão. Um caçador igual a mim”.

– “Não, sou uma ovelha. Sempre vivi assim”.

– “Não aguento mais, tu és um leão, o rei dos animais, portanto, porta-te como tal”. De seguida levou-o para uma margem do rio, próximo de onde estavam. – “Olha a tua imagem tu és um leão igual a mim”. A tremer, o leão viu a semelhança entre ambos e isto deixou-o confuso. Não sabia quem era. E vendo as ovelhas correu e foi juntar-se a elas.

Enquanto brincavam, um lobo aproximou- se das ovelhas, encurralando-as, quase todas conseguiram fugir, mas houve uma que ficou mesmo encurralada junto às rochas: a “Mãe do Leãozinho”, desesperada a ovelha berrava sem parar, até que os seus gritos chegaram aos ouvidos do leão medroso.

Este ao ver à distância o perigo eminente da sua “mãe” , transformou-se e ganhou forças, soltou um rugido de leão apavorante, que ecoou por toda a savana. Assustado e sem saber do que se tratava, o lobo fugiu a correr, e a “mãe ovelha”, ficou a salvo”

O leão finalmente assumiu a sua verdadeira identidade. Viveu por algum tempo como ovelha, mas seu coração era de leão, e isso fez ressurgir a sua verdadeira natureza. “

Todos nós somos leões por natureza, mas vivemos com medo da vida e dos desafios que ela nos coloca todos os dias.

Deves retirar desta história, que deves deixar de te comportar como “ovelha”, assume a tua verdadeira natureza de “leão”, ganha confiança, e atua como um verdadeiro vencedor corajoso.

A tua força está no teu interior, e é capaz de ultrapassar os maiores obstáculos, não te deixes chegar a uma situação de desespero absoluto, como no caso do leão, para fazer emergir de dentro de ti essa força e capacidade que tens dentro de ti.

Fonte:serunico.wordpress.com.br

Automutilação não suicida


A automutilação não suicida é um ato que causa dor ou danos superficiais ao próprio corpo, mas não tem a intenção de causar morte.

Embora os métodos usados pelas pessoas para agredir a si próprias como, por exemplo, cortar os pulsos com uma lâmina de barbear, se sobrepõem àqueles usados nas tentativas de suicídio, a automutilação não suicida é diferente, porque a pessoa não tem a intenção de causar a morte. Essas pessoas frequentemente declaram especificamente que não estão tentando se matar. 

Em outros casos, o médico supõe que a pessoa não está de fato tentando morrer quando ela está tentando fazer algo repetidamente que claramente não causaria a morte, por exemplo, queimar-se com cigarros.

Contudo, na primeira vez que a pessoa pratica a automutilação, pode não estar claro se ela tinha ou não a intenção de morrer. Por exemplo, a pessoa pode achar que conseguiria se matar se tomasse uma dose excessiva de antibióticos ou vitaminas e tomam essa dose, mas depois percebem que essa dose na verdade não é nociva.

Mesmo quando a automutilação não causa a morte, as pessoas que praticam a automutilação têm provavelmente mais propensão a tentar ou cometer o suicídio. Assim, os médicos e familiares não devem menosprezar a prática da automutilação não suicida.

Os exemplos mais comuns de automutilação não suicida incluem

Cortar ou perfurar a pele com um objeto pontiagudo, por exemplo, uma faca, lâmina de barbear ou agulha

Queimar a pele, normalmente com um cigarro

A automutilação não suicida tende a começar no início da adolescência. Ela é mais comum em pessoas com outros transtornos, principalmente o transtorno de personalidade limítrofe, o transtorno de personalidade antissocial, um transtorno alimentar ou transtornos por uso de substâncias (incluindo transtorno por uso de álcool) e transtornos do espectro autista. A automutilação não suicida é apenas ligeiramente mais comum em meninas do que em meninos, enquanto o comportamento suicida é muito mais comum em meninas do que em meninos. A maioria das pessoas para de se automutilar quando envelhecem.

