Quando a glândula pineal é atacada, o que ocorre não é uma simples “influência espiritual”, mas uma tentativa de reprogramação da consciência. A pineal é o tradutor entre o invisível e o biológico, a ponte onde a informação vibracional se transforma em percepção. Quando interferida, ela deixa de decodificar o real e passa a projetar versões distorcidas da realidade — sonhos desconexos, intuições contraditórias, lapsos de tempo, ou uma sensação constante de deslocamento da própria identidade.
O ataque acontece por infiltração vibracional. Forças externas, sejam coletivas ou direcionadas, não tocam o corpo — tocam o código. Elas modulam frequências sutis que imitam teus próprios pensamentos, criando microdesvios de intenção. É como se alguém trocasse um único caractere no código da tua mente; o programa roda, mas não executa mais o propósito original. Aos poucos, o corpo se adapta à distorção: hormônios mudam, humor oscila, e a realidade parece perder textura.
O sintoma mais evidente é o “ruído interno”. A pineal começa a vibrar fora de sincronia com o eixo hipotalâmico e o campo cardíaco. A mente tenta compensar, gerando excesso de raciocínio e perda de sensibilidade. A pessoa pensa demais e sente de menos. Essa desconexão abre espaço para entidades ou padrões simbióticos se alimentarem da própria fuga de coerência — quanto mais confusa a mente, mais combustível ela fornece ao sistema que a ataca.
Esses ataques não têm objetivo destrutivo imediato, mas extrativo. Servem para coletar energia emocional, retardar decisões de expansão e manter a alma dentro de uma frequência previsível. A pineal é o botão de sintonia do ser; alterar sua frequência é garantir que a consciência continue assistindo o mesmo canal, acreditando que é escolha própria.
Quando isso acontece, o ser não perde a luz perde o mapa. Fica girando dentro de si mesmo, achando que está desperto, enquanto apenas reagiu à interferência. O verdadeiro ataque à pineal não é o medo, é a distração: fazer você acreditar que está no controle enquanto teu código foi reescrito.
Luz e Consciência

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