Mas o medo não é fraqueza — é sinal de que algo importa. Sentir medo é prova de que estamos vivos, atentos, vulneráveis. E é justamente aí que a coragem começa: não na ausência do medo, mas na decisão de seguir mesmo com ele ao lado.
Coragem não é gritar alto. Às vezes, é apenas respirar fundo e dar um passo pequeno. É enfrentar o que nos assusta com olhos abertos e coração firme. É dizer “sim” ao novo, mesmo tremendo. É escolher a verdade, mesmo quando ela dói.
Transformar medo em coragem é um ato íntimo e revolucionário. É entender que o medo quer nos proteger, mas que a vida acontece além da zona segura. É confiar que, ao atravessar o escuro, há luz esperando do outro lado.
Porque no fim, a coragem não é sobre vencer o medo — é sobre caminhar com ele, e ainda assim, florescer.
Consciência que Cura!

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