É quando o invisível decide se manifestar.
Às vezes, em um número que se repete.
Às vezes, em um encontro improvável.
Outras vezes, em uma frase dita por alguém que nem sabia o que estava dizendo.
Mas, por trás do evento, há um sussurro antigo —
um tempo que não é cronológico,
uma sabedoria que não veio do raciocínio.
Na sincronicidade, o tempo não-linear encontra uma forma de se representar no mundo visível.
O que era apenas intuição, vibração ou silêncio… se transforma em fato.
É quando o universo para de falar em código
e começa a usar nossa linguagem.
Nesse momento, as polaridades se curvam.
Espírito e matéria, razão e mistério, acaso e destino todos se unem para dizer
“Há sentido aqui. Escute.”
O Desperta da Consciência

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