Lidar com a rejeição é essencial para navegar pela vida sem acúmulo de estresse ou de ansiedade. Embora possa ser doloroso se sentir rejeitado(a), seja na vida amorosa, social ou profissional, faz parte da vida. Não é possível agradar todo mundo. Esse conceito precisa ser compreendido e aceito para evitar frustrações e possíveis traumas oriundos da rejeição.
As pessoas têm uma necessidade natural de serem aceitas e pertencerem a grupos. É uma busca que inicia na infância e se estende até o fim da vida. Quando isso não acontece, um indivíduo pode acreditar que o problema é com ele e desenvolver mecanismos de defesa pouco saudáveis para lidar com a dor causada pela rejeição.
O maior dano causado pela rejeição é, na verdade, cometido por nós mesmos. É a maneira como respondemos a ela que lhe atribui tanto poder. Ser rejeitado causa ansiedade, medo, dúvidas e um sentimento incômodo de dor.
A sensação de não ser aceito pelos demais desperta uma série de especulações destruidoras de autoestima. Quando a rejeição acontece, nos culpamos e buscamos a razão para não sermos apreciados em nossa personalidade, condutas, formas de expressão, competência, intelecto, aparência, entre outros. Será que há algo de errado conosco? O que fizemos para causar isso?
A nossa apreciação por nós mesmos naturalmente fica lá embaixo e ainda esfregamos sal na ferida. Apesar de essa conduta ser altamente autodestrutiva, a maioria das pessoas já engajou em devaneios desse gênero.
A ausência de respostas, na verdade, pode ser a pior parte de tudo.
Raramente o grupo ou a pessoa que rejeita alguém é franco sobre isso. Para não causar conflitos verbais ou uma situação ainda mais desconfortável, simplesmente cortam relações. Assim, nasce uma sensação de algo inacabado no indivíduo rejeitado. Ela é extremamente aborrecedora e pode perturbar o emocional, levando-o a uma busca infrutífera pela razão da rejeição.
Pense nisso
Gratidão por estar aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário