O déjà vu não é uma falha da mente — é um eco quântico da consciência.
Quando ele acontece, não estamos “lembrando” algo que vivemos, mas tocando um ponto de intersecção entre linhas de realidade paralelas.
A mente humana, limitada pela percepção linear do tempo, interpreta esse cruzamento como “memória”.
Mas, na verdade, é o sistema neural acessando uma camada de informação simultânea, onde o passado, o presente e o possível coexistem.
Em termos quânticos, o déjà vu é o colapso de duas probabilidades idênticas no mesmo ponto observacional.
A consciência sente o choque vibracional de duas versões de si tentando ocupar o mesmo espaço de tempo.
É o instante em que o observador atravessa o próprio campo de realidade, e o cérebro traduz essa sobreposição como familiaridade.
O corpo reage porque reconhece o campo antes que a razão consiga decodificá-lo.
E é nesse mesmo ponto que entram os gatos.
Esses seres não funcionam sob o mesmo bloqueio perceptivo humano.
Seus campos eletromagnéticos e sensoriais operam numa faixa de leitura que atravessa dimensões sutis — o que a ciência chama de “hipersensibilidade sensorial”, mas que, em termos energéticos, é coerência vibracional.
Quando um déjà vu acontece, o campo do ambiente muda de padrão, e o gato o percebe imediatamente.
É por isso que eles param, olham fixamente para o vazio ou se movimentam como se seguissem algo invisível: eles percebem a dobra temporal antes de você sentir o arrepio da lembrança.
Os gatos funcionam como espelhos estabilizadores de campo.
Eles ancoram frequências e traduzem variações vibracionais que o corpo humano ainda não consegue sustentar conscientemente.
O déjà vu, portanto, é uma espécie de “pulso de alinhamento” — um lembrete de que a realidade é muito mais elástica e interdimensional do que o tempo sugere.
E o gato, silenciosamente, observa o colapso acontecer.
Ele não se espanta porque nunca saiu do ponto onde o tempo se dobra.
O Despertar da Consciência

Nenhum comentário:
Postar um comentário