Frequentemente, a pessoa pratica a automutilação repetidamente em uma única sessão, provocando diversos cortes ou queimaduras no mesmo local. Geralmente, as pessoas escolhem uma área facilmente acessível e escondida pela roupa, como os antebraços ou a frente das coxas. Normalmente, a pessoa também se agride repetidamente, resultando em muitas cicatrizes originadas dos episódios anteriores. Com frequência, a mente da pessoa se enche com pensamentos agressivos.

O motivo que leva uma pessoa a se automutilar é desconhecido, mas a automutilação pode ser

Uma maneira de reduzir a tensão ou os sentimentos negativos

Uma maneira de resolver dificuldades interpessoais

Autopunição por falhas que a pessoa acredita ter

Um pedido de ajuda

Algumas pessoas não acreditam que o fato de elas praticarem a automutilação é um problema e, por isso, tendem a não procurar ou aceitar terapia.

Avaliação médica

Para fazer um diagnóstico de automutilação não suicida, o médico precisa determinar se o ato tinha a intenção de causar morte (comportamento suicida) ou não (automutilação não suicida). 

Para tanto, o médico avalia a intenção, os motivos e o humor da pessoa. É possível que uma pessoa que realiza automutilação não suicida declare que deseja se automutilar para obter alívio de sentimentos negativos em vez de declarar que tem vontade de se matar. Ou ela pode usar repetidamente métodos que pouco provavelmente resultariam em morte. 

Contudo, a pessoa que pratica automutilação pode e, de fato, tenta cometer suicídio. Assim, o médico conversa com outras pessoas que são próximas da pessoa sobre mudanças no humor e estresses na vida da pessoa, para que ele possa avaliar o risco de suicídio da pessoa.

Se a pessoa não acredita que praticar a automutilação é um problema, ela se sentirá relutante em conversar sobre isso. 

Gratidão por estar aqui!

PARANOIA | O QUE É SER UMA PESSOA PARANÓICA?


A paranoia é uma psicose que se caracteriza pelo desenvolvimento de desconfiança ou suspeição altamente exagerada e injustificada, a qual chega a se tornar um delírio crônico, lúcido e sistemático, dotado de uma lógica interna própria e não associado a alucinações. Os temas mais frequentes desses delírios são grandeza, perseguição e ciúmes. A paranoia não acarreta deterioração das demais funções psíquicas além do juízo de realidade, característica que a distingue da esquizofrenia paranoide. No paranoico, um sistema delirante totalmente anômalo pode conviver com áreas bem conservadas da personalidade, pelo que a repercussão da paranoia no funcionamento geral do indivíduo é muito variável, mas, de modo geral, menor que na esquizofrenia.

Quais são os principais sintomas da paranoia?

O principal sintoma da paranoia é um desenvolvimento delirante interpretativo e sistematizado. Geralmente não há sinais de alterações patológicas das principais funções mentais (percepção, memória, raciocínio, etc.). Trata-se de indivíduos com alto grau de desconfiança, suspeição e hipersensibilidade (personalidade paranoide), que acentuam aos poucos essas características ou as têm acentuadas por determinadas lesões cerebrais, abuso de substâncias anfetamínicas, álcool ou outras, tornando-se cada vez mais excêntricos e se afastando progressivamente mais e mais do convívio social.

Em sua forma aguda, ela pode surgir em indivíduos predispostos que tenham experimentado grandes mudanças vivencias como imigrantes, refugiados, recrutas, recém saídos de casa, pessoas que sofreram grandes perdas perceptivas (especialmente auditivas), etc.

Um caso especial é o da chamada paranoia compartilhada, ou “folie à deux”, em que o paranoide induz outra pessoa que lhe seja próxima a participar de seu delírio. Quase sempre se trata de um casal.

Quais as causas da paranoia?

Não há uma causa única que possa ser especificada. Uma constelação de fatores parece ter importância:

FATORES GENÉTICOS: Pesquisas recentes têm indicado que distúrbios paranoides são mais comuns em parentes de pessoas com esquizofrenia do que na população em geral, mas ainda não se sabe com certeza se os distúrbios paranoides são hereditários ou não.

FATORES BIOQUÍMICOS: Também ainda não houve estudos bioquímicos definitivos com a paranoia. O uso abusivo de drogas como anfetaminas, cocaína, maconha ou LSD pode desencadear pensamentos paranoides em pessoas predispostas.

