Aprender a deixar ir é um ato de maturidade silenciosa. Nem tudo o que termina precisa ser esquecido; algumas coisas simplesmente cumpriram o que tinham de cumprir. Deixe acabar sem culpa, permita que o ciclo se feche, e que o espaço se abra para o novo. A vida se renova nas pausas, nas despedidas e nos vazios que parecem doloridos, mas que são férteis.
É preciso também compreender o tempo das coisas o tempo de chegar e o tempo de não chegar. Saber esperar é arte, mas saber seguir mesmo sem esperar é liberdade. Quando você aprende a caminhar sem depender do resultado, o fluxo da vida se alinha de um jeito que nada parece forçado; tudo simplesmente acontece.
Gratidão por estar aqui!
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