Por definição, uma criança índigo demonstra uma série de atributos psicológicos novos e pouco habituais, com padrões de comportamento diferentes do que estamos habituados a ver em outras crianças. No entanto, não é a primeira vez que o planeta assiste à chegada de consciências que trazem características diferentes do habitual e que agitam as culturas estabelecidas. Poderíamos enumerar uma quantidade delas que, desde muito tempo, vêm surgindo aqui e ali para nos abrir um pouco a porta do conhecimento.
É nesse contexto, que agora nos preparamos para as mudanças desse novo universo, que aparecem as crianças índigo. Elas começaram a aparecer em maior número e frequência a partir da década de 1980, e vêm justamente para nos ajudar a entender que vamos ter de mudar muitas coisas. São crianças “computadorizadas” que trazem consigo uma maior capacidade de visualização mental e que são orientadas para a evolução tecnológica. Também são chamadas, por isso, “crianças tecnológicas”, pois com 3 ou 4 anos de idade são capazes de lidar com os computadores como não é possível ser feito por adultos de 60 anos.
Elas trazem dentro delas um mandamento fortíssimo, que é: “Não te deixes dividir em partes. Cura o planeta. Não adormeças”. Não conseguem conviver com a mentira, com o cinismo, mesmo social, do “parece mal”. Aquilo que nos diziam na escola ou na família, quando crianças, que tínhamos que estudar porque isso era importante, mas que só mais tarde entenderíamos, não serve para essas crianças, elas querem saber razões objetivas. Não se contentam com meias respostas….e rejeitam falsas afirmações.
Uma das coisas que rejeitam é a autoridade de adultos só porque são adultos. antes, era suficiente uma resposta dessas porque a professora ou os pais surgiam como a figura que simbolizava autoridade e isso bastava. Mas, como as crianças índigo vêm pra ajudar na mudança e transformação social, educacional, familiar e espiritual do planeta, elas trazem uma estrutura de funcionamento cerebral diferente (já que utilizam simultaneamente os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo). (…)
As crianças índigo privilegiam as relações autenticas, a negociação, o diálogo e a partilha. Elas não aceitam ser enganadas, porque a sua “intuição” capta facilmente as verdadeiras intenções das pessoas que com elas convivem; não aceitam ameaças nem tem medo do “papão” ou do “Deus castigador” de antigamente, porque elas rirão de você. A intimidação não tem resultado, porque elas sempre andam à procura da verdade e irão encontra-la, custe o que custar.
Existem, realmente, crianças índigo?
As crianças índigo reúnem algumas das seguintes características gerais: sensitivas, intuitivas, tendencialmente hiperativas, com particularidades raras de percepção e compreensão das grandes “leis universais” que comandam a vida, altamente criativas, com capacidades invulgares de memória (que pode incluir a capacidade de acesso a vidas passadas e acontecimentos fora do seu alcance imediato), dotadas de uma espécie de “inteligência espiritual”.
Fonte: Ser Infinito
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