O chakra coronário é a antena da consciência. É por ele que a alma capta informações sutis e se conecta com dimensões superiores de percepção. Localizado no topo da cabeça, esse centro energético se relaciona diretamente com o sistema nervoso central e com as glândulas pineal, hipófise e hipotálamo — o eixo que regula nossa consciência, ritmo biológico e estados de lucidez.
Quando o fluxo está limpo, o coronário funciona como um tradutor entre o campo espiritual e o mental. As sinapses ficam mais claras, a intuição se torna precisa e há coerência entre pensamento e vibração. Mas quando há interferências — como manipulações mentais, sobrecarga de informação ou práticas espirituais mal conduzidas — o chakra passa a emitir ruído. Essa distorção afeta o sistema nervoso e causa sintomas como confusão mental, insônia, pressão na cabeça e sensação de desconexão do próprio corpo.
As manipulações no coronário acontecem quando a consciência é induzida a abrir esse portal sem que o campo inferior esteja preparado. Sons, mantras, ativações forçadas ou meditações conduzidas por frequências densas podem gerar uma abertura artificial, deixando o campo vulnerável a ondas de controle sutil. É assim que muitas pessoas acabam conectando-se a planos ilusórios ou a inteligências que se alimentam da energia cerebral gerada durante essas ativações.
Para manter a soberania energética, o foco deve estar na estabilidade, e não na abertura. O verdadeiro estado de expansão do coronário acontece quando todos os chakras abaixo estão alinhados e o sistema glandular está equilibrado. A pureza do pensamento, o silêncio mental e o respeito ao próprio ritmo são as maiores proteções contra qualquer manipulação externa.
A conexão divina não exige esforço, exige coerência. Nenhuma frequência superior invade — ela se aproxima quando o campo vibra na mesma ordem. Cuidar do coronário é cuidar da ponte entre o espírito e a mente. E essa ponte só se sustenta quando a consciência aprende a permanecer presente em si mesma.
Luz e Consciência

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