Bert Hellinger nos lembra:
quando conseguimos tomar nossa mãe como ela é — com sua história, suas escolhas, suas forças e limites — abrimos espaço para que a vida flua plenamente em nós.
Porque tomar a mãe é tomar a vida.
E quando rejeitamos a mãe, consciente ou inconscientemente, rejeitamos também o movimento da vida que chega através dela: as relações, a prosperidade, a profissão, os caminhos que se abrem.
O que significa “tomar a mãe”?
É aceitar.
É soltar julgamentos.
É reconhecer que ela fez o melhor que pôde com o que sabia, com o que tinha, com o que viveu.
É honrar o essencial:
✨ ela me deu a vida.
As duas chaves que nos conectam à força da vida através da mãe são:
ACEITAÇÃO — reconhecer que não somos maiores nem melhores; que não sabemos o que faríamos no lugar dela; que cada um carrega o seu destino.
GRATIDÃO — agradecer pela vida que chegou até nós através dela, a dádiva mais preciosa que possuímos.
Quando aceitamos e agradecemos, algo dentro de nós se reorganiza.
A vida volta a fluir.
O coração se abre.
O sucesso encontra caminho.
As relações se suavizam.
A profissão floresce.
Porque estamos em paz com a fonte que nos colocou aqui: nossa mãe.
Se ela ainda está entre nós, que bênção poder honrá-la em vida.
Se já partiu, o amor e a reconciliação continuam possíveis — no silêncio, na alma, no coração.
Curar o vínculo com a mãe é curar a nossa linhagem feminina.
Quando você se cura, cura também tudo o que veio antes — e tudo o que virá depois.
Por @despertarodivino

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