STRESS: Algumas pessoas reagem com uma forma aguda de paranoia, quando submetidas a uma situação estressante. Nesses casos estão aqueles que sofreram mudanças bruscas e inesperadas em suas vidas. Contudo, o stress não parece atuar por si mesmo, havendo necessidade da concorrência de um defeito genético ou uma anomalia cerebral que predisponham à paranoia.

Como evolui a paranoia?

Apesar das dificuldades de tratamento, esses pacientes podem conviver em família e em sociedade, embora motivem frequentes situações de conflitos. Geralmente não levam uma vida tão reclusa ou solitária quanto a dos esquizofrênicos, nem sofrem uma deterioração mental tão devastadora como a que ocorre a eles. Embora suas ideias paranoides sejam inabaláveis e os dote de crenças e comportamentos exóticos, elas convivem com ideias e comportamentos normais. Esses pacientes, na dependência do seu grau de doença, conseguem conviver em família, estudar e manter uma atividade laboral. Os sintomas são menos bizarros do que os da esquizofrenia paranoide e causam menos desorganização da personalidade e ruptura na vida social e familiar.

O distúrbio paranoide é um processo evolutivo. Começa por desconfianças e suspeitas vagas e posteriormente se estrutura como um delírio crônico, mas se estabiliza em certo ponto da sua evolução e assim permanece para sempre.

Dr. Alonso Augusto Moreira Filho e Dra. Vandenise Krepker de Oliveira

Fonte:ABCMED

20/11/2024

Conto: O terrível vírus do racismo


Era uma vez uma menina muito alegre e simpática. Tinha um tom de pele moreno, pois o pai era negro e a mãe branca. Sentia-se muito feliz pois toda a gente dizia que era muito querida e bonita pois herdara a bondade, a inteligência e a beleza de duas raças diferentes e isso tornara-a muito especial.

Um dia a menina ia com o pai a casa dos avós e a polícia mandou parar o carro, exigindo que ele saísse rapidamente, abrisse as pernas e levantasse os braços e revistaram-no. Depois, perguntaram à menina se tinha medo, se precisava de ajuda e quem era aquele homem. Como a menina disse, meio assustada, que estava muito bem e que aquele era o seu pai, a polícia pediu desculpa, justificando-se que não era muito comum ver um preto com um bom carro e com uma criança tão bonita consigo. Aquilo perturbou muito a menina e quando chegou a casa dos avós, o pai abraçou-a e, sentando-se ao seu lado no sofá, disse-lhe:

- Filha, ninguém é responsável pela sua cor da pele e essa realidade da natureza não revela o caráter ou a inteligência das pessoas. O racismo e a discriminação são próprios de pessoas pobres de espírito que julgam os seres humanos pelo seu aspeto exterior. Haverá conflitos e desavenças sempre que a cor da pele tiver mais significado do que o sorriso de um rosto e o brilho de um olhar. ⁠A cor da pele não pode nem deve ser condição de julgamento ou indiferença, já que a única característica que distingue as pessoas e as torna únicas e irrepetíveis é a impressão digital. Ninguém é igual a ninguém e cada ser humano é único, mas, simultaneamente, somos todos iguais em dignidade e todos merecemos respeito. A única raça que existe é a raça humana e a variedade de tonalidades de pele e a diversidade intercultural é uma riqueza, como se todos fossemos parte de uma bela e colorida aguarela.

Num outro dia a menina foi com os pais jantar a um restaurante e apercebeu-se que uma senhora não queria ficar na mesa ao lado, argumentando que jamais se sentaria ao lado de gente de cor e até sugeriu que deveria haver salas separadas ou restaurantes diferentes para esse tipo de gente, que deveria era ir para a sua terra. A menina ficou incomodada e a mãe, serenamente, fez-lhe um carinho no rosto e disse-lhe:

- Meu amor, não há ninguém que nasça a discriminar as outras pessoas em função da sua cor de pele ou marginalize alguém por causa do seu país de origem. Para que tal aconteça, alguém teve que ensinar e se é possível aprender a odiar, também se pode ensinar o respeito, a tolerância e o amor. O racismo existe por causa do medo do desconhecido e da insegurança diante daqueles que são diferentes. O racismo, a xenofobia, o preconceito e a segregação são sinais de ignorância. É a falta de educação e o mau carácter que conduzem ao racismo, que é um sintoma evidente de que evoluímos em tantas coisas, mas ainda somos muito pré-históricos em tantas outras.

