Antes de salvar o mundo, é preciso aprender a se encontrar. O autoconhecimento não é luxo, é urgência. É olhar para dentro com coragem, mesmo quando o que se vê assusta. É entender que a mente também precisa de cuidados, de pausas, de afeto.
Muitas vezes, o sofrimento silencioso nasce da falta de conexão consigo mesmo. Quando não sabemos nomear o que sentimos, não conseguimos pedir ajuda. Quando não nos escutamos, nos perdemos. E é aí que o autoconhecimento se torna um farol: ele ilumina o caminho, revela os gatilhos, fortalece a autoestima e abre espaço para o autocuidado.
Neste Setembro Amarelo, o convite é claro: volte-se para dentro. Não para se isolar, mas para se entender. Porque quem se conhece, se cuida.
E quem se cuida, vive.
Falar salva. Sentir é humano. Conhecer-se é libertador.
Consciência que Cura!
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