É sabedoria de quem entendeu que nem toda verdade precisa ser dita no calor da emoção.
Quando o coração ferve, a língua se torna espada e a palavra mal lançada corta mais fundo que qualquer lâmina.
Por isso, calar também é um ato de amor: amor por si, por quem você ama e por tudo o que ainda pode ser curado.
Se a raiva falar primeiro, silencie.
Se só ouviu um lado, silencie.
Se o olhar só enxerga defeitos, silencie.
E se a frase começar com “você soube?”, silencie também porque quem espalha fogo nunca aquece, só queima.
O silêncio é um intervalo sagrado.
Enquanto você respira, Deus organiza o caos,
a verdade encontra caminho e o tempo revela o que a pressa esconderia.
Antes de falar, pergunte-se:
É verdade? É necessário? É gentil? É a hora certa?
Se faltar um desses, guarde a voz até que o coração amadureça.
Respire três vezes.
Tome um copo d’água.
Escreva o que diria e leia em silêncio.
Se ainda arder, espere — porque palavras curadas só nascem de feridas cicatrizadas.
Quando for a hora, fale olhando nos olhos.
Sem plateia. Sem acusações. Sem rótulos.
Prefira curar do que vencer.
Prefira escutar do que reagir.
O silêncio é o manto da paz.
Ele protege. Ele cura. Ele eleva.
Se essa mensagem tocou seu coração, é um sinal de que sua alma pede descanso, leveza e reconexão.
Declare:Eu escolho a paz! 🙏🕊️
O Despertar da Consciência

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