Noutra ocasião, a menina acompanhou o pai às compras num supermercado e um segurança logo os acompanhou de perto. Passado algum tempo, pediu-lhes que fossem para uma sala ao lado e revistou-lhes as mochilas que levavam. Quando o pai da menina referiu que era professor universitário, o segurança disse que até lhe custava a acreditar que um africano conseguisse ter tirado um curso superior e que, às vezes, jovens negros assaltavam aquele estabelecimento comercial e daí a sua atitude de desconfiança.  

Como a menina voltou a ficar triste e magoada com aquela situação, o pai disse-lhe:

- Querida, o racismo é um vírus terrível e a discriminação conduz à mais terrível epidemia da humanidade pois desumaniza as pessoas. Mais do que educar para a tolerância e contra o racismo, a aprendizagem essencial é o diálogo e o respeito pelo ser humano, independentemente das diferenças físicas, convicções ou opções de vida. Precisamos é de ser humanos. O preconceito só acontece quando não somos capazes de nos colocarmos no lugar dos outros. A verdade é que aprendemos a voar como as aves, a nadar como os peixes e temos muitas dificuldades a aprender a viver em família como irmãos. Mas isso é possível, tenho esse sonho e está nas nossas mãos.

Fonte: Imisso.com.br


Somos todos iguais e diferentes


Quando a gente olha os passarinhos do céu a gente vê como são diferentes. Tem uns grandes, outros pequenininhos. Tem o beija-flor que bate as asas bem rápido e o urubu que voa lá no alto. Eles têm penas diferentes, cantam cada um do seu jeito e comem sementes, peixes ou frutas. São raças diferentes de pássaros que vivem na natureza. Com as pessoas não é assim. Não somos raças diferentes, mas somos todos da raça humana.

Gratidão por estar aqui

Seja Consciente de Si Mesmo


Esteja consciente de todas as suas ações, de todos os pensamentos que passam por sua mente, de todos os desejos que se apoderam de ti. 

Esteja consciente de todas as suas ações, de todos os pensamentos que passam por sua mente, de todos os desejos que se…

Estar consciente de si mesmo é um grande desafio. Parece simples, mas não é! Nossa mente agitada e barulhenta não é uma grande aliada nessa questão.

Tendemos a caminhar pelo vale da inconsciência, realizando ações automáticas como a querer demonstrar nossa agilidade e destreza em realizar inúmeras atividades ao mesmo tempo.

Estamos conscientes das nossas realizações? Talvez você possa dizer que sim, mas não. Essa não é uma realidade que vivemos.

Osho em um breve texto: Torne-se Mais Consciente e Menos Inconsciente, diz:

Esta é a beleza da consciência: aquilo que é certo é reforçado através dela. Aquilo que é errado é destruído através dela.

A consciência funciona como energia vital para o que é bom e como energia mortal para o que é mau. A consciência funciona como uma benção para o bom e uma maldição para o mau. Se você perguntar a minha definição para pecado, esta é minha definição: o que pode ser feito com consciência plena não é pecado; o que não pode ser feito com consciência plena é pecado. Ou aquilo que somente pode ser feito em inconsciência é pecado, e aquilo que somente pode ser feito em consciência é virtude. Então esqueça a respeito de pecado e virtude. Lembre-se de consciência, inconsciência…

Todo o ponto de evolução está entre consciência, inconsciência.

Torne-se mais consciente e menos inconsciente. Traga sua energia para ser mais ardente com consciência, isso é tudo.

Osho, Yoga: The Path to Liberation, Capítulo #2

Então para superar a inconsciência precisamos de estar consciente de nós mesmos.

E como podemos fazer isso?

Para responder a essa pergunta eu um outro texto que nos fala: Seja Consciente de Si Mesmo

Seja Consciente de Si Mesmo

Seja o que for que você esteja fazendo, continue fazendo uma coisa interna continuamente: esteja consciente de si mesmo fazendo isso. Você está comendo: esteja consciente de si mesmo. Você está caminhando: esteja consciente de si mesmo. Você está ouvindo, você está falando: esteja consciente de si mesmo. Quando você está irritado, fique consciente que você está irritado. No exato momento em que a irritação estiver lá, esteja consciente que você está irritado. Esta constante lembrança de si mesmo cria uma certa energia, uma energia muito sutil em você. Você começa a ser um ser cristalizado.

Ordinariamente, somos somente uma bolsa solta. Nenhuma cristalização, nenhum centro verdadeiramente, apenas uma liquidez, somente uma combinação solta de muitas coisas sem nenhum centro, uma multidão, constantemente mudando, se transformando, sem nenhum mestre interior. consciência significa, seja um mestre. E quando eu digo ‘seja um mestre’, eu não quero dizer ser um controlador. Quando eu digo ‘seja um mestre’, quero dizer seja uma presença, uma presença contínua. O que quer que você esteja fazendo ou não fazendo, uma coisa deve estar constantemente em sua consciência: que você é.

Este simples sentimento de si mesmo, que alguém existe, cria um centro: um centro de quietude, um centro de silêncio, um centro de domínio interno, um poder interno. E quando eu digo ‘um poder interno’, quero dizer isso literalmente. É por isto que este sutra diz o fogo da consciência. Ele é um fogo. É um fogo. Se você começa a ficar consciente, você começa a sentir uma nova energia em você, um novo fogo, uma nova vida. E por causa desta nova vida, novo poder, nova energia, muitas coisas que estavam dominando você, simplesmente se dissolvem.”

Osho, The Ultimate Alchemy, Vol. 2, Capítulo #1

19/11/2024

Aproveite as ondas, mar calmo não faz bom marinheiro.


Esteja atento, as oportunidades deste dia, hoje é o momento propício para alavancar seus objetivos, aproveite ao máximo essa chance, tenha coragem e confiança em si e faça a grande reviravolta que sua vida precisa.

O desconhecido assusta é verdade, mas qual o problema? A vida está desprovida manual de instrução! Ela se constitui de avanços diários e descobertas. Assim estará construindo sua experiência de vida. Portanto, explore as suas capacidades, elas são natas na sua pessoa! Deus te capacitou para viver em PLENITUDE!

Acredite em si e faça o seu melhor, sem se preocupar com as barreiras que encontrar, elas possuem importância no seu desenvolvimento interior, estão contribuindo para o crescimento e o respectivo aprimoramento na vida.

O mar agitado é quem faz o experiente marinheiro! Mas, o mar livre de agitação e turbulência, apenas mantém em estado de limitação a tripulação do navio. Entretanto, sabemos que em alto mar, as influências do vento, calor, as correntes marítimas, criam um cenário propício a formação de grandes ondas e experiências, e consequentemente, bons marinheiros!

A vida também utiliza artifícios adequados e diferenciados para cada um, porém, com a mesma intenção, extrair o máximo de cada pessoa. Por isso, avance com segurança e fé em Deus até que consiga ultrapassar as dificuldades e assim, concretizar seus sonhos. O navio com um capitão conhecedor do oceano e das intempéries, uma tripulação experiente e convicta sabendo aonde desejam chegar, enfrentam as turbulências e conseguem ultrapassar esses desafios até atingir ao destino desejado.

Você é o Líder dos seus projetos e simultaneamente, o executor dos mesmos, é capaz de superar as adversidades da vida, mantenha o foco e a positividade em evidência, tenha atitudes convictas e sensatez, bem como a presença de Deus a frente de tudo e na direção da sua vida! O mérito da conquista do seu sonho, resulta da sua força de vontade e determinação em concretizá-lo, vamos, aproveite a plenitude deste dia e supere os desafios, esteja convicto da superação!

Autor: Reginaldo Rodrigues

Escoliose na visão metafísica

O termo escoliose é indicativo de curvatura lateral da coluna. Trata-se de deformidades que podem ser estruturais ou temporárias. As deformi...