A dor, por mais silenciosa que seja, carrega uma força que nem sempre percebemos. Ela nos quebra, sim mas também nos ensina. Nos obriga a olhar para dentro, a reconstruir com mais verdade, a viver com mais intenção.
Transformar a dor em propósito é um dos atos mais poderosos de resiliência. É quando alguém que já esteve no fundo decide estender a mão para quem ainda está lá. É quando a ferida vira ponte, e o sofrimento vira causa. É quando o que machucou passa a iluminar o caminho de outros.
Sua dor tem valor. Sua história tem força. E seu propósito pode salvar vidas.
Setembro Amarelo
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