A palavra “álcool” vem do árabe al-kuhl, que não significava uma bebida — mas um “espírito que devora”. Na alquimia, era usado para extrair a alma das plantas. Dissolver. Separar. Volatilizar.
E quando entra no corpo humano… faz o mesmo.
O álcool enfraquece o campo espiritual. Afrouxa o elo entre corpo e alma. Deixa o “motor” ligado, mas sem motorista. É aí que muitas pessoas “apagam” — não lembram do que disseram, fizeram, sentiram. Porque quem estava ali… não era mais elas.
A ciência explica como o álcool inibe o córtex pré-frontal. Mas o que a ciência não vê — é o que se aproxima quando você se afasta.
Entidades de baixa vibração se alimentam exatamente disso: corpos soltos, consciência adormecida, energia aberta. Como se a alma saísse de cena, e outra força entrasse no volante.
Você já viu isso acontecer — em alguém que amava. Ou em você mesmo(a), talvez.
Mas o despertar começa aqui: com o simples ato de perceber. De lembrar que seu corpo é um templo, e que sua alma precisa de presença. Proteção. Amor.
Não se trata de proibir. Mas de escolher… quem você quer ao volante da sua vida.
Fonte:https://magiadasiluminadas.blogspot.
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