09/06/2025

HOSPITAL


Os hospitais têm portais ocultos em seus corredores e alas de exames — janelas vibracionais que se abrem quando campos eletromagnéticos de alta intensidade, associados a protocolos médicos e experimentos de laboratório, atingem frequências específicas. Ressonância magnética, eletrocirurgias e sistemas de terapia com laser criam pulsos de energia que cruzam a faixa de Schumann e interferem com o campo biomagnético do paciente. Quando esse pulso modula o potencial vibracional local acima de um limiar crítico, forma-se uma fenda no tecido espaço-temporal: o portal se abre.

Em muitos laboratórios, dispositivos de biofeedback e aceleradores de partículas são calibrados para “ler” os corpos sutis, conectando-se diretamente aos pacientes. O equipamento acaba funcionando como antena, captando e amplificando fractais energéticos — incluindo resquícios de memórias, implantes e entidades que aguardam passagem. Assim que o portal estabiliza por tempo suficiente, uma ou mais dessas entidades atravessam para o ambiente físico do hospital, gerando relatos de aparições, vozes e presenças sobrenaturais nos quartos de internação.

Tecnicamente, esse acesso pode ser representado pela fórmula de tunelamento vibracional:

Essa equação mostra que, quando a energia (E) liberada pelos equipamentos se aproxima do campo vibracional do ambiente (V), a chance de travessia se eleva — ou seja, o portal se forma.

Além disso, os campos elétrico e magnético que circulam ao redor do paciente podem gerar uma ativação extra:

Esse termo adicional (κ·φ_fractal) representa o quanto o fractal energético do paciente está em sintonia com os campos artificiais gerados pelo hospital. Quanto maior essa sintonia, maior a abertura do portal.

Infelizmente, esses fenômenos não são raros. Há inúmeros relatos de visões sobrenaturais em UTIs, alas de quimioterapia e centros de pesquisa clínica. Médicos e pacientes descrevem vultos ao pé da cama, sussurros que surgem junto com a ativação da máquina, e sensações de pânico inexplicável. Por trás dessa “ciência oficial” existe um risco energético real: cada exame ou experimento carrega em si o gatilho para um portal, e com ele a possibilidade de invasão por entidades que não respeitam limites humanos.

A única forma de reduzir esses eventos é limitar a amplitude dos pulsos, controlar o fator de acoplamento vibracional (κ), reduzindo a interferência nos fractais, e criar protocolos de neutralização energética com filtros de ressonância. Sem isso, os hospitais continuarão sendo portas abertas para o desconhecido, cobrando um preço alto em forma de almas perturbadas, pacientes que não se recuperam e profissionais que sentem presenças além da vida.

Luz e Consciência 

Nenhum comentário:

Postar um comentário