Encostos são espíritos desencarnados, ou seja, pessoas que já morreram e não possuem mais o corpo físico. Esses seres permanecem ligados às pessoas vivas por questões emocionais ou por afinidade energética. É comum que esses espíritos nem percebam que estão prejudicando alguém, pois, na maioria das vezes, mantêm os mesmos hábitos que tinham quando estavam encarnados.
Um exemplo prático é o caso das pessoas que gostavam de frequentar bares e consumir bebidas alcoólicas frequentemente. Após o desencarne, esses espíritos continuam frequentando os mesmos locais.
Quando uma pessoa viva começa a frequentar o mesmo local, repetindo o hábito com frequência, o espírito desencarnado percebe afinidade energética e se aproxima. Eles estabelecem uma ligação energética chamada de “acoplamento áurico”.
Esses espíritos não possuem intenção clara de prejudicar diretamente. No entanto, sua presença gera efeitos negativos na vida da pessoa, pois provocam uma sensação constante de cansaço, fadiga, irritação ou mudanças frequentes de humor. Eles sugam energia vital (ectoplasma) da pessoa viva, causando um enfraquecimento energético constante.
Esses encostos não são movidos por maldade ou desejo de prejudicar, apenas seguem impulsos pessoais ligados a vícios, hábitos e emoções que cultivavam enquanto vivos. Sua presença pode ser interrompida quando a pessoa decide mudar hábitos negativos ou vícios, realizando práticas espirituais ou energéticas que elevem sua frequência vibracional.
Quando o indivíduo deixa de fornecer a energia que mantinha a ligação, esses espíritos acabam desistindo e procurando outras pessoas com as mesmas afinidades energéticas.
A diferença essencial entre encostos, obsessores e energias negativas está na presença ou não de uma consciência por trás da influência negativa, e na intenção específica de prejudicar.
Encostos não têm intenção consciente ou claramente definida de prejudicar. Apenas permanecem ligados pela afinidade energética com hábitos e emoções específicas.
Obsessores possuem consciência e intenção explícita de influenciar negativamente ou prejudicar as vítimas, com estratégias variadas e níveis de complexidade diversos, indo do simples ao altamente complexo e organizado.
Energias negativas não possuem consciência, são apenas vibrações acumuladas por pensamentos e emoções negativas das próprias pessoas ou dos ambientes que frequentam.
Para identificar claramente cada situação, é necessário observar atentamente os sintomas emocionais e físicos sentidos pela pessoa afetada, analisar a intensidade e constância dos sintomas, bem como observar se há mudanças súbitas e significativas no comportamento. Quanto mais consciente e prejudicial for a influência, maior a probabilidade de se tratar de um obsessor.
Cada situação requer estratégias diferentes para resolução. Para encostos e energias negativas, mudanças de hábitos, limpeza energética e elevação da frequência vibracional são suficientes. Já obsessões espirituais mais severas, especialmente as vingativas ou profissionais, requerem ajuda especializada, trabalhos mediúnicos específicos e reforma íntima profunda para resolver completamente as ligações negativas.
Compreender essas diferenças claramente permite adotar medidas adequadas para cada caso específico, garantindo uma melhoria efetiva na qualidade de vida e na saúde espiritual das pessoas afetadas.
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