Você não é apenas filha, mãe, profissional, amiga. Esses papéis são partes de você — importantes, sim — mas não definem sua essência. O autoconhecimento começa quando você ousa perguntar: quem sou eu quando ninguém está olhando?
Identidade não é o que esperam de você, é o que permanece quando todas as máscaras caem. É o que vibra no silêncio, o que pulsa quando você se permite ser inteira. E o autoconhecimento é o processo corajoso de desvendar essa verdade, camada por camada, sem pressa, sem julgamento.
Vivemos cercados por expectativas: seja forte, seja produtiva, seja agradável. Mas a consciência de si mesma desafia esses comandos. Ela convida você a se escutar com honestidade, a reconhecer suas contradições, seus desejos não ditos, suas verdades esquecidas.
Autoconhecer-se é se libertar da necessidade de caber. É entender que sua identidade não precisa ser validada por rótulos, nem moldada por padrões. Ela é fluida, viva, em constante construção — e só você pode habitá-la com autenticidade.
Quando você se conhece, começa a viver com mais coerência. Suas escolhas deixam de ser reações e passam a ser expressões. Você deixa de se adaptar ao mundo e começa a ocupar seu lugar nele. Não como quem busca aprovação, mas como quem honra sua própria existência.
Porque no fim, identidade não é sobre quem você deveria ser. É sobre quem você já é — quando se permite ser.
Portais Terapêuticos
Consciência que Cura!
Nenhum comentário:
Postar um comentário